# echo DEVELOPER=yes >> /etc/make.conf
FreeBSD Porter's Handbook
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Índice
Capítulo 1. Introdução
A Coleção de Ports do FreeBSD é a maneira como quase todo mundo instala aplicativos ("ports") no FreeBSD. Como tudo no FreeBSD, é principalmente um esforço voluntário. É importante ter isso em mente ao ler este documento.
No FreeBSD, qualquer um pode enviar um novo port ou ser voluntário para manter um port que esteja sem mantenedor. Nenhum privilégio de commit é necessário.
Capítulo 2. Criando um Novo Port
Interessado em fazer um novo port ou atualizar os ports existentes? Ótimo!
O que segue são algumas instruções para criar um novo port para o FreeBSD. Para atualizar um port existente, leia este documento e depois leia o Atualizando um Port.
Quando este documento não for suficientemente detalhado, consulte /usr/ports/Mk/bsd.port.mk, que é incluído por todos os Makefiles dos ports. Mesmo aqueles que não estão hackeando os Makefiles diariamente podem ganhar muito conhecimento com isso. Além disso, perguntas específicas podem ser enviadas à Lista de discussão do ports do FreeBSD.
Apenas uma fração das variáveis ( |
Procurando algo fácil para começar? Dê uma olhada na lista de ports desejados e veja se você pode trabalhar em um (ou mais de um).
Capítulo 3. Port Rápido
Esta seção descreve como criar rapidamente um novo port. Para aplicativos em que esse método rápido não for adequado, o processo "Slow Porting" está descrito no Port Lento.
Primeiro, obtenha o tarball original e coloque-o em DISTDIR
, que por padrão é o diretório /usr/ports/distfiles.
Estas etapas assumem que o software foi compilado de forma simples (out-of-the-box). Em outras palavras, não foi necessária absolutamente nenhuma mudança para o aplicativo funcionar em um sistema FreeBSD. Se alguma coisa teve que ser alterada, por favor consulte o Port Lento. |
Recomenda-se definir a variável Esta configuração habilita o "modo de desenvolvedor" que exibe avisos sobre a descontinuidade de comandos e ativa algumas verificações de qualidade adicionais nas execuções do comando |
3.1. Escrevendo o Makefile
O Makefile mínimo seria algo assim:
# $FreeBSD: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml 54410 2020-08-05 22:13:01Z dbaio $ PORTNAME= oneko DISTVERSION= 1.1b CATEGORIES= games MASTER_SITES= ftp://ftp.cs.columbia.edu/archives/X11R5/contrib/ MAINTAINER= youremail@example.com COMMENT= Cat chasing a mouse all over the screen .include <bsd.port.mk>
Em alguns casos, o Makefile de um port existente pode conter linhas adicionais no cabeçalho, como o nome do port e a data em que foi criado. Esta informação adicional foi declarada obsoleta e está sendo eliminada. |
Tente entender o exemplo. Não se preocupe com o conteúdo da linha $FreeBSD: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml 54410 2020-08-05 22:13:01Z dbaio $
, ela será preenchida automaticamente pelo Subversion quando o port for importado para nossa árvore de ports principais. Um exemplo mais detalhado é mostrado na seção exemplo de Makefile.
3.2. Escrevendo os Arquivos de Descrição
Existem dois arquivos de descrição que são necessários para qualquer port, independente deles estarem empacotados ou não. Eles são o pkg-descr e o pkg-plist. Seus prefixos pkg- distingue-os de outros arquivos.
3.2.1. pkg-descr
Esta é uma descrição mais longa do port. Um ou alguns parágrafos que explicam o que o port faz é suficiente.
Isto não é um manual ou uma descrição detalhada sobre como usar ou compilar o port! Por favor, tenha cuidado ao copiar do README ou manpage. Muitas vezes, eles não são uma descrição concisa do port ou estão em um formato estranho. Por exemplo, as páginas de manual têm espaçamento justificado, o que parece particularmente ruim com fontes monoespaçadas. Por outro lado, o conteúdo de pkg-descr deve ser mais longo que a linha |
Um pkg-descr bem escrito descreve o port completamente o suficiente para que os usuários não precisem consultar a documentação ou visitar o site para entender o que o software faz, como ele pode ser útil ou quais recursos particularmente legais ele possui. A menção de certos requisitos, como um kit de ferramentas gráfico, dependências pesadas, ambiente de runtime ou linguagens de implementação, ajuda os usuários a decidir se este port funcionará para eles.
Inclua uma URL para a página Web oficial. Prefixe um dos sites (escolha o mais comum) com WWW:
(seguido por um único espaço) para que as ferramentas automatizadas funcionem corretamente. Se a URI é a raiz do site ou diretório, ele deve ser terminado com uma barra.
Se a página web listada para um port não estiver disponível, tente pesquisar na Internet primeiro para ver se o site oficial foi movido, foi renomeado ou se está hospedado em outro lugar. |
Este exemplo mostra como parece o pkg-descr:
This is a port of oneko, in which a cat chases a poor mouse all over the screen. : (etc.) WWW: http://www.oneko.org/
3.2.2. pkg-plist
Este arquivo lista todos os arquivos instalados pelo port. Ele também é chamado de "packing list" (lista de empacotamento) porque o pacote é gerado empacotando os arquivos listados aqui. Os pathnames são relativos ao prefixo de instalação (geralmente /usr/local).
Aqui está um pequeno exemplo:
bin/oneko man/man1/oneko.1.gz lib/X11/app-defaults/Oneko lib/X11/oneko/cat1.xpm lib/X11/oneko/cat2.xpm lib/X11/oneko/mouse.xpm
Consulte a manpage do pkg-create(8) para detalhes sobre a lista de empacotamento.
É recomendado manter todos os nomes de arquivos neste arquivo classificados em ordem alfabética. Isso tornará muito mais fácil verificar as alterações ao atualizar o port. |
Criar uma lista de packing manualmente pode ser uma tarefa muito tediosa. Se o port instalar um grande número de arquivos, criar a lista de empacotamento automaticamente pode economizar tempo. |
Há apenas um caso em que o pkg-plist pode ser omitido de um port. Se o port instalar apenas alguns arquivos, liste-os em PLIST_FILES
, dentro do Makefile do port. Por exemplo, poderíamos passar sem o pkg-plist no port oneko acima, adicionando estas linhas para no Makefile:
PLIST_FILES= bin/oneko \ man/man1/oneko.1.gz \ lib/X11/app-defaults/Oneko \ lib/X11/oneko/cat1.xpm \ lib/X11/oneko/cat2.xpm \ lib/X11/oneko/mouse.xpm
Uso de |
Se um port precisar criar um diretório vazio, ou criar diretórios fora do ${PREFIX} durante a instalação, consulte Limpando Diretórios Vazios para maiores informações. |
Como PLIST_FILES= "@sample ${ETCDIR}/oneko.conf.sample" |
Mais tarde vamos ver como o pkg-plist e a PLIST_FILES
podem ser utilizados para executar tarefas mais sofisticadas.
3.3. Criando o Arquivo Checksum
Apenas digite make makesum
. O framework do ports irá gerar automaticamente o distinfo. Não tente gerar o arquivo manualmente.
3.4. Testando o Port
Certifique-se de que as regras do port façam exatamente o que é desejado, incluindo o empacotamento do port. Estes são os pontos importantes a serem verificados:
pkg-plist não contém nada não instalado pelo port.
pkg-plist contém tudo o que é instalado pelo port.
O port pode ser instalado usando o target
install
. Isso verifica se o script de instalação está funcionando corretamente.O port pode ser desinstalado adequadamente usando o target
deinstall
. Isso verifica se o script de desinstalação funciona corretamente.O port só tem acesso aos recursos de rede durante a fase target
fetch
. Isto é importante para os construtores de pacotes, tais como o ports-mgmt/poudriere.Certifique-se de que o comando
make package
pode ser executado como um usuário normal (ou seja, não comoroot
). Se isso falhar, talvez seja necessário corrigir o software. Veja afakeroot
e também auidfix
.
Procedure: Ordem Recomendada de Teste
make stage
make stage-qa
make package
make install
make deinstall
make package
(como usuário)
Certifique-se de que nenhum aviso é exibido em nenhum dos estágios.
Testes automatizados completos podem ser feitos com o ports-mgmt/poudriere da coleção do Ports, veja a Poudriere para maiores informações. Ele mantém jails
onde todas as etapas mostradas acima podem ser testadas sem afetar o estado do sistema host.
3.5. Verificando o Port com portlint
Por favor, use o portlint
para ver se o port está de acordo com as nossas diretrizes. O programa ports-mgmt/portlint faz parte da coleção de ports. Em particular, ele verifica se o Makefile está correto e se o pacote está nomeado apropriadamente.
Não siga cegamente a saída do |
3.6. Enviando o Novo Port
Antes de enviar o novo port, leia a seção sobre o que fazer e o que não fazer.
Uma vez feliz com o port, a única coisa que resta é colocá-lo na árvore principal do FreeBSD e deixar todo mundo feliz também.
Nós não precisamos do diretório work ou do pacote pkgname.tgz, então exclua-os agora. |
Em seguida, crie um patch(1). Assumindo que o port é chamado oneko
e está na categoria games
.
Adicione todos os arquivos com svn add
. Utilize o cd
e vá para a base da árvore de ports, para que os caminhos completos dos arquivos alterados sejam incluídos no diff, então gere o diff com svn diff
. Por exemplo:
% svn add .
% cd ../..
% svn diff games/oneko > oneko.diff
Para ser mais fácil para os committers aplicarem o patch em sua cópia de trabalho da árvore de ports, por favor, gere o .diff da base da sua árvore de ports. |
Envie o oneko.diff com o formulário de submissão de bugs. Use product "Ports & Packages", component "Individual Port(s)" e siga as diretrizes mostradas lá. Adicione uma breve descrição do programa ao campo Description do PR (talvez uma versão curta do COMMENT
), e lembre-se de adicionar o oneko.diff como um anexo.
Dar uma boa descrição no resumo do relatório de problema facilita muito o trabalho dos commiters de ports. Preferimos algo como "New port: `category/portname breve descrição do port`" para novos ports. Usar este esquema torna mais fácil e rápido começar o trabalho para fazer o commit de um novo port. |
Depois de enviar o port, por favor, seja paciente. O tempo necessário para incluir um novo port no FreeBSD pode variar de alguns dias até alguns meses. Um formulário simples de pesquisa no banco de dados do Relatório de Problemas está disponível em https://bugs.freebsd.org/bugzilla/query.cgi.
Para obter uma listagem dos PRs abertos para os ports, selecione Open e Ports & Packages no formulário de pesquisa, clique em Search.
Depois de analisar o novo port, nós responderemos se necessário, e iremos adicioná-lo a árvore. O nome do remetente também será adicionado à lista de Contribuidores Adicionais do FreeBSD e outros arquivos.
Também é possível enviar ports usando um arquivo shar(1). Usando o exemplo anterior com o port oneko
acima.
vá para o diretório acima, onde o diretório do port está localizado, e use tar
para criar o arquivo shar:
% cd ..
% tar cf oneko.shar --format shar oneko
oneko.shar pode ser enviado da mesma maneira que oneko.diff acima.
Capítulo 4. Port Lento
Certo, então não foi tão simples e o port precisou de algumas modificações para poder funcionar. Nesta seção, vamos explicar passo a passo como modificá-lo para que funcione com o paradigma do ports.
4.1. Como as Coisas Funcionam
Primeiro, esta é a sequência de eventos que ocorre quando o usuário executa make
no diretório do port. Ter o bsd.port.mk aberto em outra janela enquanto lê esta seção realmente irá ajudar a entender melhor.
Mas não se preocupe, não são muitas as pessoas que entendem exatamente como o bsd.port.mk funciona…:-)
O target
fetch
é executado. O targetfetch
é responsável por garantir que o tarball exista localmente emDISTDIR
. Se ofetch
não puder encontrar os arquivos necessários noDISTDIR
ele procurará a URL na variávelMASTER_SITES
, definida no Makefile, assim como nos nossos mirrors FTP nos quais colocamos os distfiles como backup. Em seguida, ele tentará buscar o arquivo de distribuição nomeado comFETCH
, assumindo que o site solicitante tem acesso direto à Internet. Se isso for bem sucedido, ele salvará o arquivo emDISTDIR
para uso futuro e continuará.O target
extract
é executado. Ele procura pelo arquivo de distribuição do port (normalmente um tarball compactado) emDISTDIR
e irá descompactá-lo em um subdiretório temporário especificado porWRKDIR
(padrão é work).O target
patch
é executado. Primeiro, quaisquer patches definidos emPATCHFILES
são aplicados. Segundo, se arquivos de patch nomeados patch-* forem encontrados emPATCHDIR
(padrão para o subdiretório files), eles serão aplicados neste momento em ordem alfabética.O target
configure
é executado. Ele pode fazer qualquer uma de muitas coisas diferentes.Se existir, scripts/configure é executado.
E se
HAS_CONFIGURE
ouGNU_CONFIGURE
está definido, WRKSRC/configure é executado.
O target
build
é executado. Ele é responsável por mudar para o diretório de trabalho privado do port (WRKSRC
) e compila-lo.O target
stage
é executado. Este coloca o conjunto final de arquivos construídos em um diretório temporário (STAGEDIR
, Veja Staging). A hierarquia deste diretório espelha a do sistema no qual o pacote será instalado.O target
package
é executado. Ele cria um pacote usando os arquivos do diretório temporário criado durante o targetstage
e o pkg-plist do port.O target
install
é executado. Este instala o pacote criado durante o targetpackage
no host.
As ações acima são padrão. Além disso, defina os targets pre-something
ou post-something
, ou insira scripts com esses nomes no subdiretório scripts, e eles serão executados antes ou depois das ações padrão serem executadas.
Por exemplo, se houver um target post-extract
definido no Makefile e um arquivo pre-build no subdiretório scripts, o target post-extract
será chamado após as ações de extração regulares e pre-build será executado antes que as regras de compilação padrão sejam feitas. Recomenda-se usar targets no Makefile se as ações forem simples, porque será mais fácil para alguém descobrir que tipo de ação não padrão o port necessita.
As ações padrão são feitas pelos targets do-something
do bsd.port.mk. Por exemplo, os comandos para extrair um port estão no target do-extract
. Se o target padrão não fizer o trabalho direito, redefina o target do-something
no Makefile.
O target "principal" (por exemplo, |
Agora que o que acontece quando o usuário digita make install
é melhor entendido, vamos seguir as etapas recomendadas para criar o port perfeito.
4.2. Obtendo os Fontes Originais
Obtenha os fontes originais (normalmente) como um tarball compactado (foo.tar.gz ou foo.tar.bz2) e copie-o para DISTDIR
. Use fontes do mainstream sempre que possível.
Definir a variável MASTER_SITES
para refletir onde o tarball original reside. Existem definições abreviadas para a maioria dos sites mainstream em bsd.sites.mk. Por favor, use esses sites - e as definições associadas—se for possível, para ajudar a evitar o problema de ter as mesmas informações repetidas várias vezes na base de origem. Como esses sites tendem a mudar com o tempo, isso se torna um pesadelo de manutenção para todos os envolvidos. Veja MASTER_SITES
para detalhes.
Se não houver nenhum site FTP/HTTP bem conectado à rede ou se puder encontrar apenas sites com formatos irritantemente não-padrão, coloque uma cópia em um servidor FTP ou HTTP confiável (por exemplo, uma home page).
Se um lugar conveniente e confiável para colocar o distfile não puder ser encontrado, nós podemos "hospedar" em ftp.FreeBSD.org
; no entanto, esta é a solução menos preferida. O distfile deve ser colocado em ~/public_distfiles/ da conta freefall
de alguém. Peça para a pessoa que for fazer o commit do port para realizer isso. Essa pessoa também irá definir MASTER_SITES
para LOCAL/username
onde username
é o seu login do cluster do FreeBSD.
Se o distfile do port mudar o tempo todo sem nenhum tipo de atualização de versão pelo autor, considere colocar o distfile em uma página pessoal e liste-a como o MASTER_SITES
primário. Tente falar com o autor do port para parar de fazer isso; Isso realmente ajuda a estabelecer algum tipo de controle de código-fonte. Hospedar uma versão específica impedirá que os usuários obtenham erros de checksum mismatch
, e também irá reduzir a carga de trabalho dos mantenedores do nosso site FTP. Além disso, se houver apenas um site master para o port, recomenda-se armazenar um backup em uma home page e listá-lo como o MASTER_SITES
secundário.
Se o port exigir patches adicionais disponíveis na Internet, baixe-os também e coloque-os em DISTDIR
. Não se preocupe se eles vierem de um site diferente de onde vem o tarball do código fonte principal, temos uma maneira de lidar com essas situações (veja a descrição PATCHFILES abaixo).
4.3. Modificando o Port
Desempacote uma cópia do tarball em um diretório privado e faça as alterações necessárias para que o port compile corretamente sob a versão atual do FreeBSD. Atenção dobrada nessas etapas, pois elas serão necessárias para automatizar o processo em breve. Tudo, incluindo a exclusão, adição ou modificação de arquivos, devem ser realizados usando um script automatizado ou um arquivo patch quando o port estiver finalizado.
Se o port exigir interação/customização significativa do usuário para compilar ou instalar, dê uma olhada em um dos scripts Configure clássicos de Larry Wall e talvez faça algo semelhante. O objetivo da nova coleção de ports é fazer com que cada port seja "plug-and-play" o quanto possível para o usuário final, usando um mínimo de espaço em disco.
A menos que explicitamente declarado, os arquivos de patch, scripts e outros arquivos criados e contribuídos para a coleção de ports do FreeBSD são assumidos como cobertos pelas condições de copyright padrão do BSD. |
4.4. Patching
Na preparação do port, arquivos que forem adicionados ou alterados podem ser gravados com diff(1) para posterior inclusão em um patch(1). Fazer isso com um arquivo típico envolve salvar uma cópia do arquivo original antes de fazer qualquer alteração usando um sufixo .orig.
% cp file file.orig
Depois que todas as alterações forem realizadas, cd
de volta ao diretório do port. Execute make makepatch
para gerar arquivos de patch atualizados no diretório files.
Usar |
4.4.1. Regras Gerais para Patching
Arquivos patch são armazenados em PATCHDIR
, geralmente files/, de onde serão aplicados automaticamente. Todas os patches devem ser relativos ao WRKSRC
. Tipicamente WRKSRC
é um subdiretório de WRKDIR
, o diretório onde o distfile é extraído. Execute make -V WRKSRC
para ver o caminho real. Os nomes dos patches devem seguir estas regras:
Evite ter mais de um patch modificando o mesmo arquivo. Por exemplo, ter os dois patch-foobar.c e patch-foobar.c2 fazendo alterações em ${WRKSRC}/foobar.c torna-os frágeis e difíceis de serem depurados.
Ao criar nomes para arquivos de patch, substitua cada underline (
) com dois underlines (
) e cada barra (
/
) com um underline (). Por exemplo, para corrigir um arquivo chamado src/freeglut_joystick.c nomeie o patch correspondente patch-src_freeglutjoystick.c. Não nomeie patches como patch-aa ou patch-ab. Sempre use o caminho e o nome do arquivo nos nomes dos patches. O
make makepatch
gera automaticamente os nomes corretos.Um patch pode modificar vários arquivos se as alterações estiverem relacionadas e o patch tiver o nome apropriado. Por exemplo, patch-add-missing-stdlib.h.
Use apenas caracteres
[-+._ a-zA-Z0-9]
para nomear patches. Em particular, não use::
como um separador de path, use_
no lugar.
Minimize a quantidade de mudanças de espaço em branco não funcionais em patches. É comum no mundo Open Source para projetos compartilhar grandes quantidades de uma base de código, mas obedecer a regras de recuo e estilo diferentes. Ao usar uma funcionalidade funcional de um projeto para consertar áreas similares em outra, por favor, tenha cuidado: o patch resultante pode estar cheio de mudanças não-funcionais. Ele não só aumenta o tamanho do repositório do ports, mas torna difícil descobrir o que exatamente causou o problema e o que foi alterado em todos.
Se um arquivo precisar ser excluído, faça-o no target post-extract
em vez de como parte do patch.
4.4.2. Geração Manual de Patches
A criação manual de patches geralmente não é necessária. A geração automática de patches, conforme descrito anteriormente nesta seção, é o método preferido. No entanto, patches manuais podem ser necessários ocasionalmente. |
Patches são salvos em arquivos nomeados como patch-* onde * indica o nome do caminho do arquivo que está sendo feito o patch, como patch-imakefile ou patch-src-config.h.
Depois que o arquivo foi modificado, diff(1) é usado para registrar as diferenças entre a versão original e a modificada. -u
faz com que o diff(1) produza diffs "unificados", a forma preferida.
% diff -u file.orig file > patch-pathname-file
Ao gerar patches para novos arquivos adicionados, -N
é usado para dizer ao diff(1) para tratar o arquivo original inexistente como se existisse, mas estava vazio:
% diff -u -N newfile.orig newfile > patch-pathname-newfile
Não adicione Strings RCS $FreeBSD: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml 54410 2020-08-05 22:13:01Z dbaio $
em patches. Quando os patches são adicionados ao repositório Subversion com svn add
, a propriedade fbsd:nokeywords
é definida para yes
automaticamente para que as keywords no patch não sejam modificadas no commit. A propriedade pode ser adicionada manualmente svn propset fbsd:nokeywords yes files…
.
Usar a opção (-r
) do diff(1) para gerar patches é razoável, mas por favor, analise os patches resultantes para se certificar de que não há nenhum lixo desnecessário neles. Em particular, diffs entre dois arquivos de backup, quando o port usa Imake
ou GNU configure
, etc., diffs de Makefiles são desnecessários e devem ser eliminados. Se for necessário editar o configure.in e executar o autoconf
para regerar o configure
, não gere diffs do configure
(ele geralmente cresce para algumas milhares de linhas!). Em vez disso, defina USES=autoreconf
e gere os diffs no configure.in.
4.4.3. Substituições Automáticas Simples
Substituições simples podem ser realizadas diretamente do Makefile do port usando o modo in-loco do sed(1). Isso é útil quando as alterações usam o valor de uma variável:
post-patch: @${REINPLACE_CMD} -e 's|/usr/local|${PREFIX}|g' ${WRKSRC}/Makefile
Muitas vezes, o software sendo portado usa a convenção CR/LF nos arquivos fonte. Isso pode causar problemas com correções adicionais, avisos do compilador ou execução de scripts (como /bin/sh^M não encontrado
.) Para converter rapidamente todos os arquivos de CR/LF para apenas LF, adicione essa entrada ao Makefile do port:
USES= dos2unix
Uma lista de arquivos específicos para conversão pode ser informada:
USES= dos2unix DOS2UNIX_FILES= util.c util.h
Use DOS2UNIX_REGEX
para converter um grupo de arquivos em subdiretórios. Seu argumento é um find(1) compatível com expressão regular. Mais sobre o formato está em re_format(7). Esta opção é útil para converter todos os arquivos de uma determinada extensão. Por exemplo, converta todos os arquivos de código-fonte, deixando os arquivos binários intactos:
USES= dos2unix DOS2UNIX_REGEX= .*\.([ch]|cpp)
Uma opção similar é DOS2UNIX_GLOB
, que executa o find
para cada elemento listado nele.
USES= dos2unix DOS2UNIX_GLOB= *.c *.cpp *.h
O diretório base para a conversão pode ser definido. Isso é útil quando há vários distfiles e vários arquivos contidos que requerem conversão de fim de linha.
USES= dos2unix DOS2UNIX_WRKSRC= ${WRKDIR}
4.4.4. Corrigindo Condicionalmente
Alguns ports precisam de patches que são aplicados apenas para versões específicas do FreeBSD ou quando uma determinada opção é ativada ou desativada. Os patches condicionais são especificados colocando-se os caminhos completos para os arquivos de patch em EXTRA_PATCHES
.
.include <bsd.port.options.mk> # Patch in the iconv const qualifier before this .if ${OPSYS} == FreeBSD && ${OSVERSION} < 1100069 EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/extra-patch-fbsd10 .endif .include <bsd.port.mk>
Quando um option requer um patch, use OPT_EXTRA_PATCHES
e OPT_EXTRA_PATCHES_OFF
para fazer o patch condicional na opção opt
. Veja Substituição de Variáveis Genéricas, OPT_VARIABLE_
e OPT_VARIABLE_OFF
Para maiores informações.
OPTIONS_DEFINE= FOO BAR FOO_EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/extra-patch-foo BAR_EXTRA_PATCHES_OFF= ${PATCHDIR}/extra-patch-bar.c \ ${PATCHDIR}/extra-patch-bar.h
EXTRA_PATCHES
Com um DiretórioAs vezes, existem muitos patches que são necessários para um recurso, neste caso, é possível apontar EXTRA_PATCHES
para um diretório, e ele aplicará automaticamente todos os arquivos nomeados como patch* nele.
Crie um subdiretório em ${PATCHDIR}, e mova os patches para ele. Por exemplo:
% ls -l files/foo-patches
-rw-r--r-- 1 root wheel 350 Jan 16 01:27 patch-Makefile.in
-rw-r--r-- 1 root wheel 3084 Jan 18 15:37 patch-configure
Então adicione isso ao Makefile:
OPTIONS_DEFINE= FOO FOO_EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/foo-patches
O framework irá então usar todos os arquivos nomeados patch* nesse diretório.
4.5. Configurando
Inclua quaisquer comandos de personalização adicionais no script configure e salve-o no subdiretório scripts. Como mencionado acima, também é possível fazer isso com targets no Makefile e/ou scripts com o nome pre-configure ou post-configure.
4.6. Manipulando a Entrada do Usuário
Se o port requer intervenção do usuário para build, configure ou install, defina IS_INTERACTIVE
no Makefile. Isso fará com que os "overnight builds" pulem ele. Se o usuário definir a variável BATCH
em seu ambiente (e se o usuário definir a variável INTERATIVE
, então apenas aqueles ports que requerem interação serão compilados). Isso economizará muito tempo perdido no conjunto de máquinas que continuamente compilam ports (veja abaixo).
Também é recomendado que, se houver respostas padrão razoáveis para as perguntas, PACKAGE_BUILDING
pode usado para desativar a intervenção do usuário quando o mesmo estiver definido. Isso nos permitirá compilar os pacotes para CDROMs e FTP.
Capítulo 5. Configurando o Makefile
Configurar o Makefile é bastante simples e, novamente, sugerimos examinar os exemplos existentes antes de começar. Além disso, há um Makefile de exemplo neste manual, então dê uma olhada e por favor siga a ordem das variáveis e seções naquele modelo para tornar o port mais fácil para os outros lerem.
Considere estes problemas em sequência durante o projeto do novo Makefile:
5.1. O Código Fonte Original
Ele está em DISTDIR
como um tarball gzip
e é chamado de algo como foozolix-1.2.tar.gz? Se assim for, vá para o próximo passo. Caso contrário, o formato do arquivo de distribuição pode necessitar da substituição de uma ou mais das variáveis DISTVERSION
, DISTNAME
, EXTRACT_CMD
, EXTRACT_BEFORE_ARGS
, EXTRACT_AFTER_ARGS
, EXTRACT_SUFX
ou DISTFILES
.
Na pior das hipóteses, crie um target personalizado do-extract
para substituir o padrão. Isso raramente é necessário.
5.1.1. Nomeando
A primeira parte do Makefile do port o nomeia, descreve seu número de versão e o lista na categoria correta.
5.1.2. PORTNAME
Setar PORTNAME
ao nome base do software. Isso é usado como base para o pacote do FreeBSD, e para o DISTNAME
.
O nome do pacote deve ser único em toda a árvore de ports. Certifique-se de que o |
5.1.3. Versões, DISTVERSION
ou PORTVERSION
Setar DISTVERSION
para o número da versão do software.
PORTVERSION
é a versão usada para o pacote do FreeBSD. Será automaticamente derivado de DISTVERSION
para ser compatível com o esquema de versionamento de pacotes do FreeBSD. Se a versão contiver letras, pode ser necessário definir PORTVERSION
e não DISTVERSION
.
Não é possível utilizar |
De tempos em tempos, alguns softwares usam um esquema de versão que não é compatível em como o DISTVERSION
traduz a versão no PORTVERSION
.
Ao atualizar um port, é possível usar o pkg-version(8) |
pkg version -t
recebe duas versões como argumentos, responderá com <
, =
ou >
se a primeira versão for menor, igual ou maior que a segunda versão, respectivamente.
% pkg version -t 1.2 1.3
< (1)
% pkg version -t 1.2 1.2
= (2)
% pkg version -t 1.2 1.2.0
= (3)
% pkg version -t 1.2 1.2.p1
> (4)
% pkg version -t 1.2.a1 1.2.b1
< (5)
% pkg version -t 1.2 1.2p1
< (6)
1 | 1.2 é menor que 1.3 . |
2 | 1.2 e 1.2 são iguais, pois têm a mesma versão. |
3 | 1.2 e 1.2.0 são iguais, pois valor vazio é igual a zero. |
4 | 1.2 é maior que 1.2.p1 por causa do .p1 , pense em "pre-release 1". |
5 | 1.2.a1 é menor que 1.2.b1 , pense em "alfa" e "beta" e a é menor que b . |
6 | 1.2 é menor que 1.2p1 por causa do 2p1 , pense em "2, nível de patch 1" que é uma versão depois de qualquer 2.X mas antes de 3 . |
Aqui, |
DISTVERSION | PORTVERSION |
---|---|
0.7.1d | 0.7.1.d |
10Alpha3 | 10.a3 |
3Beta7-pre2 | 3.b7.p2 |
8:f_17 | 8f.17 |
DISTVERSION
Quando a versão contém apenas números separados por pontos, traços ou sublinhados, use DISTVERSION
.
PORTNAME= nekoto DISTVERSION= 1.2-4
Isso irá gerar um PORTVERSION 1.2.4
.
DISTVERSION
Quando a Versão Começa com uma Letra ou um PrefixoQuando a versão começa ou termina com uma letra, um prefixo ou um sufixo que não faz parte da versão, use DISTVERSIONPREFIX
, DISTVERSION
e DISTVERSIONSUFFIX
.
Se a versão for v1.2-4
:
PORTNAME= nekoto DISTVERSIONPREFIX= v DISTVERSION= 1_2_4
Algumas vezes, projetos usando GitHub usará seu nome em suas versões. Por exemplo, a versão pode ser nekoto-1.2-4
:
PORTNAME= nekoto DISTVERSIONPREFIX= nekoto- DISTVERSION= 1.2_4
Esses projetos também usam algumas strings no final da versão, por exemplo,1.2-4_RELEASE
:
PORTNAME= nekoto DISTVERSION= 1.2-4 DISTVERSIONSUFFIX= _RELEASE
Ou eles fazem ambos, por exemplo,nekoto-1.2-4_RELEASE
:
PORTNAME= nekoto DISTVERSIONPREFIX= nekoto- DISTVERSION= 1.2-4 DISTVERSIONSUFFIX= _RELEASE
DISTVERSIONPREFIX
e DISTVERSIONSUFFIX
não serão usados durante a construção do PORTVERSION
, mas usado apenas em DISTNAME
.
Todos exemplos irão gerar um PORTVERSION
com valor 1.2.4
.
DISTVERSION
Quando a Versão Contém Letras Significando "alpha", "beta" ou "pre-release"Quando a versão contém números separados por pontos, traços ou underlines, e letras são usadas para significar "alpha", "beta" ou "pre-release", no sentido de que vem antes das versões sem letras, use DISTVERSION
.
PORTNAME= nekoto DISTVERSION= 1.2-pre4
PORTNAME= nekoto DISTVERSION= 1.2p4
Ambos irão gerar um PORTVERSION
com valor 1.2.p4
que é menor do que 1.2. pkg-version(8) pode ser usado para verificar esse fato:
% pkg version -t 1.2.p4 1.2
<
DISTVERSION
Quando a Versão Contém Letras que Significam "Nível de Patch"Quando a versão contém letras que não significam "alpha", "beta" ou "pre", e estão mais para um "nível de patch", no sentido de que vem depois da versão sem as letras, use PORTVERSION
.
PORTNAME= nekoto PORTVERSION= 1.2p4
Neste caso, usar DISTVERSION
não é possível porque geraria uma versão 1.2.p4
o que seria menor que 1.2
e não maior.pkg-version(8) irá constatar isso:
% pkg version -t 1.2 1.2.p4
> (1)
% pkg version -t 1.2 1.2p4
< (2)
1 | 1.2 é maior que 1.2.p4 , o que é errado nesse caso. |
2 | 1.2 é menor que 1.2p4 , que é o que era necessário. |
Para alguns exemplos mais avançados de configuração do PORTVERSION
, quando a versão do software não é realmente compatível com o FreeBSD, ou DISTNAME
quando o arquivo de distribuição não contém a versão em si, consulte DISTNAME
.
5.1.4. PORTREVISION
e PORTEPOCH
5.1.4.1. PORTREVISION
PORTREVISION
é um valor monotonicamente crescente que é redefinido para 0 com cada incremento de DISTVERSION
, normalmente toda vez que houver uma nova versão oficial do fornecedor. E se PORTREVISION
é diferente de zero, o valor é anexado ao nome do pacote. Mudanças em PORTREVISION
são usadas por ferramentas automatizadas como pkg-version(8) para determinar se um novo pacote está disponível.
PORTREVISION
deve ser incrementado toda vez que uma alteração for feita no port onde se altera o pacote gerado de alguma forma. Isso inclui alterações que afetam apenas um pacote compilado com options não padrão.
Exemplos de quando PORTREVISION
deve ser alterado:
Adição de correções para corrigir vulnerabilidades de segurança, bugs ou para adicionar novas funcionalidades ao port.
Alterações no Makefile do port para ativar ou desativar as opções de tempo de compilação no pacote.
Alterações na lista de empacotamento ou no comportamento de tempo de instalação do pacote. Por exemplo, uma alteração em um script que gera dados iniciais para o pacote, como chaves de host ssh(1).
Bump de versão da dependência de biblioteca compartilhada de um port (nesse caso, alguém tentando instalar o pacote antigo depois de instalar uma versão mais nova da dependência falhará, pois procurará a libfoo.x antiga em vez da libfoo.(x+1)).
Mudanças silenciosas no distfile do port que possuem diferenças funcionais significativas. Por exemplo, mudanças no distfile que requerem uma correção para distinfo sem alteração correspondente para
DISTVERSION
, onde umdiff -ru
das versões antiga e nova mostra mudanças não triviais no código.
Exemplos de alterações que não requerem uma alteração no PORTREVISION
:
Mudanças de estilo no esqueleto do port sem alteração funcional ao que aparece no pacote resultante.
Mudanças para
MASTER_SITES
ou outras alterações funcionais no port que não afetem o pacote resultante.Patches triviais para o distfile, como correção de erros de digitação, que não são importantes o suficiente para que os usuários do pacote tenham que se dar ao trabalho de atualizar.
Correções de compilação que fazem com que um pacote se torne compilável onde antes estava falhando. Desde que as alterações não introduzam nenhuma mudança funcional em nenhuma outra plataforma na qual o port tenha sido compilado anteriormente.
PORTREVISION
reflete o conteúdo do pacote, se o pacote não foi compilado anteriormente, então não há necessidade de incrementar oPORTREVISION
para registrar uma mudança.
Uma regra geral é decidir se a mudança em um port é algo que algumas pessoas se beneficiariam em ter. Por causa de um aprimoramento, conserto ou em virtude de que o novo pacote funcione de fato. Em seguida, pondere que, de fato, isso fará com que todos que regularmente atualizam sua árvore de ports sejam obrigados a atualiza-lo. Se sim, PORTREVISION
deve ser incrementado.
Pessoas usando pacotes binários nunca verão a atualização se |
5.1.4.2. PORTEPOCH
De tempos em tempos, um fornecedor de software ou um mantenedor de port do FreeBSD fazem algo tolo e lançam uma versão de seu software que é numericamente menor que a versão anterior. Um exemplo disso é um port que vai de foo-20000801 para foo-1.0 ( o primeiro será incorretamente tratado como uma versão mais nova, já que 20000801 é um valor numericamente maior que 1).
Os resultados das comparações de números de versão nem sempre são óbvios.
A saida |
Em situações como essa, PORTEPOCH
deve ser incrementado. E se PORTEPOCH
é diferente de zero, ele é anexado ao nome do pacote conforme descrito na seção 0 acima. PORTEPOCH
nunca deve ser diminuído ou redefinido para zero, porque isso faria com que a comparação com um pacote de uma época anterior falhasse. Por exemplo, o pacote não seria detectado como desatualizado. O novo número da versão, 1.0.1
no exemplo acima, ainda é numericamente menor que a versão anterior, 20000801, mas o sufixo 1
é tratado especialmente por ferramentas automatizadas e considerado maior que o sufixo 0
implícito no pacote anterior.
Remover ou resetar o PORTEPOCH
incorretamente conduz ao luto eterno. Se a discussão acima não foi clara o suficiente, por favor consulte a Lista de discussão de ports do FreeBSD.
É esperado que PORTEPOCH
não seja utilizado na maioria dos ports, e que seja feito o uso sensato do DISTVERSION
, ou que o PORTVERSION
seja usado com cuidado também, isso muitas vezes pode evitar que uma versão futura do software altere a estrutura da versão. No entanto, é necessário que os porters do FreeBSD tenham cuidado quando uma versão do fornecedor é feita sem um número de versão oficial - como um código de release "snapshot". A tentação é rotular a release com a data de lançamento, o que causará problemas como no exemplo acima, quando um novo release "oficial" é feito.
Por exemplo, se um snapshot de release é feito na data 20000917
e a versão anterior do software era a versão 1.2
, não use 20000917
no DISTVERSION
. A maneira correta é um DISTVERSION
com valor 1.2.20000917
, ou similar, para que a próxima versão, digamos 1.3
, ainda seja um valor numericamente maior.
5.1.4.3. Exemplo de Uso PORTREVISION
e PORTEPOCH
O port gtkmumble
, versão 0.10
está comitado na coleção de ports:
PORTNAME= gtkmumble DISTVERSION= 0.10
PKGNAME
torna-se gtkmumble-0.10
.
Uma falha de segurança é descoberta, o que requer um patch local do FreeBSD. PORTREVISION
é alterado de acordo.
PORTNAME= gtkmumble DISTVERSION= 0.10 PORTREVISION= 1
PKGNAME
torna-se gtkmumble-0.10_1
Uma nova versão é lançada pelo fornecedor, numerada como 0.2
(acontece que o autor realmente pretendia que 0.10
significa-se realmente 0.1.0
, não "o que vem depois de 0.9" - oops, tarde demais agora). Como a nova versão secundária 2
é numericamente menor que a versão anterior 10
, PORTEPOCH
deve ser incrementado para forçar manualmente que o novo pacote seja detectado como "mais recente". Como é uma nova versão do fornecedor, PORTREVISION
é redefinido para 0 (ou removido do Makefile).
PORTNAME= gtkmumble DISTVERSION= 0.2 PORTEPOCH= 1
PKGNAME
torna-se gtkmumble-0.2,1
O próximo lançamento é 0.3. Desde que PORTEPOCH
nunca diminua, as variáveis de versão são agora:
PORTNAME= gtkmumble DISTVERSION= 0.3 PORTEPOCH= 1
PKGNAME
torna-se gtkmumble-0.3,1
E se |
5.1.5. PKGNAMEPREFIX
e PKGNAMESUFFIX
Duas variáveis opcionais, PKGNAMEPREFIX
e PKGNAMESUFFIX
, são combinadas com PORTNAME
e PORTVERSION
para formar PKGNAME
como ${PKGNAMEPREFIX}${PORTNAME}${PKGNAMESUFFIX}-${PORTVERSION}
. Certifique-se de que isto está de acordo com as nossas diretrizes para um bom nome de pacote. Em particular, o uso de um hífen (-
) dentro de PORTVERSION
não é permitido. Além disso, se o nome do pacote tiver o language- ou a parte -compiled.specifics (veja abaixo), use PKGNAMEPREFIX
e PKGNAMESUFFIX
, respectivamente. Não os faça parte de PORTNAME
.
5.1.6. Convenções de Nomenclatura de Pacotes
Estas são as convenções a serem seguidas ao nomear pacotes. Isso é para facilitar a varredura do diretório de pacotes, já que existem milhares de pacotes e os usuários irão pegar ranço se eles machucarem seus olhos!
Nomes de pacotes tomam a forma de language_region-name-compiled.specifics-version.numbers.
O nome do pacote é definido como ${PKGNAMEPREFIX}${PORTNAME}${PKGNAMESUFFIX}-${PORTVERSION}
. Certifique-se de definir as variáveis para estar em conformidade com esse formato.
- language_region-
O FreeBSD se esforça para suportar a linguagem nativa de seus usuários. A parte language- é uma abreviação de duas letras da linguagem natural definida pela ISO-639 quando o port é específico para um determinado idioma. Exemplos são
ja
para japonês,ru
para russo,vi
para vietnamita,zh
para o chinês,ko
para coreano ede
para alemão.Se o port for específico de uma determinada região dentro da área de idioma, adicione também o código do país de duas letras. Exemplos são
en_US
para Inglês dos EUA efr_CH
para o Francês Suíço.A parte language- é definida em
PKGNAMEPREFIX
.
- name
Certifique-se de que o nome e a versão do port estejam claramente separados e colocados em
PORTNAME
eDISTVERSION
. A única razão paraPORTNAME
conter uma parte da versão é se a distribuição upstream é realmente chamada dessa forma, como no textproc/libxml2 ou japanese/kinput2-freewnn. De outra forma,PORTNAME
não pode conter informações específicas da versão. É normal que vários ports tenham o mesmoPORTNAME
, como os ports www/apache* fazem; Nesse caso, versões diferentes (e entradas de índice diferentes) são distinguidas por valoresPKGNAMEPREFIX
ePKGNAMESUFFIX
.Há uma tradição de nomear módulos
Perl 5
com sufixop5-
e convertendo o separador de dois pontos para um hífen. Por exemplo, o moduloData::Dumper
torna-sep5-Data-Dumper
.
- -compiled.specifics
Se o port pode ser construído com diferentes padrões codificados (geralmente parte do nome do diretório em uma família de ports), a parte -compiled.specifics indica os padrões compilados. O hífen é opcional. Exemplos são tamanho de papel e unidades de fonte.
A parte -compiled.specifics é definida em
PKGNAMESUFFIX
.
- -version.numbers
A string da versão segue um hífen (
-
) e é uma lista separada por pontos de números inteiros e letras minúsculas. Em particular, não é permitido ter outro hífen dentro da string de versão. A única exceção é a stringpl
(significando "patchlevel"), que pode ser usado apenas quando não há números de versão maiores e menores no software. Se a versão do software tiver sequências como "alpha", "beta", "rc" ou "pre", use a primeira letra e coloque imediatamente após um ponto. Se a sequência da versão continuar após esses nomes, os números seguirão o alfabeto simples sem um ponto extra entre eles (por exemplo,1.0b2
).A ideia é facilitar a classificação dos ports observando a string de versão. Em particular, certifique-se de que os componentes do número da versão estejam sempre delimitados por um ponto e, se a data fizer parte da string, use o formato
dyyyy.mm.dd
, nãodd.mm.yyyy
ou o não compatível com o formato Y2Kyy.mm.dd
. É importante prefixar a versão com uma letra, aquid
(para data), no caso de uma versão com um número de versão real, que seria numericamente inferior ayyyy
.
O nome do pacote deve ser único entre todos os ports, verifique se ainda não existe um port com o mesmo |
Aqui estão alguns exemplos (reais) de como converter o nome como chamado pelos autores do software para um nome de pacote adequado, para cada linha, apenas um dos DISTVERSION
ou PORTVERSION
está definido, dependendo de qual seria usado no Makefile:
Nome da Distribuição | PKGNAMEPREFIX | PORTNAME | PKGNAMESUFFIX | DISTVERSION | PORTVERSION | Razão ou comentário |
---|---|---|---|---|---|---|
mule-2.2.2 | (vazio) | mule | (vazio) | 2.2.2 | Nenhuma alteração é necessária | |
mule-1.0.1 | (vazio) | mule | 1 | 1.0.1 | Esta é a versão 1 do mule e a versão 2 já existe | |
EmiClock-1.0.2 | (vazio) | emiclock | (vazio) | 1.0.2 | Sem nomes em maiúsculas para programas individuais | |
rdist-1.3alpha | (vazio) | rdist | (vazio) | 1.3alfa | Versão será | |
es-0.9-beta1 | (vazio) | es | (vazio) | 0.9-beta1 | Versão será | |
mailman-2.0rc3 | (vazio) | mailman | (vazio) | 2.0rc3 | Versão será | |
v3.3beta021.src | (vazio) | tiff | (vazio) | 3.3 | O que diabos foi isso afinal? | |
tvtwm | (vazio) | tvtwm | (vazio) | p11 | Nenhuma versão no nome do arquivo, use o que o upstream diz que é | |
piewm | (vazio) | piewm | (vazio) | 1.0 | Nenhuma versão no nome do arquivo, use o que o upstream diz que é | |
xvgr-2.10pl1 | (vazio) | xvgr | (vazio) | 2.10.pl1 | Nesse caso, | |
gawk-2.15.6 | ja- | gawk | (vazio) | 2.15.6 | Versão em japonês | |
psutils-1.13 | (vazio) | psutils | -letter | 1.13 | Tamanho do papel codificado no tempo de compilação do pacote | |
pkfonts | (vazio) | pkfonts | 300 | 1.0 | Pacote para fontes de 300dpi |
Se não houver absolutamente nenhum rastro de informações de versão co código fonte original e é improvável que o autor original vá liberar outra versão, basta definir a string de versão para 1.0
(como o exemplo piewm
acima). Caso contrário, pergunte ao autor original ou use a string de data com valor de quando a código fonte foi lançado como (dyyyy.mm.dd
ou dyyyymmdd
) como a versão.
Use qualquer letra. Aqui, |
5.2. Categorização
5.2.1. CATEGORIES
Quando um pacote é criado, ele é colocado em /usr/ports/packages/All e links são feitos de um ou mais subdiretórios de /usr/ports/packages. Os nomes desses subdiretórios são especificados pela variável CATEGORIES
. O objetivo é facilitar a vida do usuário quando ele estiver vasculhando a pilha de pacotes no site FTP ou no CD-ROM. Por favor, dê uma olhada na lista atual de categorias e escolha as que são adequadas para o port.
Esta lista também determina de onde, na árvore de ports, o port será importado. Se houver mais de uma categoria aqui, os arquivos do port devem ser colocados no subdiretório com o nome da primeira categoria. Veja abaixo para mais informação sobre como escolher as categorias certas.
5.2.2. Lista Atual de Categorias
Aqui está a lista atual de categorias de ports. As marcadas com um asterisco (*
) são categorias virtuais - aquelas que não possuem um subdiretório correspondente na árvore de ports. Elas são usadas apenas como categorias secundárias e apenas para fins de pesquisa.
Para categorias não virtuais, há uma descrição de uma linha em |
Categoria | Descrição | Notas |
---|---|---|
accessibility | Ports para ajudar usuários com deficiências. | |
afterstep | Ports para apoiar o gerenciador de janelas AfterStep. | |
arabic | Suporte ao idioma árabe". | |
archivers | Ferramentas de arquivamento. | |
astro | Ports astronômicos. | |
audio | Suporte de som. | |
benchmarks | Utilitários de benchmarking. | |
biology | Software relacionado à biologia. | |
cad | Ferramentas de desenho assistidas por computador. | |
chinese | Suporte ao idioma chinês. | |
comms | Software de comunicação. | Principalmente software para falar com o port serial. |
converters | Conversores de código de caracteres. | |
databases | Bancos de dados. | |
deskutils | Coisas que costumavam estar na área de trabalho antes dos computadores serem inventados. | |
devel | Utilitários de desenvolvimento. | Não coloque bibliotecas aqui só porque são bibliotecas. Elas não deveriam estar nesta categoria, a menos que elas realmente não pertençam a nenhum outro lugar. |
dns | Software relacionado ao DNS. | |
docs | Meta-ports para documentação do FreeBSD. | |
editors | Editores gerais. | Editores especializados entram na seção para essas ferramentas. Por exemplo, um editor de fórmula matemática math, e tem editores como uma segunda categoria. |
elisp | Emacs-lisp ports. | |
emulators | Emuladores para outros sistemas operacionais. | Emuladores de terminal não estão aqui. Os baseados em X vão para o x11 e baseados em texto para qualquer comms ou misc, dependendo da funcionalidade exata. |
enlightenment | Ports relacionados com o gerenciador de janelas Enlightenment. | |
finance | Aplicações monetárias, financeiras e relacionadas. | |
french | Suporte ao idioma francês. | |
ftp | Utilitários de cliente e servidor deFTP. | Se o port fala com FTP e HTTP, coloque-o em ftp com uma categoria secundária de www. |
games | Jogos. | |
geography | Software relacionado à geografia. | |
german | Suporte ao idioma alemão. | |
gnome | Ports do Projeto GNOME. | |
gnustep | Software relacionado ao ambiente de desktop GNUstep. | |
graphics | Utilitários gráficos. | |
hamradio | Software para rádio amador. | |
haskell | Software relacionado à linguagem Haskell. | |
hebrew | Suporte ao idioma hebraico. | |
hungarian | Suporte de idioma húngaro. | |
irc | Utilitários do Internet Relay Chat. | |
japanese | Suporte ao idioma japonês. | |
java | Software relacionado à linguagem Java™. | A categoria Java não deve ser única para um port. Salvo para ports diretamente relacionadas à linguagem Java, os mantenedores de ports também são encorajados a não usar Java como a principal categoria de um port. |
kde | Ports do Projeto KDE (genérico). | |
kde-applications | Aplicações do Projeto KDE. | |
kde-frameworks | Bibliotecas add-on do Projeto KDE para programação com Qt. | |
kde-plasma | Desktop do Projeto KDE. | |
kld | Módulos carregáveis do kernel. | |
korean | Suporte ao idioma coreano. | |
lang | Linguagens de programação. | |
linux | Aplicações Linux e utilitários de suporte. | |
lisp | Software relacionado à linguagem Lisp. | |
Mail software. | ||
mate | Ports relacionado ao ambiente de desktop MATE, um fork do GNOME 2. | |
math | Software de computação numérica e outras utilidades para matemática. | |
mbone | Aplicações MBone. | |
misc | Utilitários diversos | Coisas que não pertencem em nenhum outro lugar. Se possível, tente encontrar uma categoria melhor para o port do que |
multimedia | Software multimídia. | |
net | Software de rede diversos. | |
net-im | Software de mensagens instantâneas. | |
net-mgmt | Software de gerenciamento de rede. | |
net-p2p | Aplicativos de rede peer to peer. | |
net-vpn | Aplicativos de Rede Privada Virtual. | |
news | Software de notícias USENET. | |
parallel | Aplicativos que lidam com o paralelismo na computação. | |
pear | Ports relacionados ao framework PHP Pear. | |
perl5 | Ports que exigem Perl versão 5 para rodar. | |
plan9 | Vários programas de Plan9. | |
polish | Suporte ao idioma polonês". | |
ports-mgmt | Ports para gerenciar, instalar e desenvolver ports e pacotes do FreeBSD. | |
portuguese | Suporte ao idioma Português. | |
Software de Impressão. | As ferramentas de editoração eletrônica (pré-visualizadores etc.) também pertencem aqui. | |
python | Software relacionado a linguagem Python. | |
ruby | Software relacionado a linguagem Ruby. | |
rubygems | Ports de pacotes RubyGems. | |
russian | Suporte de idioma russo. | |
scheme | Software relacionado à linguagem Scheme. | |
science | Ports científicos que não se encaixam em outras categorias, como astro, biologia e matemática. | |
security | Utilitários de segurança. | |
shells | Linha de comando do shell. | |
spanish | Suporte ao idioma espanhol. | |
sysutils | Utilidades do sistema. | |
tcl | Ports que usam o Tcl para rodar. | |
textproc | Utilitários de processamento de texto. | Não inclui ferramentas de editoração eletrônica, que vão para print. |
tk | Ports que usam o Tk para rodar. | |
ukrainian | Suporte de idioma Ucraniano. | |
vietnamese | Suporte de idioma Vietnamita. | |
wayland | Ports para suportar o servidor de display Wayland. | |
windowmaker | Ports para suportar o gerenciador de janelas do WindowMaker. | |
www | Software relacionado à World Wide Web. | O suporte ao idioma HTML também pertence aqui. |
x11 | O X Window System e seus amigos. | Esta categoria é apenas para software que suporta diretamente o sistema de janelas. Não coloque aplicativos regulares do X aqui. A maioria deles é usada em outras categorias x11- * (veja abaixo). |
x11-clocks | X11 relógios. | |
x11-drivers | Drivers X11. | |
x11-fm | Gerentes de arquivos X11. | |
x11-fonts | Fontes X11 e utilitários de fonte. | |
x11-servers | Servidores X11. | |
x11-themes | X11 temas. | |
x11-toolkits | Kits de ferramentas X11. | |
x11-wm | Gerentes de janela do X11. | |
xfce | Ports relacionados com o ambiente de trabalho Xfce. | |
zope | Zope suporte. |
5.2.3. Escolhendo a Categoria Correta
Como muitas das categorias se sobrepõem, escolher qual das categorias será a principal categoria do port pode ser entediante. Existem várias regras que governam essa questão. Aqui está a lista de prioridades, em ordem decrescente de precedência:
A primeira categoria deve ser uma categoria física (veja acima). Isso é necessário para o empacotamento funcionar. Categorias virtuais e categorias físicas podem ser misturadas depois disso.
As categorias específicas de idioma sempre vêm em primeiro lugar. Por exemplo, se o port instalar fontes X11 em japonês, a linha
CATEGORIES
deve ser japanese x11-fonts.Categorias específicas são listadas antes de outras menos específicas. Por exemplo, um editor de HTML é listado como www editors, e não ao contrário. Além disso, não insira net quando o port pertencer a qualquer uma das categorias irc, mail, news, security ou www, pois net está incluída implicitamente.
x11 é usado como uma categoria secundária somente quando a categoria principal é uma linguagem natural. Em particular, não coloque x11 na linha de categoria em aplicações X.
Os modes Emacs são colocados na mesma categoria de ports que a aplicação suportada pelo mode, e não em editors. Por exemplo, um mode Emacs para editar código fonte de alguma linguagem de programação entra em lang.
Ports que instalam módulos do kernel carregáveis também têm a categoria virtual kld na sua linha
CATEGORIES
. Esta é uma das coisas tratadas automaticamente adicionandoUSES=kmod
.misc não aparece com nenhuma outra categoria não virtual. Se houver
misc
com outra categoria na linhaCATEGORIES
, isso significa quemisc
pode ser seguramente excluído e o port colocado apenas no outro subdiretório.Se o port realmente não pertencer em nenhum outro lugar, coloque-o em misc.
Se a categoria não estiver claramente definida, por favor, insira um comentário sobre isso na submissão do port no banco de dados de bugs, para que possamos discuti-lo antes de importá-lo. Como committer, envie uma mensagem para a lista de discussão de ports do FreeBSD, para podermos discutir isso primeiro. Com muita frequência, novos ports são importados na categoria errada, e depois são movidos imediatamente para a categoria correta.
5.2.4. Propondo uma Nova Categoria
Como a Coleção de Ports vem crescendo com o tempo, várias novas categorias também são adicionadas. Novas categorias podem ser categorias virtuais- aquelas que não possuem um subdiretório correspondente na árvore de ports - ou físicas - aquelas que possuem. Esta seção discute os problemas envolvidos na criação de uma nova categoria física. Leia atentamente antes de propor uma nova.
Nossa prática atual tem sido a de evitar a criação de uma nova categoria física, a menos que um grande número de ports logicamente pertençam a ela, ou os ports que pertenceriam a ela sejam um grupo logicamente distinto de interesse geral limitado (por exemplo, categorias relacionadas com as línguas humanas faladas), ou de preferência ambas.
A razão para isto é que tal mudança cria uma quantidade grande de trabalho tanto para os committers quanto para todos os usuários que rastreiam alterações na coleção de ports. Além disso, propostas de alteração de categorias parecem naturalmente atrair controvérsias. (Talvez isso seja porque não há um consenso claro sobre quando uma categoria é "grande o suficiente", nem quando as categorias devem ser apenas para propósitos de busca (e, portanto, qual número de categorias seria um número ideal), e assim por diante.)
Aqui está o procedimento:
Proponha a nova categoria na lista de discussão de ports do FreeBSD. Inclua uma justificativa detalhada para a nova categoria, incluindo por que as categorias existentes não são suficientes, e a lista de ports existentes propostos para a mudança. (Se houver novos ports pendentes no Bugzilla que caberia nessa categoria, liste-os também.) Se você for o mantenedor e/ou o apresentador, respectivamente, mencione isso, pois isso pode ajudar no caso.
Participe da discussão.
Se parecer que há apoio o suficiente para a ideia, registre um PR que inclua a lógica e a lista de ports existentes que precisam ser movidos. O ideal é que este PR também inclua essas alterações:
Makefiles para os novos ports, uma vez que sejam recopiados
Makefile para a nova categoria
Makefile para as categorias dos ports antigos
Makefiles para ports que dependem dos ports antigos
(para crédito extra, inclua os outros arquivos que precisam ser alterados, conforme o procedimento no Guia do Committer.)
Como isso afeta a infraestrutura do ports e envolve a movimentação e alteração de vários ports, pode ser necessário executar testes de regressão no cluster de build, e portanto, atribua o PR para a Equipe de Gerenciamento de Ports portmgr@FreeBSD.org.
Se esse PR for aprovado, um committer precisará seguir o restante do procedimento que é descrito no Guia do Committer.
A proposta de uma nova categoria virtual é semelhante à acima, mas muito menos trabalhoso, já que nenhum port terá que ser movido. Nesse caso, os únicos patches a serem incluídos no PR serão aqueles para adicionar a nova categoria na linha CATEGORIES
dos ports afetados.
5.2.5. Propondo Reorganizar Todas as Categorias
Ocasionalmente alguém propõe reorganizar as categorias com uma estrutura de dois níveis, ou algum outro tipo de estrutura de palavras-chave. Até o momento, nada vem de nenhuma dessas propostas porque, embora sejam muito fáceis de fazer, o esforço envolvido com qualquer readequação de toda a coleção de ports existente é assustadora, para se dizer o mínimo. Por favor, leia o histórico dessas propostas nos arquivos da lista de discussão antes de postar essa idéia. Além disso, esteja preparado para ser desafiado a oferecer um protótipo funcional.
5.3. Os Arquivos de Distribuição
A segunda parte do Makefile descreve os arquivos que devem ser baixados para compilar o port e onde eles podem ser baixados.
5.3.1. DISTNAME
DISTNAME
é o nome do port, conforme chamado pelos autores do software. DISTNAME
é derivado de ${PORTNAME}-${DISTVERSIONPREFIX}${DISTVERSION}${DISTVERSIONSUFFIX}
, e se não estiver definido, DISTVERSION
é derivado de ${PORTVERSION}
, portanto altere DISTNAME
somente se necessário. DISTNAME
é usado apenas em dois lugares. Primeiro, na lista de arquivos de distribuição (DISTFILES
) padrão para ${DISTNAME} ${EXTRACT_SUFX}
. Em segundo lugar, espera-se que o arquivo de distribuição seja extraído em um subdiretório denominado WRKSRC
, cujo padrão é work/${DISTNAME}.
Alguns nomes de distribuição de fornecedores que não se encaixam no ${PORTNAME}-${PORTVERSION}
-scheme podem ser tratados automaticamente configurando DISTVERSIONPREFIX
, DISTVERSION
e DISTVERSIONSUFFIX
. PORTVERSION
será derivado de DISTVERSION
automaticamente.
Apenas um dos |
Se o esquema de versão upstream puder ser derivado em um esquema de versão compatível com o ports, defina uma variável para a versão upstream, não use DISTVERSION
como o nome da variável. Defina PORTVERSION
para a versão computada com base na variável criada, e defina DISTNAME
adequadamente.
Se o esquema de versão upstream não puder ser facilmente configurado para um valor compatível com o ports, defina PORTVERSION
para um valor sensato, e defina DISTNAME
com PORTNAME
com a versão literal do upstream.
PORTVERSION
ManualmenteBIND9 usa um esquema de versão que não é compatível com as versões de ports (tem -
em suas versões) e não pode ser derivado usando DISTVERSION
porque após a versão 9.9.9, será lançado "patchlevels" na forma 9.9.9-P1
. DISTVERSION iria traduzir isso para 9.9.9.p1
, que no esquema de versionamento de ports significa 9.9.9 pré-release 1, que vem antes de 9.9.9 e não depois. Assim PORTVERSION
é derivado manualmente de uma variável ISCVERSION
para retornar 9.9.9p1
.
A ordem na qual o framework do ports e o pkg ordenará as versões, é verificada usando o argumento -t
do pkg-version(8):
% pkg version -t 9.9.9 9.9.9.p1
> (1)
% pkg version -t 9.9.9 9.9.9p1
< (2)
1 | O sinal > significa que o primeiro argumento passado em -t é maior que o segundo argumento. 9.9.9 é maior que 9.9.9.p1 . |
2 | O sinal < significa que o primeiro argumento passado em -t é menor que o segundo argumento. 9.9.9 é menor que 9.9.9p1 . |
No Makefile do port, por exemplo dns/bind99, é alcançado por:
PORTNAME= bind PORTVERSION= ${ISCVERSION:S/-P/P/:S/b/.b/:S/a/.a/:S/rc/.rc/} (1) CATEGORIES= dns net MASTER_SITES= ISC/bind9/${ISCVERSION} (2) PKGNAMESUFFIX= 99 DISTNAME= ${PORTNAME}-${ISCVERSION} (3) MAINTAINER= mat@FreeBSD.org COMMENT= BIND DNS suite with updated DNSSEC and DNS64 LICENSE= ISCL # ISC releases things like 9.8.0-P1 or 9.8.1rc1, which our versioning does not like ISCVERSION= 9.9.9-P6 (4)
1 | Defina a versão upstream em ISCVERSION , com um comentário dizendo porque é necessário. |
2 | Use ISCVERSION para obter um PORTVERSION compatível com o ports. |
3 | Use ISCVERSION diretamente para obter a URL correta para baixar o arquivo de distribuição. |
4 | Use ISCVERSION diretamente para nomear o arquivo de distribuição. |
DISTNAME
a partir de PORTVERSION
De tempos em tempos, o nome do arquivo de distribuição tem pouca ou nenhuma relação com a versão do software.
No comms/kermit, apenas o último elemento da versão está presente no arquivo de distribuição:
PORTNAME= kermit PORTVERSION= 9.0.304 CATEGORIES= comms ftp net MASTER_SITES= ftp://ftp.kermitproject.org/kermit/test/tar/ DISTNAME= cku${PORTVERSION:E}-dev20 (1)
1 | O modificador :E make(1) retorna o sufixo da variável, neste caso, 304 . O arquivo de distribuição cku304-dev20.tar.gz é gerado corretamente. |
Às vezes, não há relação entre o nome do software, sua versão e o arquivo de distribuição no qual ele é distribuído.
Do audio/libworkman:
PORTNAME= libworkman PORTVERSION= 1.4 CATEGORIES= audio MASTER_SITES= LOCAL/jim DISTNAME= ${PORTNAME}-1999-06-20
No comms/librs232, o arquivo de distribuição não é versionado, portanto, DIST_SUBDIR
é necessário:
PORTNAME= librs232 PORTVERSION= 20160710 CATEGORIES= comms MASTER_SITES= http://www.teuniz.net/RS-232/ DISTNAME= RS-232 DIST_SUBDIR= ${PORTNAME}-${PORTVERSION}
|
5.3.2. MASTER_SITES
Grave a parte do diretório do FTP/HTTP-URL apontando para o tarball original em MASTER_SITES
. Não esqueça a barra final (/)!
A macro make
irá tentar usar esta especificação para baixar o arquivo de distribuição com FETCH
se não for possível encontrá-lo já no sistema.
Recomenda-se que vários sites sejam incluídos nesta lista, de preferência em diferentes continentes. Isso irá proteger contra problemas de rede amplos.
|
5.3.2.1. Usando Variáveis MASTER_SITE_*
Abreviações de atalhos estão disponíveis para arquivos populares como o SourceForge (SOURCEFORGE
), GNU (GNU
), ou Perl CPAN (PERL_CPAN
). MASTER_SITES
pode usá-los diretamente:
MASTER_SITES= GNU/make
O antigo formato expandido ainda funciona, mas todos os ports foram convertidos para o formato compacto. O formato expandido se parece com isto:
MASTER_SITES= ${MASTER_SITE_GNU} MASTER_SITE_SUBDIR= make
Estes valores e variáveis são definidos em Mk/bsd.sites.mk. Novas entradas são adicionadas com frequência, portanto, verifique a versão mais recente deste arquivo antes de enviar um port.
Para qualquer variável MASTER_SITES= FOO E se MASTER_SITES= FOO/bar |
Alguns nomes
|
5.3.2.2. Macros Mágicas de MASTER_SITES
Várias macros "mágicas" existem para sites populares com uma estrutura de diretórios previsível. Para isso, basta usar a abreviação e o sistema escolherá um subdiretório automaticamente. Para um port nomeado Stardict
, de versão 1.2.3
e hospedado no SourceForge, adicione esta linha:
MASTER_SITES= SF
Implica em um subdiretório chamado /project/stardict/stardict/1.2.3
. Se o diretório estiver incorreto, ele poderá ser substituído:
MASTER_SITES= SF/stardict/WyabdcRealPeopleTTS/${PORTVERSION}
Isso também pode ser escrito como
MASTER_SITES= SF MASTER_SITE_SUBDIR= stardict/WyabdcRealPeopleTTS/${PORTVERSION}
Macro | Subdiretório deduzido |
---|---|
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5.3.3. USE_GITHUB
Se o arquivo de distribuição vier de um commit ou tag específico no GitHub para o qual não há arquivo lançado oficialmente, há uma maneira fácil de definir o DISTNAME
e MASTER_SITES
corretos automaticamente. Estas variáveis estão disponíveis:
Variável | Descrição | Padrão |
---|---|---|
| Nome da conta do usuário do GitHub que hospeda o projeto |
|
| Nome do projeto no GitHub |
|
| Nome da tag para download (2.0.1, hash, …) Usar o nome de uma branch aqui é errado. Também é possível usar o hash de um ID de commit para gerar um snapshot. |
|
| Quando o software precisa que um arquivo de distribuição adicional seja extraído em | (none) |
|
|
Não use |
USE_GITHUB
Ao tentar fazer um port para a versão 1.2.7
do pkg do usuário FreeBSD no github, em https://github.com/freebsd/pkg, O Makefile acabaria ficando assim (levemente simplificado para o exemplo):
PORTNAME= pkg DISTVERSION= 1.2.7 USE_GITHUB= yes GH_ACCOUNT= freebsd
MASTER_SITES
será automaticamente definido como GH GHC
e WRKSRC
para ${WRKDIR}/pkg-1.2.7
.
USE_GITHUB
Ao tentar fazer um port para uma versão de desenvolvimento do pkg do usuário FreeBSD no github, em https://github.com/freebsd/pkg, o Makefile acaba ficando assim (levemente simplificado para o exemplo):
PORTNAME= pkg-devel DISTVERSION= 1.3.0.a.20140411 USE_GITHUB= yes GH_ACCOUNT= freebsd GH_PROJECT= pkg GH_TAGNAME= 6dbb17b
MASTER_SITES
será automaticamente definido para GH GHC
e WRKSRC
para ${WRKDIR}/pkg-6dbb17b
.
|
USE_GITHUB
com DISTVERSIONPREFIX
De tempos em tempos, GH_TAGNAME
é uma ligeira variação de DISTVERSION
. Por exemplo, se a versão for 1.0.2
, e a tag v1.0.2
. Nesses casos, é possível usar DISTVERSIONPREFIX
ou DISTVERSIONSUFFIX
:
PORTNAME= foo DISTVERSIONPREFIX= v DISTVERSION= 1.0.2 USE_GITHUB= yes
GH_TAGNAME
será automaticamente definido para v1.0.2
, enquanto WRKSRC
será mantido como ${WRKDIR} /foo-1.0.2
.
USE_GITHUB
Quando o Upstream Não Usa VersõesSe nunca houve uma versão upstream, não invente uma como 0.1
ou 1.0
. Crie o port com um DISTVERSION
de gYYYYMMDD
, onde g
é para Git e YYYYMMDD
representa a data em que o commit é referenciado em GH_TAGNAME
.
PORTNAME= bar DISTVERSION= g20140411 USE_GITHUB= yes GH_TAGNAME= c472d66b
Isso cria um esquema de controle de versão que é incrementado com o tempo e que ainda é menor do que a versão 0
(veja Usando pkg-version(8) para comparar versões. para mais informações do pkg-version(8)):
% pkg version -t g20140411 0
<
Isso significa que não será necessário usar o PORTEPOCH
caso o upstream decida lançar versões no futuro.
USE_GITHUB
para Acessar um Commit Entre Duas VersõesSe a versão atual do software usa uma tag Git, e o port precisa ser atualizado para uma versão mais recente e intermediária, sem uma tag, use git-describe(1) para descobrir a versão a ser utilizada:
% git describe --tags f0038b1
v0.7.3-14-gf0038b1
v0.7.3-14-gf0038b1
pode ser dividido em três partes:
v0.7.3
Este é a última tag Git que aparece no histórico de commits antes do commit solicitado.
-14
Isso significa que o commit solicitado,
f0038b1
, é o 14º commit após a tagv0.7.3
.-gf0038b1
O
-g
significa "Git", e of0038b1
é o commit hash referenciado.
PORTNAME= bar DISTVERSIONPREFIX= v DISTVERSION= 0.7.3-14 DISTVERSIONSUFFIX= -gf0038b1 USE_GITHUB= yes
Isso cria um esquema de versionamento que é incrementado com o tempo (bem, em cima de commits), e não entra em conflito com a criação de uma versão 0.7.4
. (Veja Usando pkg-version(8) para comparar versões. para detalhes do pkg-version(8)):
% pkg version -t 0.7.3 0.7.3.14
<
% pkg version -t 0.7.3.14 0.7.4
<
Se o commit solicitado é o mesmo que uma tag, uma descrição mais curta é mostrada por padrão. A versão mais longa é equivalente:
|
5.3.3.1. Baixando Múltiplos Arquivos do GitHub
O framework USE_GITHUB
também suporta a obtenção de vários arquivos de distribuição de diferentes locais no GitHub. Ele funciona de uma forma muito semelhante ao Múltiplos Arquivos de Distribuição ou Patches de Vários Locais.
Vários valores são adicionados a GH_ACCOUNT
, GH_PROJECT
e GH_TAGNAME
. Cada valor diferente é atribuído a um grupo. O valor principal pode não ter nenhum grupo ou grupo :DEFAULT
. Um valor pode ser omitido se for o mesmo que o padrão listado em USE_GITHUB
Descrição.
GH_TUPLE
também pode ser usado quando há muitos arquivos de distribuição. Isso ajuda a manter as informações de conta, projeto, tagname e grupo no mesmo lugar.
Para cada grupo, uma variável auxiliar ${WRKSRC_group}
é criada, contendo o diretório no qual o arquivo foi extraído. As variáveis ${WRKSRC_group}
podem ser usadas para mover diretórios durante o post-extract
, ou para serem adicionadas em CONFIGURE_ARGS
, ou o que for necessário para que o software seja compilado corretamente.
A parte do |
Como isso é apenas modificações de |
Ao buscar vários arquivos do GitHub, às vezes o arquivo de distribuição padrão não é buscado no GitHub. Para desabilitar a busca da distribuição padrão, defina:
USE_GITHUB= nodefault
Ao utilizar DISTFILES= ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX} |
USE_GITHUB
com Vários Arquivos de DistribuiçãoDe tempos em tempos é necessário baixar mais de um arquivo de distribuição. Por exemplo, quando o repositório git do upstream usa submódulos. Isso pode ser feito facilmente usando grupos nas variáveis GH_*
:
PORTNAME= foo DISTVERSION= 1.0.2 USE_GITHUB= yes GH_ACCOUNT= bar:icons,contrib GH_PROJECT= foo-icons:icons foo-contrib:contrib GH_TAGNAME= 1.0:icons fa579bc:contrib GH_SUBDIR= ext/icons:icons CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}
Isso irá baixar três arquivos de distribuição do github. O padrão vem de foo/foo versão 1.0.2
. O segundo, com o grupo icons
, vem de bar/foo-icons versão 1.0
. O terceiro vem de bar/foo-contrib e usa o commit do Git fa579bc
. Os arquivos de distribuição são nomeados foo-foo-1.0.2_GH0.tar.gz, bar-foo-icons-1.0_GH0.tar.gz e bar-foo-contrib-fa579bc_GH0.tar.gz.
Todos os arquivos de distribuição são extraídos em ${WRKDIR}
em seus respectivos subdiretórios. O arquivo padrão ainda é extraído em ${WRKSRC}
, nesse caso, ${WRKDIR}/foo-1.0.2. Cada arquivo de distribuição adicional é extraído em ${WRKSRC_group}
. Aqui, para o grupo icons
, chamado de ${WRKSRC_icons}
, será ${WRKDIR}/foo-icons-1.0. O arquivo com o grupo contrib
é chamado de ${WRKSRC_contrib}
e contém ${WRKDIR}/foo-contrib-fa579bc
.
O sistema de compilação do software espera encontrar os ícones em um subdiretório ext/icons em seus fontes, então GH_SUBDIR
é usado. GH_SUBDIR
garante que ext exista, mas não que ext/icons também exista. Então isso acontece:
post-extract: @${MV} ${WRKSRC_icons} ${WRKSRC}/ext/icons
USE_GITHUB
com Vários Arquivos de Distribuição Usando GH_TUPLE
Isto é funcionalmente equivalente a Uso de USE_GITHUB
com Vários Arquivos de Distribuição mas usando GH_TUPLE
:
PORTNAME= foo DISTVERSION= 1.0.2 USE_GITHUB= yes GH_TUPLE= bar:foo-icons:1.0:icons/ext/icons \ bar:foo-contrib:fa579bc:contrib CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}
Agrupamento foi usado no exemplo anterior com bar:icons, contrib
. Algumas informações redundantes estão presentes com GH_TUPLE
porque o uso de agrupamento não é possível.
USE_GITHUB
com Submodulos Git?Ports com o GitHub como um repositório upstream às vezes usam submódulos. Veja git-submodule(1) para maiores informações.
O problema com submódulos é que cada um é um repositório separado. Como tal, cada um deve ser buscado separadamente.
Usando finances/moneymanagerex como exemplo, seu repositório GitHub é https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex. Tem um arquivo .gitmodules na raiz. Este arquivo descreve todos os sub módulos usados neste repositório e lista os repositórios adicionais necessários. Este arquivo irá dizer quais repositórios adicionais são necessários:
[submodule "lib/wxsqlite3"] path = lib/wxsqlite3 url = https://github.com/utelle/wxsqlite3.git [submodule "3rd/mongoose"] path = 3rd/mongoose url = https://github.com/cesanta/mongoose.git [submodule "3rd/LuaGlue"] path = 3rd/LuaGlue url = https://github.com/moneymanagerex/LuaGlue.git [submodule "3rd/cgitemplate"] path = 3rd/cgitemplate url = https://github.com/moneymanagerex/html-template.git [...]
A única informação que falta nesse arquivo é a hash ou tag de commit para usar na versão. Esta informação é encontrada após a clonagem do repositório:
% git clone --recurse-submodules https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex.git
Cloning into 'moneymanagerex'...
remote: Counting objects: 32387, done.
[...]
Submodule '3rd/LuaGlue' (https://github.com/moneymanagerex/LuaGlue.git) registered for path '3rd/LuaGlue'
Submodule '3rd/cgitemplate' (https://github.com/moneymanagerex/html-template.git) registered for path '3rd/cgitemplate'
Submodule '3rd/mongoose' (https://github.com/cesanta/mongoose.git) registered for path '3rd/mongoose'
Submodule 'lib/wxsqlite3' (https://github.com/utelle/wxsqlite3.git) registered for path 'lib/wxsqlite3'
[...]
Cloning into '/home/mat/work/freebsd/ports/finance/moneymanagerex/moneymanagerex/3rd/LuaGlue'...
Cloning into '/home/mat/work/freebsd/ports/finance/moneymanagerex/moneymanagerex/3rd/cgitemplate'...
Cloning into '/home/mat/work/freebsd/ports/finance/moneymanagerex/moneymanagerex/3rd/mongoose'...
Cloning into '/home/mat/work/freebsd/ports/finance/moneymanagerex/moneymanagerex/lib/wxsqlite3'...
[...]
Submodule path '3rd/LuaGlue': checked out 'c51d11a247ee4d1e9817dfa2a8da8d9e2f97ae3b'
Submodule path '3rd/cgitemplate': checked out 'cd434eeeb35904ebcd3d718ba29c281a649b192c'
Submodule path '3rd/mongoose': checked out '2140e5992ab9a3a9a34ce9a281abf57f00f95cda'
Submodule path 'lib/wxsqlite3': checked out 'fb66eb230d8aed21dec273b38c7c054dcb7d6b51'
[...]
% cd moneymanagerex
% git submodule status
c51d11a247ee4d1e9817dfa2a8da8d9e2f97ae3b 3rd/LuaGlue (heads/master)
cd434eeeb35904ebcd3d718ba29c281a649b192c 3rd/cgitemplate (cd434ee)
2140e5992ab9a3a9a34ce9a281abf57f00f95cda 3rd/mongoose (6.2-138-g2140e59)
fb66eb230d8aed21dec273b38c7c054dcb7d6b51 lib/wxsqlite3 (v3.4.0)
[...]
Também pode ser encontrado no GitHub. Cada subdiretório que é um submódulo é mostrado como diretório @
hash, por exemplo,mongoose @ 2140e59
.
Embora a obtenção das informações pelo GitHub pareça mais fácil, as informações encontradas usando |
Agora que todas as informações necessárias foram reunidas, o Makefile pode ser escrito (somente as linhas relacionadas ao GitHub são mostradas):
PORTNAME= moneymanagerex DISTVERSIONPREFIX= v DISTVERSION= 1.3.0 USE_GITHUB= yes GH_TUPLE= utelle:wxsqlite3:v3.4.0:wxsqlite3/lib/wxsqlite3 \ moneymanagerex:LuaGlue:c51d11a:lua_glue/3rd/LuaGlue \ moneymanagerex:html-template:cd434ee:html_template/3rd/cgitemplate \ cesanta:mongoose:2140e59:mongoose/3rd/mongoose \ [...]
5.3.4. USE_GITLAB
Semelhante ao GitHub, se o arquivo de distribuição vier de gitlab.com ou se estiver hospedado com o software GitLab, essas variáveis estão disponíveis para uso e talvez precisem ser definidas.
Variável | Descrição | Padrão |
---|---|---|
| Nome do site que hospeda o projeto GitLab | |
| Nome da conta do usuário do GitLab hospedando o projeto |
|
| Nome do projeto em GitLab |
|
| O hash de commit para download. Deve ser o hash hex sha1 completo de 160 bits e 40 caracteres. Essa é uma variável obrigatória para GitLab. |
|
| Quando o software precisa de um arquivo de distribuição adicional para ser extraído com | (none) |
|
|
USE_GITLAB
Ao tentar fazer um port para a versão 1.14
do libsignon-glib do usuário accounts-sso do gitlab.com, em https://gitlab.com/accounts-sso/libsignon-glib, O Makefile acabaria ficando assim para buscar os arquivos de distribuição:
PORTNAME= libsignon-glib DISTVERSION= 1.14 USE_GITLAB= yes GL_ACCOUNT= accounts-sso GL_COMMIT= e90302e342bfd27bc8c9132ab9d0ea3d8723fd03
Ele terá automaticamente MASTER_SITES
definido como gitlab.com e WRKSRC
para ${WRKDIR}/libsignon-glib-e90302e342bfd27bc8c9132ab9d0ea3d8723fd03-e90302e342bfd27bc8c9132ab9d0ea3d8723fd03
.
USE_GITLAB
Um uso mais completo do exemplo acima é se o port não tiver controle de versão e foobar do usuário foo no projeto bar em um GitLab auto hospedado em https://gitlab.example.com
, o Makefile acaba ficando assim para buscar os arquivos de distribuição:
PORTNAME= foobar DISTVERSION= g20170906 USE_GITLAB= yes GL_SITE= https://gitlab.example.com GL_ACCOUNT= foo GL_PROJECT= bar GL_COMMIT= 9c1669ce60c3f4f5eb43df874d7314483fb3f8a6
Terá MASTER_SITES
definido como "https://gitlab.example.com"
e WRKSRC
para ${WRKDIR}/bar-9c1669ce60c3f4f5eb43df874d7314483fb3f8a6-9c1669ce60c3f4f5eb43df874d7314483fb3f8a6
.
|
O protocolo, porta e webroot do |
5.3.4.1. Baixando Múltiplos Arquivos do GitLab
O framework USE_GITLAB
também suporta a busca de vários arquivos de distribuição de diferentes locais de GitLab e sites hospedados no GitLab. Ele funciona de uma forma muito semelhante ao Múltiplos Arquivos de Distribuição ou Patches de Vários Locais e Baixando Múltiplos Arquivos do GitLab.
Vários valores são adicionados a GL_SITE
, GL_ACCOUNT
, GL_PROJECT
e GL_COMMIT
. Cada valor diferente é atribuído a um grupo. USE_GITLAB
Descrição.
GL_TUPLE
também pode ser usado quando há muitos arquivos de distribuição. Isso ajuda a manter as informações de site, conta, projeto, commit e grupo no mesmo local.
Para cada grupo, uma variável auxiliar ${WRKSRC_group}
é criada, contendo o diretório no qual o arquivo foi extraído. As variáveis ${WRKSRC_group}
podem ser usadas para mover diretórios durante o post-extract
, ou para serem adicionadas em CONFIGURE_ARGS
, ou o que for necessário para que o software seja compilado corretamente.
A parte do |
Como isso é apenas modificações de |
Ao buscar vários arquivos usando GitLab, às vezes, o arquivo de distribuição padrão não é obtido de um GitLab. Para desativar a busca do arquivo de distribuição padrão, defina:
USE_GITLAB= nodefault
Ao utilizar DISTFILES= ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX} |
USE_GITLAB
com Vários Arquivos de DistribuiçãoDe tempos em tempos, é necessário buscar mais de um arquivo de distribuição. Por exemplo, quando o repositório git do upstream usa submódulos. Isso pode ser feito facilmente usando grupos nas variáveis GL_*
:
PORTNAME= foo DISTVERSION= 1.0.2 USE_GITLAB= yes GL_SITE= https://gitlab.example.com:9434/gitlab:icons GL_ACCOUNT= bar:icons,contrib GL_PROJECT= foo-icons:icons foo-contrib:contrib GL_COMMIT= c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4:icons 9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a:contrib GL_SUBDIR= ext/icons:icons CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}
Isso irá buscar dois arquivos de distribuição do gitlab.com e um de gitlab.example.com
hospedado com GitLab. O padrão vem de https://gitlab.com/foo/foo e o commit é c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b
. O segundo, com o grupo icons
, vem de https://gitlab.example.com:9434/gitlab/bar/foo-icons e o commit é ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4
. O terceiro vem de https://gitlab.com/bar/foo-contrib e o commit é 9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a
. Os arquivos de distribuição são nomeados foo-foo-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b_GL0.tar.gz, bar-foo-icons-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4_GL0.tar.gz e bar-foo-contrib-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a_GL0.tar.gz.
Todos os arquivos de distribuição são extraídos no ${WRKDIR}
em seus respectivos subdiretórios. O arquivo padrão ainda é extraído no ${WRKSRC}
, nesse caso, ${WRKDIR}/foo-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b. Cada arquivo de distribuição adicional é extraído em ${WRKSRC_group}
. Aqui, para o grupo icons
, é chamado ${WRKSRC_icons}
e contém ${WRKDIR}/foo-icons-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4. O arquivo com o grupo contrib
é chamado ${WRKSRC_contrib}
e contém ${WRKDIR}/foo-contrib-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a
.
O sistema de compilação do software espera encontrar os ícones em um subdiretório ext/icons em seus fontes, então GL_SUBDIR
é usado.GL_SUBDIR
garante que ext existe, mas não que ext/icons também exista. Então isso acontece:
post-extract: @${MV} ${WRKSRC_icons} ${WRKSRC}/ext/icons
USE_GITLAB
com Vários Arquivos de Distribuição Usando GL_TUPLE
Isto é funcionalmente equivalente a Uso de USE_GITLAB
com Vários Arquivos de Distribuição mas usando GL_TUPLE
:
PORTNAME= foo DISTVERSION= 1.0.2 USE_GITLAB= yes GL_COMMIT= c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b GL_TUPLE= https://gitlab.example.com:9434/gitlab:bar:foo-icons:ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4:icons/ext/icons \ bar:foo-contrib:9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a:contrib CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}
Agrupamento foi usado no exemplo anterior com bar:icons,contrib
. Algumas informações redundantes estão presentes com GL_TUPLE
porque o uso de agrupamento não é possível.
5.3.5. EXTRACT_SUFX
Se houver um arquivo de distribuição e ele usar um sufixo diferente para indicar o mecanismo de compactação, defina EXTRACT_SUFX
.
Por exemplo, se o arquivo de distribuição foi nomeado foo.tar.gzip em vez do mais comum foo.tar.gz, escreva:
DISTNAME= foo EXTRACT_SUFX= .tar.gzip
O USES=tar[:xxx]
, USES=lha
ou USES=zip
define automaticamente EXTRACT_SUFX
com as extensões de arquivo mais comuns, conforme necessário, consulte Usando Macros USES
para mais detalhes. Se nenhum destes estiver definido, o EXTRACT_SUFX
padrão é .tar.gz
.
Como |
5.3.6. DISTFILES
Às vezes os nomes dos arquivos a serem baixados não têm semelhança com o nome do port. Por exemplo, pode ser chamado source.tar.gz ou similar. Em outros casos, o código-fonte do aplicativo pode estar em vários arquivos diferentes, e todos eles devem ser baixados.
Se este for o caso, defina DISTFILES
para ser uma lista separada por espaços de todos os arquivos que devem ser baixados.
DISTFILES= source1.tar.gz source2.tar.gz
Se não for definido explicitamente, o DISTFILES
padrão é ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX}
.
5.3.7. EXTRACT_ONLY
Se apenas alguns dos DISTFILES
devem ser extraídos-- por exemplo, um deles é o código-fonte, enquanto outro é um documento não compactado - liste os nomes dos arquivos que devem ser extraídos em EXTRACT_ONLY
.
DISTFILES= source.tar.gz manual.html EXTRACT_ONLY= source.tar.gz
Quando nenhum dos DISTFILES
precisam ser descompactados, deixe vazio o EXTRACT_ONLY
.
EXTRACT_ONLY=
5.3.8. PATCHFILES
Se o port requer alguns patches adicionais que estão disponíveis por FTP ou HTTP, defina PATCHFILES
para os nomes dos arquivos e PATCH_SITES
para a URL do diretório que os contém (o formato é o mesmo do MASTER_SITES
).
Se o patch não for relativo ao inicio da árvore do código fonte (isto é, WRKSRC
) porque contém alguns pathnames extras, defina PATCH_DIST_STRIP
adequadamente. Por exemplo, se todos os pathnames no patch tiverem um foozolix-1.0 /
extra na frente dos nomes dos arquivos, então defina PATCH_DIST_STRIP=-p1
.
Não se preocupe se os patches estiverem compactados; eles serão descompactados automaticamente se os nomes dos arquivos terminarem com .Z, .gz, .bz2 ou .xz.
Se o patch for distribuído com alguns outros arquivos, como documentação, em um arquivo compactado, o uso de PATCHFILES
não será possível. Se for esse o caso, adicione o nome e a localização do arquivo do patch em DISTFILES
e MASTER_SITES
. Então, use EXTRA_PATCHES
para apontar para esses arquivos e o bsd.port.mk irá aplicá-los automaticamente. Em particular, não copie os arquivos de patch em ${PATCHDIR}. Esse diretório pode não ter permissão de escrita.
Se houver vários patches e eles precisarem de valores mistos para o parâmetro strip, ele poderá ser adicionado ao lado do nome do patch em PATCHFILES= patch1 patch2:-p1 Isto não entra em conflito com o recurso de agrupamento de sites principais, adicionando um grupo também funciona: PATCHFILES= patch2:-p1:source2 |
O arquivo será extraído junto com o arquivo de código fonte, então não há necessidade de explicitamente extraí-lo se ele for um arquivo compactado normal. Tome cuidado extra para não sobrescrever algo que já existe nesse diretório caso faça a extração manualmente. Também não se esqueça de adicionar um comando para remover o patch copiado no target |
5.3.9. Múltiplos Arquivos de Distribuição ou Patches de Vários Locais
(Considere isto como um "tópico avançado"; a princípio, aqueles que são novos neste documento podem desejar pular esta seção).
Esta seção contém informações sobre o mecanismo de busca conhecido como MASTER_SITES:n
e MASTER_SITES_NN
. Vamos nos referir a este mecanismo como MASTER_SITES:n
.
Um pouco de background primeiro. O OpenBSD tem um ótimo recurso dentro do DISTFILES
e PATCHFILES
que permite que arquivos e pacthes sejam pós fixados com identificadores :n
. Aqui, n
pode ser qualquer palavra que contenha [0-9a-zA-Z_]
e signifique uma designação de grupo. Por exemplo:
DISTFILES= alpha:0 beta:1
No OpenBSD, arquivo de distribuição alpha será associado com a variável MASTER_SITES0
em vez da nossa comum MASTER_SITES
e beta com MASTER_SITES1
.
Esta é uma característica muito interessante que pode diminuir a busca sem fim pelo site de download correto.
Apenas imagine 2 arquivos em DISTFILES
e 20 sites em MASTER_SITES
, os sites são extremamente lentos e beta é hospedado em todas as entradas do MASTER_SITES
e alfa só pode ser encontrado no 20º site. Seria um desperdício checar todos eles se o mantenedor soubesse isso de antemão, não seria? Não é um bom começo para aquele lindo fim de semana!
Agora que você já tem uma ideia, imagine mais DISTFILES
e mais MASTER_SITES
. Certamente nosso "distfiles survey meister" irá ser apreciado pelo alívio nas conexões de rede que isso trará.
Nas próximas seções, as informações seguirão a implementação do FreeBSD desta idéia. Nós melhoramos um pouco o conceito do OpenBSD.
5.3.9.1. Informação Simplificada
Esta seção explica como preparar rapidamente a busca de vários arquivos de distribuição e patches de diferentes sites e subdiretórios. Descrevemos aqui um caso de uso de MASTER_SITES:n
. Isso será suficiente para a maioria dos cenários. Informações mais detalhadas estão disponíveis em Informação Detalhada.
Alguns aplicativos consistem em vários arquivos de distribuição que devem ser baixados de vários sites diferentes. Por exemplo, Ghostscript consiste no núcleo do programa e, em seguida, um grande número de arquivos de driver que são usados dependendo da impressora do usuário. Alguns desses arquivos de driver são fornecidos com o núcleo, mas muitos outros devem ser baixados de uma variedade de sites diferentes.
Para suportar isso, cada entrada no DISTFILES
pode ser seguida por dois pontos e um "nome de grupo". Cada site listado em MASTER_SITES
é então seguido por dois pontos, e o grupo que indica quais arquivos de distribuição são baixados deste site.
Por exemplo, considere um aplicativo com a divisão do código fonte em duas partes, source1.tar.gz e source2.tar.gz, que deve ser baixado de dois sites diferentes. O Makefile do port incluiria linhas como Uso Simplificado de MASTER_SITES:n
com Um Arquivo Por Site.
MASTER_SITES:n
com Um Arquivo Por SiteMASTER_SITES= ftp://ftp1.example.com/:source1 \ http://www.example.com/:source2 DISTFILES= source1.tar.gz:source1 \ source2.tar.gz:source2
Vários arquivos de distribuição podem ter o mesmo grupo. Continuando o exemplo anterior, suponha que houvesse um terceiro distfile, source3.tar.gz, que é baixado do ftp.example2.com
. O Makefile seria então escrito como Uso Simplificado de MASTER_SITES:n
com Mais de Um Arquivo Por Site.
MASTER_SITES:n
com Mais de Um Arquivo Por SiteMASTER_SITES= ftp://ftp.example.com/:source1 \ http://www.example.com/:source2 DISTFILES= source1.tar.gz:source1 \ source2.tar.gz:source2 \ source3.tar.gz:source2
5.3.9.2. Informação Detalhada
Ok, então o exemplo anterior não refletiu as necessidades do novo port? Nesta seção vamos explicar em detalhes como o mecanismo de busca avançado MASTER_SITES:n
funciona e como ele pode ser usado.
Elementos podem ser pós-fixados com
:n
onde n é`, isso é, _n_ poderia conceitualmente ser qualquer string alfanumérica, mas vamos limitá-lo a `[a-zA-Z_][0-9a-zA-Z_]
por enquanto.Além disso, a verificação de strings é case sensitive, ou seja,
n
é diferente deN
.Elementos pós-fixados com
:n
pertence ao grupon
,:m
pertence ao grupom
e assim por diante.Elementos que não estão pós-fixados são desagrupados, todos eles pertencem ao grupo especial
DEFAULT
. Quaisquer elementos pós-fixados comDEFAULT
estão apenas sendo redundantes, a menos que um elemento pertença a ambosDEFAULT
e outros grupos ao mesmo tempo (verifique o item 5).Esses exemplos são equivalentes, mas o primeiro é o preferido:
MASTER_SITES= alpha
MASTER_SITES= alpha:DEFAULT
Grupos não são exclusivos, um elemento pode pertencer a vários grupos diferentes ao mesmo tempo e um grupo pode ter vários elementos diferentes ou nenhum.
Quando um elemento pertence a vários grupos ao mesmo tempo, use uma vírgula (
,
).Em vez de repetir isso várias vezes, cada vez com uma pós-fixação diferente, podemos listar vários grupos de uma vez em uma única pós-fixação. Por exemplo,
:m,n,o
marca um elemento que pertence ao grupom
,n
eo
.Todos esses exemplos são equivalentes, mas o último é o preferido:
MASTER_SITES= alpha alpha:SOME_SITE
MASTER_SITES= alpha:DEFAULT alpha:SOME_SITE
MASTER_SITES= alpha:SOME_SITE,DEFAULT
MASTER_SITES= alpha:DEFAULT,SOME_SITE
Todos os sites dentro de um determinado grupo são ordernados de acordo com
MASTER_SORT_AWK
. Todos os grupos dentro deMASTER_SITES
ePATCH_SITES
são ordenados também.A semântica de grupo pode ser usada em qualquer uma das variáveis
MASTER_SITES
,PATCH_SITES
,MASTER_SITE_SUBDIR
,PATCH_SITE_SUBDIR
,DISTFILES
ePATCHFILES
de acordo com esta sintaxe:Todos elementos
MASTER_SITES
,PATCH_SITES
,MASTER_SITE_SUBDIR
ePATCH_SITE_SUBDIR
devem ser terminados com o caractere barra/
. Se algum elemento pertencer a algum grupo, o grupo de pós-fixação:n
deve vir logo após o terminador/
. O mecanismoMASTER_SITES:n
depende da existência do terminador/
para evitar confundir elementos onde um:n
é uma parte válida do elemento com ocorrências em que:n
denota grupon
. Para fins de compatibilidade, uma vez que o terminador/
não for necessário antes em ambos elementosMASTER_SITE_SUBDIR
ePATCH_SITE_SUBDIR
, se o caractere precedente imediato da pós-fixação não for/
então:n
será considerada uma parte válida do elemento em vez de uma pós-fixação de grupo, mesmo que um elementon
seja pós-fixado. Veja ambos Uso Detalhado deMASTER_SITES:n
noMASTER_SITE_SUBDIR
e Uso Detalhado deMASTER_SITES:n
com Vírgula, Vários Arquivos, Vários Sites e Vários Subdiretórios.Exemplo 29. Uso Detalhado deMASTER_SITES:n
noMASTER_SITE_SUBDIR
MASTER_SITE_SUBDIR= old:n new/:NEW
Diretórios dentro do grupo
DEFAULT
→ old:nDiretórios dentro do grupo
NEW
→ new
Exemplo 30. Uso Detalhado deMASTER_SITES:n
com Vírgula, Vários Arquivos, Vários Sites e Vários SubdiretóriosMASTER_SITES= http://site1/%SUBDIR%/http://site2/:DEFAULT \ http://site3/:group3 http://site4/:group4 \ http://site5/:group5 http://site6/:group6 \ http://site7/:DEFAULT,group6 \ http://site8/%SUBDIR%/:group6,group7 \ http://site9/:group8 DISTFILES= file1 file2:DEFAULT file3:group3 \ file4:group4,group5,group6 file5:grouping \ file6:group7 MASTER_SITE_SUBDIR= directory-trial:1 directory-n/:groupn \ directory-one/:group6,DEFAULT \ directory
O exemplo anterior resulta em uma busca detalhada. Os sites são listados na ordem exata em que serão usados.
arquivo1 será obtido a partir de
MASTER_SITE_OVERRIDE
MASTER_SITE_BACKUP
arquivo2 será baixado exatamente como o arquivo1 já que ambos pertencem ao mesmo grupo
MASTER_SITE_OVERRIDE
MASTER_SITE_BACKUP
arquivo3 será obtido a partir de
MASTER_SITE_OVERRIDE
MASTER_SITE_BACKUP
arquivo4 será obtido a partir de
MASTER_SITE_OVERRIDE
MASTER_SITE_BACKUP
arquivo5 será obtido a partir de
MASTER_SITE_OVERRIDE
MASTER_SITE_BACKUP
file6 será obtido a partir de
MASTER_SITE_OVERRIDE
MASTER_SITE_BACKUP
Como posso agrupar uma das macros especiais de bsd.sites.mk, por exemplo, SourceForge (
SF
)?Isso foi simplificado o máximo possível. Veja Uso Detalhado de
MASTER_SITES:n
com SourceForge (SF
).Exemplo 31. Uso Detalhado deMASTER_SITES:n
com SourceForge (SF
)MASTER_SITES= http://site1/SF/something/1.0:sourceforge,TEST DISTFILES= something.tar.gz:sourceforge
something.tar.gz será obtido por todos os sites do SourceForge.
Como eu uso isso com
PATCH*
?Todos os exemplos foram feitos com
MASTER*
mas eles funcionam exatamente da mesma forma comPATCH*
como pode ser visto em Uso Simplificado deMASTER_SITES:n
comPATCH_SITES
.Exemplo 32. Uso Simplificado deMASTER_SITES:n
comPATCH_SITES
PATCH_SITES= http://site1/ http://site2/:test PATCHFILES= patch1:test
5.3.9.3. O que Muda para os Ports? O que Não Funciona?
Todos os ports atuais permanecem os mesmos. A feature
MASTER_SITES:n
só é ativada se houver elementos pós-fixados com:n
como elementos de acordo com as regras de sintaxe acima, especialmente como mostrado no item 7.
Os targets de port permanecem os mesmos:
checksum
,makesum
,patch
,configure
,build
, etc. Com as exceções óbvias dedo-fetch
,fetch-list
,master-sites
epatch-sites
.do-fetch
: implementa o novo agrupamento pós-fixadoDISTFILES
ePATCHFILES
com seus elementos de grupo correspondentes dentro de ambosMASTER_SITES
ePATCH_SITES
que usam elementos de grupo correspondentes dentro de ambosMASTER_SITE_SUBDIR
ePATCH_SITE_SUBDIR
. Verifique Uso Detalhado deMASTER_SITES:n
com Vírgula, Vários Arquivos, Vários Sites e Vários Subdiretórios.fetch-list
: funciona como o antigofetch-list
, com a exceção de que faz agrupamentos exatamente como odo-fetch
.master-sites
epatch-sites
: (incompatível com versões mais antigas) somente retorna os elementos do grupoDEFAULT
; na verdade, eles executam os targetsmaster-sites-default
epatch-sites-default
respectivamente.Além disso, usar o target
master-sites-all
oupatch-sites-all
é o preferido para verificar diretamenteMASTER_SITES
ouPATCH_SITES
. Além disso, não é garantido que a checagem direta funcione em versões futuras. Veja B para obter mais informações sobre esses novos tagets de port.
Novos Targets de Port
Existem targets
master-sites-n
epatch-sites-n
que listarão os elementos do respectivo grupo n dentro deMASTER_SITES
ePATCH_SITES
respectivamente. Por exemplo, ambosmaster-sites-DEFAULT
epatch-sites-DEFAULT
retornarão os elementos do grupoDEFAULT
,master-sites-test
epatch-sites-test
do grupotest
.
Há novos targets
master-sites-all
epatch-sites-all
que fazem o trabalho dos antigosmaster-sites
epatch-sites
. Eles retornam os elementos de todos os grupos como se todos pertencessem ao mesmo grupo, com a ressalva de que lista tantosMASTER_SITE_BACKUP
eMASTER_SITE_OVERRIDE
como existem grupos definidos dentro de qualquerDISTFILES
ouPATCHFILES
; respectivamente paramaster-sites-all
epatch-sites-all
.
5.3.10. DIST_SUBDIR
Não deixe o /usr/ports/distfiles bagunçado. Se um port exigir que muitos arquivos sejam baixados, ou que contenha um arquivo que tenha um nome que possa entrar em conflito com outros ports (por exemplo, Makefile), defina DIST_SUBDIR
com o nome do port (${PORTNAME}
ou ${PKGNAMEPREFIX}${PORTNAME}
). Isso vai mudar o DISTDIR
do padrão /usr/ports/distfiles para /usr/ports/distfiles/${DIST_SUBDIR},e assim, será colocado tudo o que é necessário para o port nesse subdiretório.
Ele também examinará o subdiretório com o mesmo nome no site principal de backup em http://distcache.FreeBSD.org (Configurar o DISTDIR
explicitamente no Makefile não fará isso funcionar, então por favor use DIST_SUBDIR
.)
Isso não afeta o |
5.4. MAINTAINER
Defina seu endereço de email aqui. Por favor. :-)
Apenas um único endereço sem a parte de comentário é permitido como um valor para MAINTAINER
. O formato usado é user@hostname.domain
. Por favor, não inclua nenhum texto descritivo, como um nome nesta entrada. Isso confunde a infraestrutura do Ports e a maioria das ferramentas que a usam.
O mantenedor é responsável por manter o port atualizado e garantir que elo funcione corretamente. Para obter uma descrição detalhada das responsabilidades de um mantenedor de port, consulte O desafio para os mantenedores de port.
Um mantenedor se voluntaria para manter um port em bom estado de funcionamento. Os mantenedores têm a responsabilidade primária por seus ports, mas não possuem propriedade exclusiva. Os ports existem para o benefício da comunidade e, na realidade, pertencem à comunidade. O que isso significa é que outras pessoas além do mantenedor, também podem fazer alterações em um port. Grandes mudanças na Coleção de Ports podem exigir mudanças em muitos ports. A Equipe de Gerenciamento do Ports do FreeBSD ou membros de outras equipes podem modificar ports para corrigir problemas de dependência ou outros problemas, como um bump de versão para uma atualização de biblioteca compartilhada. Alguns tipos de correções tem "aprovação implícita" da Equipe de Gerenciamento do Ports portmgr@FreeBSD.org, permitindo que qualquer committer conserte essas categorias de problemas em qualquer port. Essas correções não precisam da aprovação do mantenedor. Aprovação implícita para a maioria dos ports se aplicam para correções como mudanças de infraestrutura, trivialidades e correções testadas de compilação e execução. A lista atual está disponibilizada em Seção Ports do Guia dos Committers. |
Outras alterações no port serão enviadas ao mantenedor para revisão e aprovação antes de se fazer o commit. Se o mantenedor não responder a uma solicitação de atualização após duas semanas (excluindo os principais feriados), isso será considerado como timeout do mantenedor, e a atualização poderá ser feita sem a aprovação explícita do mesmo. Se o mantenedor não responder dentro de três meses, ou se houver três timeouts consecutivos, então o mantenedor é considerado ausente, e todas os seus ports podem ser atribuídos de volta para à comunidade. Exceções para isso são quaisquer ports mantidos pela Equipe de Gerenciamento de Ports portmgr@FreeBSD.org ou pela Equipe de Oficias de Segurança security-officer@FreeBSD.org. Nenhum commit não autorizado pode ser feito em ports mantidos por esses grupos.
Reservamo-nos o direito de modificar as submissões do mantenedor para melhor adequar as políticas e os estilos existentes da Coleção de Ports sem aprovação explicita do remetente ou do mantenedor. Além disso, grandes alterações de infraestrutura podem resultar na modificação de um port sem o consentimento do mantenedor. Estes tipos de alterações nunca irão afetar a funcionalidade do port.
A Equipe de Gerenciamento de Ports portmgr@FreeBSD.org reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor de qualquer pessoa por qualquer motivo, e a Equipe de Oficiais de Segurança security-officer@FreeBSD.org reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor por razões de segurança.
5.5. COMMENT
O comentário é uma descrição de uma linha de um port mostrada por pkg info
. Por favor, siga estas regras ao compor:
A string COMMENT deve ter 70 caracteres ou menos.
Não inclua o nome do pacote ou o número da versão do software.
O comentário deve começar com uma letra maiúscula e terminar sem um ponto final.
Não comece com um artigo indefinido (isto é, A ou Um).
Capitalize nomes como Apache, JavaScript ou Perl.
Use uma vírgula serial para listas de palavras: "verde, vermelho, e azul."
Verifique erros de ortografia.
Aqui está um exemplo:
COMMENT= Cat chasing a mouse all over the screen
A variável COMMENT vem depois da variável MAINTAINER no Makefile.
5.6. Licenças
Cada port deve documentar a licença sob a qual está disponível. Se não for uma licença aprovada pelo OSI, também deve documentar quaisquer restrições à redistribuição.
5.6.1. LICENSE
Um nome abreviado para a licença ou licenças se mais de uma licença for aplicada.
Se for uma das licenças listadas no Lista de Licenças Predefinidas, apenas as variáveis LICENSE_FILE
e LICENSE_DISTFILES
podem ser definidas.
Se esta for uma licença que não tenha sido definida na infraestrutura de ports (veja Lista de Licenças Predefinidas), LICENSE_PERMS
e LICENSE_NAME
devem ser definidos, juntamente com LICENSE_FILE
ou LICENSE_TEXT
. LICENSE_DISTFILES
e LICENSE_GROUPS
também podem ser definidos, mas não é necessário.
As licenças pré-definidas são mostradas em Lista de Licenças Predefinidas. A lista atual está sempre disponível em Mk/bsd.licenses.db.mk.
Quando o README de algum software diz "This software is under the terms of the GNU Lesser General Public License as published by the Free Software Foundation; either version 2.1 of the License, or (at your option) any later version." mas não fornece o arquivo de licença, use isto:
LICENSE= LGPL21+
Quando o software fornece o arquivo de licença, use isto:
LICENSE= LGPL21+ LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/COPYING
Para as licenças predefinidas, as permissões padrão são dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-accept
.
Nome Curto | Nome | Grupo | Permissões |
---|---|---|---|
| GNU Affero General Public License version 3 |
| (padrão) |
| GNU Affero General Public License version 3 (ou maior) |
| (padrão) |
| Apache License 1.0 |
| (padrão) |
| Apache License 1.1 |
| (padrão) |
| Apache License 2.0 |
| (padrão) |
| Artistic License version 1.0 |
| (padrão) |
| Artistic License version 2.0 |
| (padrão) |
| Artistic License (perl) version 1.0 |
| (padrão) |
| BSD license Generic Version (deprecated) |
| (padrão) |
| BSD 2-clause "Simplified" License |
| (padrão) |
| BSD 3-clause "New" or "Revised" License |
| (padrão) |
| BSD 4-clause "Original" or "Old" License |
| (padrão) |
| Boost Software License |
| (padrão) |
| Creative Commons Attribution 1.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution 2.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution 2.5 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution 3.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution 4.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution Non Commercial 1.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial 2.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial 2.5 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial 3.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial 4.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 1.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 2.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 2.5 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 3.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 4.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 1.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 2.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 2.5 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 3.0 |
| |
| Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 4.0 |
| |
| Creative Commons Attribution No Derivatives 1.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution No Derivatives 2.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution No Derivatives 2.5 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution No Derivatives 3.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution No Derivatives 4.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution Share Alike 1.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution Compartilhar Alike 2.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution Share Alike 2.5 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution Share Alike 3.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Attribution Share Alike 4.0 | (padrão) | |
| Creative Commons Zero v1.0 Universal |
| (padrão) |
| Common Development and Distribution License |
| (padrão) |
| Common Public Attribution License |
| (padrão) |
| Clarified Artistic License |
| (padrão) |
| Eclipse Public License |
| (padrão) |
| GNU Free Documentation License |
| (padrão) |
| GNAT Modified General Public License |
| (padrão) |
| GNU General Public License version 1 |
| (padrão) |
| GNU General Public License version 1 (or later) |
| (padrão) |
| GNU General Public License version 2 |
| (padrão) |
| GNU General Public License version 2 (or later) |
| (padrão) |
| GNU General Public License version 3 |
| (padrão) |
| GNU General Public License version 3 (or later) |
| (padrão) |
| GNU GPL version 3 Runtime Library Exception |
| (padrão) |
| GNU GPL version 3 Runtime Library Exception (or later) |
| (padrão) |
| Internet Systems Consortium License |
| (padrão) |
| GNU Library General Public License version 2.0 |
| (padrão) |
| GNU Library General Public License version 2.0 (or later) |
| (padrão) |
| GNU Lesser General Public License version 2.1 |
| (padrão) |
| GNU Lesser General Public License version 2.1 (or later) |
| (padrão) |
| GNU Lesser General Public License version 3 |
| (padrão) |
| GNU Lesser General Public License version 3 (or later) |
| (padrão) |
| LaTeX Project Public License version 1.0 |
|
|
| LaTeX Project Public License version 1.1 |
|
|
| LaTeX Project Public License version 1.2 |
|
|
| LaTeX Project Public License version 1.3 |
|
|
| LaTeX Project Public License version 1.3a |
|
|
| LaTeX Project Public License version 1.3b |
|
|
| LaTeX Project Public License version 1.3c |
|
|
| MIT license / X11 license |
| (padrão) |
| Mozilla Public License version 1.0 |
| (padrão) |
| Mozilla Public License version 1.1 |
| (padrão) |
| Mozilla Public License version 2.0 |
| (padrão) |
| University of Illinois/NCSA Open Source License |
| (padrão) |
| No license specified |
| |
| SIL Open Font License version 1.0 (http://scripts.sil.org/OFL) |
| (padrão) |
| SIL Open Font License version 1.1 (http://scripts.sil.org/OFL) |
| (padrão) |
| Open Works License (owl.apotheon.org) |
| (padrão) |
| Licença OpenSSL |
| (padrão) |
| Public Domain |
| (padrão) |
| PHP License version 2.02 |
| (padrão) |
| PHP License version 3.0 |
| (padrão) |
| PHP License versão 3.01 |
| (padrão) |
| Python Software Foundation License |
| (padrão) |
| PostgreSQL License |
| (padrão) |
| Ruby License |
| (padrão) |
| The Unlicense |
| (padrão) |
| Do What the Fuck You Want To Public License version 2 |
| (padrão) |
| Do What the Fuck You Want To Public License version 1 |
| (padrão) |
| zlib License |
| (padrão) |
| Zope Public License version 2.1 |
| (padrão) |
5.6.2. LICENSE_PERMS
e LICENSE_PERMS_NAME
Permissões. Use none
se vazio.
dist-mirror
A redistribuição dos arquivos de distribuição é permitida. Os arquivos de distribuição serão adicionados ao FreeBSD CDN
MASTER_SITE_BACKUP
.
no-dist-mirror
A redistribuição dos arquivos de distribuição é proibida. Isso é equivalente a
RESTRICT
. Os arquivos de distribuição não serão adicionados ao FreeBSD CDNMASTER_SITE_BACKUP
.
dist-sell
A venda de arquivos de distribuição é permitida. Os arquivos de distribuição estarão presentes nas imagens do instalador.
no-dist-sell
A venda de arquivos de distribuição é proibida. Isso é equivalente a
NO_CDROM
.
pkg-mirror
É permitida a redistribuição gratuita do pacote. O pacote será distribuído na CDN de pacotes do FreeBSD https://pkg.freebsd.org/.
no-pkg-mirror
É proibida a redistribuição gratuita do pacote. Equivalente à definir
NO_PACKAGE
. O pacote não será distribuído a partir da CDN de pacotes do FreeBSD https://pkg.freebsd.org/.
pkg-sell
A venda do pacote é permitida. O pacote estará presente nas imagens do instalador.
no-pkg-sell
A venda de pacotes é proibida. Isso é equivalente a definir
NO_CDROM
. O pacote não estará presente nas imagens do instalador.
auto-accept
A licença é aceita por padrão. Os prompts para aceitar uma licença não são exibidos a menos que o usuário tenha definido
LICENSES_ASK
. Use isto, a menos que a licença indique que o usuário deve aceitar os termos da licença.
no-auto-accept
A licença não é aceita por padrão. O usuário sempre será solicitado a confirmar a aceitação desta licença. Isso deve ser usado se a licença declarar que o usuário deve aceitar seus termos.
Quando ambos permission
e no-permission
estiverem presentes o no-permission
vai cancelar a permission
.
Quando permission
não estiver presente, é considerado uma no-permission
.
Algumas permissões que estiverem faltando, impedirão que um port (e todos os ports dependendo dele) sejam utilizados pelos usuários do pacote: Um port sem a permissão Um port sem a permissão |
Leia os termos da licença e traduza-os usando as permissões disponíveis.
LICENSE= UNKNOWN LICENSE_NAME= unknown LICENSE_TEXT= Esse programa NÃO é de domínio publico.\ pode ser distribuído livremente para propósitos não comerciais apenas,\ e NÃO HÁ GARANTIA PARA ESSE PROGRAMA. LICENSE_PERMS= dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-accept
Leia os termos da licença e expresse-os usando as permissões disponíveis. Em caso de dúvida, peça orientação na lista de discussão de ports do FreeBSD.
LICENSE= WARSOW GPLv2 LICENSE_COMB= multi LICENSE_NAME_WARSOW= Warsow Content License LICENSE_FILE_WARSOW= ${WRKSRC}/docs/license.txt LICENSE_PERMS_WARSOW= dist-mirror pkg-mirror auto-accept
Quando as permissões das licenças GPLv2 e UNKNOWN são misturadas, o port termina com dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-accept dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-accept
. O no-permissions
cancela as permissions. A lista resultante de permissões é dist-mirror pkg-mirror auto-accept. Os arquivos de distribuição e os pacotes não estarão disponíveis nas imagens do instalador.
5.6.3. LICENSE_GROUPS
e LICENSE_GROUPS_NAME
Grupos que a licença pertence.
FSF
Aprovada pela Free Software Foundation, veja FSF Licensing & Compliance Team.
GPL
Compatível com GPL
OSI
Aprovado pelo OSI, veja a pagina Open Source Initiative Open Source Licenses.
COPYFREE
Segue a Copyfree Standard Definition, consulte a pagina Copyfree Licenses.
FONTS
Licenças de fonte
5.6.4. LICENSE_NAME
e LICENSE_NAME_NAME
Nome completo da licença.
LICENSE_NAME
LICENSE= UNRAR LICENSE_NAME= UnRAR License LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/license.txt LICENSE_PERMS= dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-accept
5.6.5. LICENSE_FILE
e LICENSE_FILE_NOME
Caminho completo para o arquivo que contém o texto da licença, geralmente ${WRKSRC}/some/file. Se o arquivo não estiver no distfile e seu conteúdo for muito longo para ser colocado em LICENSE_TEXT
, insira o texto em um novo arquivo em ${FILESDIR}.
LICENSE_FILE
LICENSE= GPLv3+ LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/COPYING
5.6.6. LICENSE_TEXT
e LICENSE_TEXT_NAME
Texto para usar como uma licença. Útil quando a licença não está nos arquivos de distribuição e seu texto é curto.
LICENSE_TEXT
LICENSE= UNKNOWN LICENSE_NAME= unknown LICENSE_TEXT= This program is NOT in public domain.\ It can be freely distributed for non-commercial purposes only,\ and THERE IS NO WARRANTY FOR THIS PROGRAM. LICENSE_PERMS= dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-accept
5.6.7. LICENSE_DISTFILES
e LICENSE_DISTFILES_NAME
Os arquivos de distribuição aos quais as licenças se aplicam. O padrão é para todos os arquivos de distribuição.
LICENSE_DISTFILES
Usado quando os arquivos de distribuição não possuem a mesma licença. Por exemplo, um possui uma licença de código e outro possui alguns trabalhos de arte que não podem ser redistribuídos:
MASTER_SITES= SF/some-game DISTFILES= ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX} artwork.zip LICENSE= BSD3CLAUSE ARTWORK LICENSE_COMB= dual LICENSE_NAME_ARTWORK= The game artwork license LICENSE_TEXT_ARTWORK= The README says that the files cannot be redistributed LICENSE_PERMS_ARTWORK= pkg-mirror pkg-sell auto-accept LICENSE_DISTFILES_BSD3CLAUSE= ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX} LICENSE_DISTFILES_ARTWORK= artwork.zip
5.6.8. LICENSE_COMB
Defina como multi
se todas as licenças se aplicarem. Defina como dual
se qualquer uma das licenças se aplica. O padrão é definido para single
.
Quando um port diz "This software may be distributed under the GNU General Public License or the Artistic License">, isso significa que qualquer licença pode ser usada. Use isto:
LICENSE= ART10 GPLv1 LICENSE_COMB= dual
Se os arquivos de licença forem fornecidos, use assim:
LICENSE= ART10 GPLv1 LICENSE_COMB= dual LICENSE_FILE_ART10= ${WRKSRC}/Artistic LICENSE_FILE_GPLv1= ${WRKSRC}/Copying
Quando parte de um port tem uma licença, e outra parte tem uma licença diferente, use multi
:
LICENSE= GPLv2 LGPL21+ LICENSE_COMB= multi
5.7. PORTSCOUT
Portscout é um utilitário de verificação de distfile automatizado para a Coleção de Ports do FreeBSD, descrito em detalhes em Portscout: o Scanner de Distfile de Ports do FreeBSD.
PORTSCOUT
define condições especiais dentro das quais o scanner distfile do Portscout é restrito.
Situações em que o PORTSCOUT
é configurado:
Quando distfiles precisam ser ignorados, seja para versões específicas, ou para pequenas revisões específicas. Por exemplo, para excluir a versão 8.2 das verificações de versão de distfile porque é conhecido por estar quebrado, adicione:
PORTSCOUT= ignore:8.2
Quando versões específicas ou revisões maiores e menores específicas de um distfile devem ser verificadas. Por exemplo, se somente a versão 0.6.4 deve ser monitorado porque versões mais recentes têm problemas de compatibilidade com o FreeBSD, adicione:
PORTSCOUT= limit:^0\.6\.4
Quando os URLs que listam as versões disponíveis diferem dos URLs de download. Por exemplo, para limitar as verificações de versão do arquivo distfile à página de download para o port databases/pgtune, adicione:
PORTSCOUT= site:http://pgfoundry.org/frs/?group_id=1000416
5.8. Dependências
Muitos ports dependem de outros ports. Esta é uma característica muito conveniente da maioria dos sistemas operacionais Unix-like, incluindo FreeBSD. Vários ports podem compartilhar uma dependência comum, ao invés de agrupar essa dependência com cada port ou pacote que precisa dela. Há sete variáveis que podem ser usadas para garantir que todos os bits necessários estejam na máquina do usuário. Existem também algumas variáveis de dependência pré-suportadas para casos comuns, além de algumas outras para controlar o comportamento das dependências.
Quando o software possui dependências extras que fornecem recursos extras, as dependências básicas listadas em |
5.8.1. LIB_DEPENDS
Esta variável especifica as bibliotecas compartilhadas das quais este port depende. É uma lista de tuplas lib:dir onde lib é o nome da biblioteca compartilhada, dir é o diretório no qual encontrá-lo, caso não esteja disponível. Por exemplo,
LIB_DEPENDS= libjpeg.so:graphics/jpeg
irá verificar se há uma biblioteca jpeg compartilhada com qualquer versão no subdiretório graphics/jpeg da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.
A dependência é verificada duas vezes, uma vez dentro do target build
e depois dentro do target install
. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o pkg-install
(veja pkg-install(8)) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário.
5.8.2. RUN_DEPENDS
Esta variável especifica arquivos executáveis ou arquivos para os quais este port depende durante o tempo de execução. É uma lista de tuplas path:dir:[target
] onde path é o nome do executável ou arquivo,dir é o diretório no qual encontrá-lo, caso não esteja disponível, e o target é o target para chamar nesse diretório. E se o path começar com uma barra (/
), ele será tratado como um arquivo e sua existência é testada com test -e
; caso contrário, é assumido como um executável e which -s
é usado para determinar se o programa existe no caminho de pesquisa.
Por exemplo,
RUN_DEPENDS= ${LOCALBASE}/news/bin/innd:news/inn \ xmlcatmgr:textproc/xmlcatmgr
irá verificar se o arquivo ou diretório /usr/local/news/bin/innd existe, e compilar e instalá-lo a partir do subdiretório news/inn da árvore de ports, caso não seja encontrado. Ele também verá se um executável chamado xmlcatmgr
está no caminho de pesquisa em textproc/xmlcatmgr para compilar e instalar se não for encontrado.
Nesse caso, |
A pesquisa oficial /sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/usr/local/sbin:/usr/local/bin |
A dependência é verificada a partir do target install
. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o pkg-install
(veja pkg-install(8)) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário. A parte target pode ser omitida se for igual a DEPENDS_TARGET
.
Uma situação bastante comum é quando RUN_DEPENDS
é literalmente o mesmo que BUILD_DEPENDS
, especialmente se o software portado é escrito em uma linguagem de script ou se requer o mesmo ambiente de compilação e tempo de execução. Neste caso, é tentador e intuitivo atribuir diretamente um ao outro:
RUN_DEPENDS= ${BUILD_DEPENDS}
No entanto, essa atribuição pode poluir as dependências de tempo de execução com entradas não definidas no BUILD_DEPENDS
original do port. Isso acontece por causa de uma avaliação preguiçosa de atribuição de variáveis do make(1). Considere um Makefile com USES_*
, que são processados por ports/Mk/bsd.*.mk para aumentar as dependências iniciais de compilação. Por exemplo, USES=gmake
adiciona devel/gmake para BUILD_DEPENDS
. Para evitar que essas dependências adicionais poluam RUN_DEPENDS
, crie outra variável com o conteúdo atual de BUILD_DEPENDS
e atribua-a para ambos BUILD_DEPENDS
e RUN_DEPENDS
:
MY_DEPENDS= some:devel/some \ other:lang/other BUILD_DEPENDS= ${MY_DEPENDS} RUN_DEPENDS= ${MY_DEPENDS}
Não use |
5.8.3. BUILD_DEPENDS
Esta variável especifica executáveis ou arquivos que este port requer para ser compilado. Como RUN_DEPENDS
, ela é uma lista de tuplas path:dir:[target
]. Por exemplo,
BUILD_DEPENDS= unzip:archivers/unzip
irá procurar por um executável chamado unzip
, e ir para o subdiretório archivers/unzip da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.
"build" aqui significa tudo, desde a extração até a compilação. A dependência é verificada a partir do target |
5.8.4. FETCH_DEPENDS
Esta variável especifica executáveis ou arquivos que este port requer para fazer os downloads. Como os dois anteriores, é uma lista de tuplas path:dir:[target
]. Por exemplo,
FETCH_DEPENDS= ncftp2:net/ncftp2
irá procurar por um executável chamado ncftp2
e ir para o subdiretório net/ncftp2 da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.
A dependência é verificada a partir do target fetch
. A parte target pode ser omitida se for igual a DEPENDS_TARGET
.
5.8.5. EXTRACT_DEPENDS
Esta variável especifica executáveis ou arquivos que este port requer para extração. Como no anterior, é uma lista de tuplas path:dir:[target
]. Por exemplo,
EXTRACT_DEPENDS= unzip:archivers/unzip
irá procurar por um executável chamado unzip
, e ir para o subdiretório archivers/unzip da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.
A dependência é verificada a partir do target extract
. A parte target pode ser omitida se for igual a DEPENDS_TARGET
.
Use esta variável somente se a extração ainda não funcionar (o padrão usa |
5.8.6. PATCH_DEPENDS
Esta variável especifica executáveis ou arquivos que este port requer para aplicar patches. Como no anterior, é uma lista de path:dir:[target
]. Por exemplo,
PATCH_DEPENDS= ${NONEXISTENT}:java/jfc:extract
vai descer para o subdiretório java/jfc da árvore de ports para extraí-lo.
A dependência é verificada a partir do target patch
. A parte target pode ser omitida se for igual a DEPENDS_TARGET
.
5.8.7. USES
Parâmetros podem ser adicionados para definir diferentes recursos e dependências usados pelo port. Eles são especificados adicionando esta linha ao Makefile:
USES= feature[:arguments]
Para a lista completa de valores, por favor veja o Usando Macros USES
.
|
5.9. 0 USE_*
Diversas variáveis existem para definir dependências comuns compartilhadas por muitos ports. O uso é opcional, mas ajuda a reduzir a verbosidade dos Makefiles de port . Cada um deles é denominado como USES_*
. Essas variáveis podem ser usadas apenas no Makefile do port e ports/Mk/bsd.*.mk. Elas não são destinadas a opções configuráveis pelo usuário - use PORT_OPTIONS
para esse propósito.
É sempre incorreto definir qualquer USE_GCC=X.Y (onde XY é o número da versão) adicionaria uma dependência do gccXY para cada port, incluindo |
Variável | Significa | ||
---|---|---|---|
| O port requer GCC (gcc ou {gcc-plus-plus}) para compilar. Alguns ports precisam de qualquer versão do GCC, algumas exigem versões modernas e recentes. Normalmente, é configurado para
|
Variáveis relacionadas ao gmake e configure são descritos em Mecanismos de Compilação, enquanto autoconf, automake e libtool são descritos em Usando o GNU Autotools. Variáveis relacionadas ao Perl são descritas em Usando Perl. Variáveis X11 são listadas em Usando o X11. Usando o GNOME lida com o GNOME e Usando o KDE com variáveis relacionadas ao KDE. Usando Java documenta variáveis Java, enquanto Aplicações Web contém informações sobre Apache, PHP e módulos PEAR. Python é discutido em Usando Python, e Ruby em Usando Ruby. Usando SDL fornece variáveis usadas para aplicações SDL e, finalmente, Usando o Xfce contém informações sobre o Xfce.
5.9.1. Versão Mínima de uma Dependência
Uma versão mínima de uma dependência pode ser especificada em qualquer *_DEPENDS
, exceto LIB_DEPENDS
, usando esta sintaxe:
p5-Spiffy>=0.26:devel/p5-Spiffy
O primeiro campo contém um nome de pacote dependente, que deve corresponder à entrada no banco de dados de pacotes, um sinal de comparação e uma versão do pacote. A dependência é satisfeita se o p5-Spiffy-0.26 ou mais recente estiver instalado na máquina.
5.9.2. Notas sobre Dependências
Como mencionado acima, o target padrão para chamar quando uma dependência é necessária é o DEPENDS_TARGET
. Seu padrão é o install
. Esta é uma variável de usuário; nunca é definido em um Makefile de port. Se o port precisar de uma maneira especial de lidar com uma dependência, use a parte :target
de *_DEPENDS
em vez de redefinir DEPENDS_TARGET
.
Quando rodar make clean
, as dependências de port também são limpas automaticamente. Se isso não for desejável, defina NOCLEANDEPENDS
no ambiente. Isto pode ser particularmente desejável se o port tiver algo que demore muito tempo para recompilar em sua lista de dependências, como o KDE, o GNOME ou o Mozilla.
Para depender de outro port incondicionalmente, use a variável ${NONEXISTENT}
no primeiro campo do BUILD_DEPENDS
ou RUN_DEPENDS
. Use isto somente quando o código fonte do outro port for necessário. Tempo de compilação pode ser economizado especificando o target também. Por exemplo
BUILD_DEPENDS= ${NONEXISTENT}:graphics/jpeg:extract
sempre descerá para o port jpeg
e extrai-lo.
5.9.3. Dependências Circulares são Fatais
Não insira nenhuma dependência circular na árvore de ports! |
A tecnologia de compilação de ports não tolera dependências circulares. Se uma for inserida, alguém, em algum lugar do mundo, terá sua instalação do FreeBSD quebrada quase que imediatamente, e muitos outros rapidamente terão o mesmo problema. Estes erros podem ser realmente difíceis de serem detectados. Em caso de dúvida, antes de fazer qualquer alteração, certifique-se de executar: cd /usr/ports; make index
. Esse processo pode ser muito lento em máquinas mais antigas, mas pode evitar dor de cabeça para um grande número de pessoas, incluindo você.
5.9.4. Problemas Causados por Dependências Automáticas
Dependências devem ser declaradas explicitamente ou usando o framework OPTIONS. Usar outros métodos, como a detecção automática, dificulta a indexação, o que causa problemas para o gerenciamento de ports e pacotes.
.include <bsd.port.pre.mk> .if exists(${LOCALBASE}/bin/foo) LIB_DEPENDS= libbar.so:foo/bar .endif
O problema em tentar adicionar dependências automaticamente é que os arquivos e configurações fora de um port individual podem ser alterados a qualquer momento. Por exemplo: um índice é construído, depois um lote de ports é instalado. Mas um dos ports instala o arquivo testado. O índice então fica incorreto, porque um port instalado inesperadamente tem uma nova dependência. O índice ainda pode estar errado mesmo após a recriação, se outros ports também determinarem a necessidade de dependências com base na existência de outros arquivos.
OPTIONS_DEFINE= BAR BAR_DESC= Calling cellphones via bar BAR_LIB_DEPENDS= libbar.so:foo/bar
Testar variáveis de opções é o método correto. Ele não causará inconsistências no índice de um lote de ports, desde que as opções tenham sido definidas antes da construção do índice. Scripts simples podem ser usados para automatizar a compilação, instalação e atualização desses ports e seus pacotes.
5.10. Ports Slaves e MASTERDIR
Se o port precisar criar versões ligeiramente diferentes de pacotes fazendo com que uma variável (por exemplo, resolução ou tamanho de papel) assuma valores diferentes, crie um subdiretório por pacote para facilitar aos usuários a visualização do que fazer, mas tente compartilhar o máximo possível de arquivos entre os ports. Normalmente, usando variáveis inteligentemente, apenas um Makefile bem curto será necessário em todos, exceto em um dos diretórios. No Makefile solitário, use MASTERDIR
para especificar o diretório onde o restante dos arquivos estão. Além disso, use uma variável como parte de PKGNAMESUFFIX
para que os pacotes tenham nomes diferentes.
Isso será melhor demonstrado por um exemplo. Isso é parte de print/pkfonts300/Makefile;
PORTNAME= pkfonts${RESOLUTION} PORTVERSION= 1.0 DISTFILES= pk${RESOLUTION}.tar.gz PLIST= ${PKGDIR}/pkg-plist.${RESOLUTION} .if !defined(RESOLUTION) RESOLUTION= 300 .else .if ${RESOLUTION} != 118 && ${RESOLUTION} != 240 && \ ${RESOLUTION} != 300 && ${RESOLUTION} != 360 && \ ${RESOLUTION} != 400 && ${RESOLUTION} != 600 .BEGIN: @${ECHO_MSG} "Error: invalid value for RESOLUTION: \"${RESOLUTION}\"" @${ECHO_MSG} "Possible values are: 118, 240, 300, 360, 400 and 600." @${FALSE} .endif .endif
print/pkfonts300 também tem todos os patches, arquivos de pacotes, etc. Rodando make
nele, será assumido o valor padrão para a resolução (300) e o port será compilado normalmente.
Quanto às outras resoluções, este é o print/pkfonts360/Makefilecompleto:
RESOLUTION= 360 MASTERDIR= ${.CURDIR}/../pkfonts300 .include "${MASTERDIR}/Makefile"
(print/pkfonts118/Makefile, print/pkfonts600/Makefile, e todos os outros são semelhantes). A definição de MASTERDIR
diz ao bsd.port.mk que o conjunto regular de subdiretórios como FILESDIR
e SCRIPTDIR
podem ser encontrados em pkfonts300. A linha RESOLUTION=360
irá substituir a linha RESOLUTION=300
em pkfonts300/Makefile e o port será compilado com a resolução definida para 360.
5.11. Páginas de Manual
Se o port instala a sua árvore de manuais em outro lugar diferente de PREFIX
, use MANDIRS
para especificar esses diretórios. Note que os arquivos correspondentes às páginas de manual devem ser colocados no pkg-plist junto com o resto dos arquivos. O propósito do MANDIRS
é ativar a compactação automática de páginas de manual, portanto, os nomes dos arquivos são sufixados com .gz.
5.12. Arquivos de Informação
Se o pacote precisar instalar arquivos de informações GNU, liste-os na variável INFO
(sem o sufixo .info
), uma entrada por documento. Presume-se que esses arquivos estejam instalados em PREFIX/INFO_PATH. Mude INFO_PATH
se o pacote usa um local diferente. Contudo, isto não é recomendado. Essas entradas contêm apenas o caminho relativo para PREFIX/INFO_PATH. Por exemplo, lang/gcc34 instala arquivos de informações em PREFIX/INFO_PATH/gcc34 e INFO
será algo assim:
INFO= gcc34/cpp gcc34/cppinternals gcc34/g77 ...
O código apropriado de instalação/desinstalação será automaticamente adicionado ao arquivo pkg-plist temporário antes do registro do pacote.
5.13. Opções do Makefile
Muitas aplicações podem ser compiladas com configurações opcionais ou diferentes. Exemplos podem ser a escolha de linguagem natural (humana), GUI versus linha de comando ou qual tipo de banco de dados será suportado. Os usuários podem precisar de uma configuração diferente do padrão, portanto o sistema de ports fornece ganchos em que o autor do port pode usar para controlar qual variante será compilada. Suportar essas opções corretamente fará com que os usuários fiquem felizes, e efetivamente forneça dois ou mais ports pelo preço de um.
5.13.1. OPTIONS
5.13.1.1. Background
OPTIONS_*
fornece ao usuário que está instalando o port uma caixa de diálogo mostrando as opções disponíveis e, em seguida, salva essas opções em ${PORT_DBDIR}/${OPTIONS_NAME}/options. Na próxima vez que o port for compilado, as opções serão reutilizadas. O padrão de PORT_DBDIR
é /var/db/ports. OPTIONS_NAME
é a origem do port com um underline como o separador de espaço, por exemplo, dns/bind99 será dns_bind99
.
Quando o usuário executa make config
(ou executa make build
pela primeira vez), o framework verifica ${PORT_DBDIR}/${OPTIONS_NAME}/options. Se esse arquivo não existir, os valores de OPTIONS_*
são usados e uma caixa de diálogo é exibida onde as opções podem ser ativadas ou desativadas. Então as options são salvas e as variáveis configuradas são utilizadas ao compilar o port.
Se uma nova versão do port adicionar novas OPTIONS
, a caixa de diálogo será apresentada ao usuário, já preenchido com os valores salvos das antigas OPTIONS
.
make showconfig
mostra a configuração salva. Use make rmconfig
para remover a configuração salva.
5.13.1.2. Sintaxe
OPTIONS_DEFINE
contém uma lista de OPTIONS
para serem utilizadas. Elas são independentes umas das outras e não são agrupadas:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
Uma vez definido, as OPTIONS
são descritas (opcionalmente, mas fortemente recomendado):
OPT1_DESC= Describe OPT1 OPT2_DESC= Describe OPT2 OPT3_DESC= Describe OPT3 OPT4_DESC= Describe OPT4 OPT5_DESC= Describe OPT5 OPT6_DESC= Describe OPT6
ports/Mk/bsd.options.desc.mk possui descrições para muitas OPTIONS
comuns. Geralmente são úteis, mas podem ser substituas se a descrição for insuficiente para o port.
Ao descrever as opções, visualize-as da perspectiva do usuário: "Qual funcionalidade ela muda?" e "Por que eu iria querer habilitar ela?" Não repita apenas o nome. Por exemplo, descrever a opção |
Os nomes das opções são sempre em letras maiúsculas. Não podem estar misturadas ou apenas em minúsculo. |
OPTIONS
podem ser agrupadas como opções radio, onde apenas uma escolha de cada grupo é permitida:
OPTIONS_SINGLE= SG1 OPTIONS_SINGLE_SG1= OPT3 OPT4
Deve estar sempre selecionada uma de cada |
OPTIONS
podem ser agrupadas como opções radio, onde nenhuma ou apenas uma escolha de cada grupo é permitida:
OPTIONS_RADIO= RG1 OPTIONS_RADIO_RG1= OPT7 OPT8
OPTIONS
também pode ser agrupadas como listas de "múltipla-escolha", onde pelo menos uma opção deve estar habilitada:
OPTIONS_MULTI= MG1 OPTIONS_MULTI_MG1= OPT5 OPT6
OPTIONS
também pode ser agrupadas como listas de "múltipla-escolha", onde nenhuma ou qualquer opção pode ser ativada:
OPTIONS_GROUP= GG1 OPTIONS_GROUP_GG1= OPT9 OPT10
OPTIONS
são desativadas por padrão, a menos que estejam listadas em OPTIONS_DEFAULT
:
OPTIONS_DEFAULT= OPT1 OPT3 OPT6
Definições de OPTIONS
devem aparecer antes da inclusão de bsd.port.options.mk. Valores de PORT_OPTIONS
só podem ser testados após a inclusão de bsd.port.options.mk. Inclusão de bsd.port.pre.mk pode ser usado também, e ainda é amplamente usado em ports escritos antes da introdução de bsd.port.options.mk. Mas esteja ciente de que algumas variáveis não funcionarão como esperado após a inclusão de bsd.port.pre.mk, tipicamente algumas flags USE_*
.
OPTIONS
OPTIONS_DEFINE= FOO BAR OPTIONS_DEFAULT=FOO FOO_DESC= Option foo support BAR_DESC= Feature bar support # Will add --with-foo / --without-foo FOO_CONFIGURE_WITH= foo BAR_RUN_DEPENDS= bar:bar/bar .include <bsd.port.mk>
OPTIONS
Desmacadas.if ! ${PORT_OPTIONS:MEXAMPLES} CONFIGURE_ARGS+=--without-examples .endif
O formato acima não é recomendado. O método preferido é usar um configure knob para realmente ativar e desativar o recurso coincidindo com a opção:
# Will add --with-examples / --without-examples EXAMPLES_CONFIGURE_WITH= examples
OPTIONS
OPTIONS_DEFINE= EXAMPLES OPTIONS_DEFAULT= PGSQL LDAP SSL OPTIONS_SINGLE= BACKEND OPTIONS_SINGLE_BACKEND= MYSQL PGSQL BDB OPTIONS_MULTI= AUTH OPTIONS_MULTI_AUTH= LDAP PAM SSL EXAMPLES_DESC= Install extra examples MYSQL_DESC= Use MySQL as backend PGSQL_DESC= Use PostgreSQL as backend BDB_DESC= Use Berkeley DB as backend LDAP_DESC= Build with LDAP authentication support PAM_DESC= Build with PAM support SSL_DESC= Build with OpenSSL support # Will add USE_PGSQL=yes PGSQL_USE= pgsql=yes # Will add --enable-postgres / --disable-postgres PGSQL_CONFIGURE_ENABLE= postgres ICU_LIB_DEPENDS= libicuuc.so:devel/icu # Will add --with-examples / --without-examples EXAMPLES_CONFIGURE_WITH= examples # Check other OPTIONS .include <bsd.port.mk>
5.13.1.3. Opções Padrão
Essas opções estão sempre ativadas por padrão.
DOCS
— build and install documentation.NLS
— Native Language Support.EXAMPLES
— build and install examples.IPV6
— IPv6 protocol support.
Não há necessidade de adicioná-las em |
5.13.2. Feature de Ativação Automática
Ao usar um script configure GNU, fique de olho em quais recursos opcionais são ativados por detecção automática. Desative explicitamente os recursos opcionais que não são necessários, adicionando --without-xxx
ou --disable-xxx
em CONFIGURE_ARGS
.
.if ${PORT_OPTIONS:MFOO} LIB_DEPENDS+= libfoo.so:devel/foo CONFIGURE_ARGS+= --enable-foo .endif
No exemplo acima, imagine que uma biblioteca libfoo está instalada no sistema. O usuário não quer que este aplicativo use libfoo, então ele desabilitou a opção na caixa de diálogo do make config
. Mas o script configure do aplicativo detecta a biblioteca presente no sistema e inclui seu suporte no executável resultante. Agora, quando o usuário decide remover libfoo do sistema, o sistema de ports não protesta (nenhuma dependência de libfoo foi registrada), e então o aplicativo quebra.
FOO_LIB_DEPENDS= libfoo.so:devel/foo # Will add --enable-foo / --disable-foo FOO_CONFIGURE_ENABLE= foo
Sob algumas circunstâncias, a sintaxe condicional abreviada pode causar problemas com construções complexas. Os erros são geralmente .if !empty(VARIABLE:MVALUE) como uma alternativa para .if ${VARIABLE:MVALUE} |
5.13.3. Assistentes de Opções
Existem algumas macros para ajudar a simplificar valores condicionais que diferem com base nas opções definidas. Para facilitar o acesso, é fornecida uma lista abrangente:
PLIST_SUB
,SUB_LIST
Para geração automática de
%%OPT%%
e%%NO_OPT%%
, vejaOPTIONS_SUB
.Para uso mais complexo, veja Substituição de Variáveis Genéricas,
OPT_VARIABLE_
eOPT_VARIABLE_OFF
.CONFIGURE_ARGS
Para
--enable-x
e--disable-x
, vejaOPT_CONFIGURE_ENABLE
.Para
--with-x
e--without-x
, vejaOPT_CONFIGURE_WITH
.Para todos os outros casos, veja
OPT_CONFIGURE_ON
eOPT_CONFIGURE_OFF
.CMAKE_ARGS
Para argumentos que são booleanos (
on
,off
,true
,false
,0
,1
) vejaOPT_CMAKE_BOOL
eOPT_CMAKE_BOOL_OFF
.Para todos os outros casos, veja
OPT_CMAKE_ON
eOPT_CMAKE_OFF
.MESON_ARGS
Para argumentos que precisam de
true
oufalse
, vejaOPT_MESON_TRUE
eOPT_MESON_FALSE
.Para argumentos que precisam de
yes
ouno
, useOPT_MESON_YES
eOPT_MESON_NO
.Para argumentos que precisam de
true
oufalse
, vejaOPT_MESON_ENABLED
eOPT_MESON_DISABLED
.Para todos os outros casos, use
OPT_MESON_ON
eOPT_MESON_OFF
.QMAKE_ARGS
USE_*
Veja
OPT_USE
eOPT_USE_OFF
.*_DEPENDS
- * (Qualquer variável)
As variáveis mais usadas possuem assistentes diretos, veja Substituição de Variáveis Genéricas,
OPT_VARIABLE_
eOPT_VARIABLE_OFF
.Para qualquer variável sem um assistente específico, veja
OPT_VARS
eOPT_VARS_OFF
.- Dependências de opções
Quando uma opção precisa de outra opção para funcionar, veja
OPT_IMPLIES
.- Conflitos de opções
Quando uma opção não funciona se outra também estiver ativada, consulte
OPT_PREVENTS
eOPT_PREVENTS_MSG
.- Targets para Build
Quando uma opção precisa de algum processamento extra, veja Targets Adicionais de Compilação,
target-OPT-on
etarget-OPT-off
.
5.13.3.1. OPTIONS_SUB
Se OPTIONS_SUB
está definido com yes
então cada uma das opções adicionadas a OPTIONS_DEFINE
será adicionada em PLIST_SUB
e SUB_LIST
, por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPTIONS_SUB= yes
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} PLIST_SUB+= OPT1="" NO_OPT1="@comment " SUB_LIST+= OPT1="" NO_OPT1="@comment " .else PLIST_SUB+= OPT1="@comment " NO_OPT1="" SUB_LIST+= OPT1="@comment " NO_OPT1="" .endif
O valor de |
5.13.3.2. OPT_USE
e OPT_USE_OFF
Quando a opção OPT é selecionada, para cada par key=value
em OPT_USE
, value é anexado ao USE_KEY
correspondente. E se value tiver espaços, substitua-os por vírgulas e eles serão alterados de volta para espaços durante o processamento. OPT_USE_OFF
funciona da mesma maneira, quando OPT
não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_USES= xorg OPT1_USE= mysql=yes xorg=x11,xextproto,xext,xrandr OPT1_USE_OFF= openssl=yes
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} USE_MYSQL= yes USES+= xorg USE_XORG= x11 xextproto xext xrandr .else USE_OPENSSL= yes .endif
5.13.3.3. Assistentes CONFIGURE_ARGS
5.13.3.3.1. OPT_CONFIGURE_ENABLE
Quando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_CONFIGURE_ENABLE
, --enable-valor
será anexado a CONFIGURE_ARGS
. Quando a opção OPT não for selecionada, --disable-valor
será anexado a CONFIGURE_ARGS
. Um argumento opcional pode ser especificado com um símbolo =
. Este argumento é apenas anexado na entrada de opção do script configure --enable-valor
. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 OPT1_CONFIGURE_ENABLE= test1 test2 OPT2_CONFIGURE_ENABLE= test2=exhaustive
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} CONFIGURE_ARGS+= --enable-test1 --enable-test2 .else CONFIGURE_ARGS+= --disable-test1 --disable-test2 .endif .if ${PORT_OPTIONS:MOPT2} CONFIGURE_ARGS+= --enable-test2=exhaustive .else CONFIGURE_ARGS+= --disable-test2 .endif
5.13.3.3.2. OPT_CONFIGURE_WITH
Quando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_CONFIGURE_WITH
, --with-valor
será anexado a CONFIGURE_ARGS
. Quando a opção OPT_não for_ selecionada, --without-valor
será anexado a CONFIGURE_ARGS
. Um argumento opcional pode ser especificado com um símbolo =
. Este argumento é apenas anexado na entrada de opção do script configure --with-valor
. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 OPT1_CONFIGURE_WITH= test1 OPT2_CONFIGURE_WITH= test2=exhaustive
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} CONFIGURE_ARGS+= --with-test1 .else CONFIGURE_ARGS+= --without-test1 .endif .if ${PORT_OPTIONS:MOPT2} CONFIGURE_ARGS+= --with-test2=exhaustive .else CONFIGURE_ARGS+= --without-test2 .endif
5.13.3.3.3. OPT_CONFIGURE_ON
e OPT_CONFIGURE_OFF
Quando a opção OPT é selecionada, o valor de OPT_CONFIGURE_ON
, se definido, é anexado a CONFIGURE_ARGS
. OPT_CONFIGURE_OFF
funciona da mesma maneira, quando OPT
não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_CONFIGURE_ON= --add-test OPT1_CONFIGURE_OFF= --no-test
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} CONFIGURE_ARGS+= --add-test .else CONFIGURE_ARGS+= --no-test .endif
Na maioria das vezes, os assistentes em |
5.13.3.4. Assistentes CMAKE_ARGS
5.13.3.4.1. OPT_CMAKE_ON
e OPT_CMAKE_OFF
Quando a opção OPT é selecionada, o valor de OPT_CMAKE_ON
, se definido, é anexado a CMAKE_ARGS
. OPT_CMAKE_OFF
funciona da mesma maneira, mas quando OPT
não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_CMAKE_ON= -DTEST:BOOL=true -DDEBUG:BOOL=true OPT1_CMAKE_OFF= -DOPTIMIZE:BOOL=true
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} CMAKE_ARGS+= -DTEST:BOOL=true -DDEBUG:BOOL=true .else CMAKE_ARGS+= -DOPTIMIZE:BOOL=true .endif
Veja |
5.13.3.4.2. OPT_CMAKE_BOOL
e OPT_CMAKE_BOOL_OFF
Quando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_CMAKE_BOOL
, -Dvalor:BOOL=true
será anexado a CMAKE_ARGS
. Quando a opção OPT_não for_ selecionada, -Dvalor:BOOL=false
será anexado a CONFIGURE_ARGS
. O OPT_CMAKE_BOOL_OFF
é o oposto, -Dvalor:BOOL=false
será anexado a CMAKE_ARGS
quando a opção é selecionada, e a entrada -Dvalor:BOOL=true
quando a opção não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_CMAKE_BOOL= TEST DEBUG OPT1_CMAKE_BOOL_OFF= OPTIMIZE
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} CMAKE_ARGS+= -DTEST:BOOL=true -DDEBUG:BOOL=true \ -DOPTIMIZE:BOOL=false .else CMAKE_ARGS+= -DTEST:BOOL=false -DDEBUG:BOOL=false \ -DOPTIMIZE:BOOL=true .endif
5.13.3.5. Assistentes MESON_ARGS
5.13.3.5.1. OPT_MESON_ON
e OPT_MESON_OFF
Quando a opção OPT é selecionada, o valor de OPT_MESON_ON
, se definido, é anexado a MESON_ARGS
. OPT_MESON_OFF
funciona da mesma maneira, quando OPT
não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_MESON_ON= -Dopt=1 OPT1_MESON_OFF= -Dopt=2
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} MESON_ARGS+= -Dopt=1 .else MESON_ARGS+= -Dopt=2 .endif
5.13.3.5.2. OPT_MESON_TRUE
e OPT_MESON_FALSE
Quando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_MESON_TRUE
, -Dvalor=true
será anexado a MESON_ARGS
. Quando a opção OPT_não for_ selecionada, -Dvalor=false
será anexado a MESON_ARGS
. O OPT_MESON_FALSE
é o oposto, a entrada -Dvalor=false
será anexado a MESON_ARGS
quando a opção for selecionada e a entrada -Dvalor=true
quando a opção não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_MESON_TRUE= test debug OPT1_MESON_FALSE= optimize
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} MESON_ARGS+= -Dtest=true -Ddebug=true \ -Doptimize=false .else MESON_ARGS+= -Dtest=false -Ddebug=false \ -Doptimize=true .endif
5.13.3.5.3. OPT_MESON_YES
e OPT_MESON_NO
Quando a opção OPT é selecionada, para cada entrada dentro da variável OPT_MESON_YES
a entrada -D__=yes
é anexada a variável MESON_ARGS
. Quando a opção OPT não é selecionada, então a entrada -D=no
é anexada a variável MESON_ARGS
. O OPT_MESON_NO
é o oposto, a entrada -D=no
é anexada a variável MESON_ARGS
quando a opção é selecionada e a entrada -D=yes
quando a opção não é selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_MESON_YES= test debug OPT1_MESON_NO= optimize
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} MESON_ARGS+= -Dtest=yes -Ddebug=yes \ -Doptimize=no .else MESON_ARGS+= -Dtest=no -Ddebug=no \ -Doptimize=yes .endif
5.13.3.5.4. OPT_MESON_ENABLED
e OPT_MESON_DISABLED
Quando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_MESON_ENABLED
, -Dvalor=enabled
será anexado a MESON_ARGS
. Quando a opção OPT_não for_ selecionada, -Dvalor=disabled
será anexado a MESON_ARGS
. O OPT_MESON_DISABLED
é o oposto, a entrada -Dvalor=disabled
será anexado a MESON_ARGS
quando a opção for selecionada e a entrada -Dvalor=enabled
quando a opção não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_MESON_ENABLED= test OPT1_MESON_DISABLED= debug
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} MESON_ARGS+= -Dtest=enabled -Ddebug=disabled .else MESON_ARGS+= -Dtest=disabled -Ddebug=enabled .endif
5.13.3.6. OPT_QMAKE_ON
e OPT_QMAKE_OFF
Quando a opção OPT é selecionada, o valor de OPT_QMAKE_ON
, se definido, é anexado a QMAKE_ARGS
. OPT_QMAKE_OFF
funciona da mesma maneira, quando OPT
não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_QMAKE_ON= -DTEST:BOOL=true OPT1_QMAKE_OFF= -DPRODUCTION:BOOL=true
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} QMAKE_ARGS+= -DTEST:BOOL=true .else QMAKE_ARGS+= -DPRODUCTION:BOOL=true .endif
5.13.3.7. OPT_IMPLIES
Fornece uma maneira de adicionar dependências entre as opções.
Quando OPT for selecionada, todas as opções listadas nesta variável também serão selecionadas. Usando o OPT_CONFIGURE_ENABLE
descrito anteriormente para demonstrar:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 OPT1_IMPLIES= OPT2 OPT1_CONFIGURE_ENABLE= opt1 OPT2_CONFIGURE_ENABLE= opt2
É equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} CONFIGURE_ARGS+= --enable-opt1 .else CONFIGURE_ARGS+= --disable-opt1 .endif .if ${PORT_OPTIONS:MOPT2} || ${PORT_OPTIONS:MOPT1} CONFIGURE_ARGS+= --enable-opt2 .else CONFIGURE_ARGS+= --disable-opt2 .endif
OPT_IMPLIES
Este port tem uma opção X11
e uma opção GNOME
que precisa da opção X11
selecionada para poder compilar.
OPTIONS_DEFINE= X11 GNOME OPTIONS_DEFAULT= X11 X11_USES= xorg X11_USE= xorg=xi,xextproto GNOME_USE= gnome=gtk30 GNOME_IMPLIES= X11
5.13.3.8. OPT_PREVENTS
e OPT_PREVENTS_MSG
Fornece uma maneira de adicionar conflitos entre as opções.
Quando OPT for selecionada, todas as opções listadas em OPT_PREVENTS
devem estar desmarcadas. Se OPT_PREVENTS_MSG
estiver definido e um conflito for acionado, seu conteúdo será exibido explicando o por que do conflito. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 OPT1_PREVENTS= OPT2 OPT1_PREVENTS_MSG= OPT1 and OPT2 enable conflicting options
É aproximadamente equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT2} && ${PORT_OPTIONS:MOPT1} BROKEN= Option OPT1 conflicts with OPT2 (select only one) .endif
A única diferença é que o primeiro irá apresentar um erro depois de executar make config
, sugerindo alterar as opções selecionadas.
OPT_PREVENTS
Este port tem as opções X509
e SCTP
. Ambas as opções adicionam patches, mas os patches entram em conflito uns com os outros, então eles não podem ser selecionados ao mesmo tempo.
OPTIONS_DEFINE= X509 SCTP SCTP_PATCHFILES= ${PORTNAME}-6.8p1-sctp-2573.patch.gz:-p1 SCTP_CONFIGURE_WITH= sctp X509_PATCH_SITES= http://www.roumenpetrov.info/openssh/x509/:x509 X509_PATCHFILES= ${PORTNAME}-7.0p1+x509-8.5.diff.gz:-p1:x509 X509_PREVENTS= SCTP X509_PREVENTS_MSG= X509 and SCTP patches conflict
5.13.3.9. OPT_VARS
e OPT_VARS_OFF
Fornece uma maneira genérica de definir e acrescentar valores em variáveis.
Antes de usar |
Quando a opção OPT está selecionada e OPT_VARS
definido, os pares chave=valor
e chave+=valor
são avaliados a partir da variável OPT_VARS
. Um =
sobrescreve o valor existente da CHAVE
, um +=
acrescenta o valor a chave. OPT_VARS_OFF
funciona da mesma maneira, quando a opção OPT
não for selecionada.
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 OPT3 OPT1_VARS= also_build+=bin1 OPT2_VARS= also_build+=bin2 OPT3_VARS= bin3_build=yes OPT3_VARS_OFF= bin3_build=no MAKE_ARGS= ALSO_BUILD="${ALSO_BUILD}" BIN3_BUILD="${BIN3_BUILD}"
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 MAKE_ARGS= ALSO_BUILD="${ALSO_BUILD}" BIN3_BUILD="${BIN3_BUILD}" .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} ALSO_BUILD+= bin1 .endif .if ${PORT_OPTIONS:MOPT2} ALSO_BUILD+= bin2 .endif .if ${PORT_OPTIONS:MOPT2} BIN3_BUILD= yes .else BIN3_BUILD= no .endif
Valores contendo espaços em branco devem ser colocados entre aspas: OPT_VARS= foo="bar baz" Isso se deve ao jeito que a variável de expansão make(1) lida com espaço em branco. Quando a opção Além disso, não adicione espaços extras após o símbolo OPT_VARS= foo= bar |
5.13.3.10. Dependências, OPT_DEPTYPE_
e OPT_DEPTYPE_OFF
Para qualquer um desses tipos de dependência:
PKG_DEPENDS
EXTRACT_DEPENDS
PATCH_DEPENDS
FETCH_DEPENDS
BUILD_DEPENDS
LIB_DEPENDS
RUN_DEPENDS
Quando opção OPT é selecionada, o valor de OPT_DEPTYPE
, se definido, é anexado a DEPTYPE
. OPT_DEPTYPE_OFF
funciona da mesma forma, quando OPT
não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_LIB_DEPENDS= liba.so:devel/a OPT1_LIB_DEPENDS_OFF= libb.so:devel/b
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} LIB_DEPENDS+= liba.so:devel/a .else LIB_DEPENDS+= libb.so:devel/b .endif
5.13.3.11. Substituição de Variáveis Genéricas, OPT_VARIABLE_
e OPT_VARIABLE_OFF
Para qualquer uma destas variáveis:
ALL_TARGET
BINARY_ALIAS
BROKEN
CATEGORIES
CFLAGS
CONFIGURE_ENV
CONFLICTS
CONFLICTS_BUILD
CONFLICTS_INSTALL
CPPFLAGS
CXXFLAGS
DESKTOP_ENTRIES
DISTFILES
EXTRACT_ONLY
EXTRA_PATCHES
GH_ACCOUNT
GH_PROJECT
GH_SUBDIR
GH_TAGNAME
GH_TUPLE
GL_ACCOUNT
GL_COMMIT
GL_PROJECT
GL_SITE
GL_SUBDIR
GL_TUPLE
IGNORE
INFO
INSTALL_TARGET
LDFLAGS
LIBS
MAKE_ARGS
MAKE_ENV
MASTER_SITES
PATCHFILES
PATCH_SITES
PLIST_DIRS
PLIST_FILES
PLIST_SUB
PORTDOCS
PORTEXAMPLES
SUB_FILES
SUB_LIST
TEST_TARGET
USES
Quando a opção OPT é selecionada, o valor da variável OPT_ABOVEVARIABLE
, se definido, é anexado a ABOVEVARIABLE
. OPT_ABOVEVARIABLE_OFF
funciona da mesma maneira, quando OPT
não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT1_USES= gmake OPT1_CFLAGS_OFF= -DTEST
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} USES+= gmake .else CFLAGS+= -DTEST .endif
Algumas variáveis não estão nesta lista, em particular |
Algumas dessas variáveis, pelo menos Com estas linhas no Makefile: ALL_TARGET= all DOCS_ALL_TARGET= doc Se a opção Com apenas a linha do assistente de opções no Makefile: DOCS_ALL_TARGET= doc Se a opção |
5.13.3.12. Targets Adicionais de Compilação, target-OPT-on
e target-OPT-off
Estes targets de Makefile podem aceitar targets extras de compilação:
pre-fetch
do-fetch
post-fetch
pre-extract
do-extract
post-extract
pre-patch
do-patch
post-patch
pre-configure
do-configure
post-configure
pre-build
do-build
post-build
pre-install
do-install
post-install
post-stage
pre-package
do-package
post-package
Quando a opção OPT é selecionada, o target TARGET-OPT-on
, se definido, é executado após TARGET
. TARGET-OPT-off
funciona da mesma maneira, quando OPT
não for selecionada. Por exemplo:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 post-patch-OPT1-on: @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${EXAMPLESDIR}/|' ${WRKSRC}/Makefile post-patch-OPT1-off: @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${PREFIX}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile
é equivalente a:
OPTIONS_DEFINE= OPT1 .include <bsd.port.options.mk> post-patch: .if ${PORT_OPTIONS:MOPT1} @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${EXAMPLESDIR}/|' ${WRKSRC}/Makefile .else @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${PREFIX}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile .endif
5.14. Especificando o Diretório de Trabalho
Cada port é extraído em um diretório de trabalho, que deve ter permissão de escrita. O sistema de ports tem por padrão os DISTFILES
descompactado em um diretório chamado ${DISTNAME}
. Em outras palavras, se o Makefile tem:
PORTNAME= foo DISTVERSION= 1.0
então os arquivos de distribuição do port contêm um diretório de nível superior, foo-1.0, e o resto dos arquivos estão localizados nesse diretório.
Diversas variáveis podem ser substituídas se não for esse o caso.
5.14.1. WRKSRC
A variável lista o nome do diretório que é criado quando os distfiles do aplicativo são extraídos. Se o exemplo anterior for extraído em um diretório chamado foo (e não foo-1.0) escreva:
WRKSRC= ${WRKDIR}/foo
ou possivelmente
WRKSRC= ${WRKDIR}/${PORTNAME}
5.14.2. WRKSRC_SUBDIR
Se o código fonte necessário para o port estiver em um subdiretório do arquivo de distribuição extraído, defina WRKSRC_SUBDIR
para esse diretório.
WRKSRC_SUBDIR= src
5.14.3. NO_WRKSUBDIR
Se o port não extrair para nenhum subdiretório, então configure NO_WRKSUBDIR
para indicar isso.
NO_WRKSUBDIR= yes
Porque |
5.15. Manipulando Conflitos
Existem três variáveis diferentes para registrar um conflito entre pacotes e ports: CONFLICTS
, CONFLICTS_INSTALL
e CONFLICTS_BUILD
.
As variáveis de conflito definem automaticamente a variável |
Ao remover um dos vários ports conflitados, é aconselhável reter CONFLICTS
nos outros ports por alguns meses para atender usuários que apenas fazem atualizações de vez em quando.
CONFLICTS_INSTALL
Se o pacote não puder coexistir com outros pacotes (devido a conflitos de arquivos, incompatibilidades de tempo de execução, etc.). A checagem
CONFLICTS_INSTALL
é feita após o estágio de compilação e antes do estágio de instalação.
CONFLICTS_BUILD
Se o port não puder ser compilado quando outros ports específicos já estiverem instalados. Conflitos de compilação não serão registrados no pacote final.
CONFLICTS
Se o port não puder ser compilado quando um certo port estiver instalado e o pacote final não puder coexistir com o outro pacote. A checagem
CONFLICTS
é feita antes do estágio de compilação e antes do estágio de instalação.
O conteúdo mais comum de uma dessas variáveis é o pacote base de outro port. O pacote base é o nome do pacote sem a versão, ele pode ser obtido executando make -V PKGBASE
.
CONFLICTS_*
dns/bind99 não pode ser instalado se dns/bind910 está presente porque eles instalam os mesmos arquivos. Primeiro, reúna o pacote base para usar:
% make -C dns/bind99 -V PKGBASE
bind99
% make -C dns/bind910 -V PKGBASE
bind910
Então adicione ao Makefile do dns/bind99:
CONFLICTS_INSTALL= bind910
E adicione ao Makefile do dns/bind910:
CONFLICTS_INSTALL= bind99
Às vezes, apenas uma versão de outro port é incompatível, neste caso, use o nome completo do pacote, com a versão, e use shell globs, como *
e ?
para garantir que todas as versões possíveis sejam correspondidas.
CONFLICTS_*
Com Globs.Nas versões 2.0 até 2.4.1_2, deskutils/gnotime instalava uma versão integrada de databases/qof.
Para refletir este passado, o Makefile do database/qof contém:
CONFLICTS_INSTALL= gnotime-2.[0-3]* \ gnotime-2.4.0* gnotime-2.4.1 \ gnotime-2.4.1_[12]
As primeira entrada corresponde as versões 2.0
até 2.3
, a segunda corresponde todas as revisões de 2.4.0
, a terceira corresponde a versão exata 2.4.1
, e a última corresponde a primeira e segunda revisão da versão 2.4.1
.
deskutils/gnotime não possui nenhuma linha de conflitos porque sua versão atual não conflita com mais nada.
5.16. Instalando Arquivos
O estágio |
5.16.1. Macros INSTALL_*
Use as macros fornecidas em bsd.port.mk para garantir a propriedade correta dos arquivos nos targets *-install
do port. Defina a propriedade diretamente em pkg-plist com as entradas correspondentes, como @(owner,group,)
, @owner owner
, e @group group
. Esses operadores funcionam até serem substituídos, ou até o final do pkg-plist, lembre-se de redefini-los depois que eles não forem mais necessários. O valor de propriedade padrão é root:wheel
. Veja Keywords Básicas para maiores informações.
INSTALL_PROGRAM
é um comando para instalar executáveis binários.INSTALL_SCRIPT
é um comando para instalar scripts executáveis.INSTALL_LIB
é um comando para instalar bibliotecas compartilhadas (mas não bibliotecas estáticas).INSTALL_KLD
é um comando para instalar módulos carregáveis do kernel. Algumas arquiteturas não gostam de ter os módulos otimizados (stripped), então use este comando em vez deINSTALL_PROGRAM
.INSTALL_DATA
é um comando para instalar dados compartilháveis, incluindo bibliotecas estáticas.INSTALL_MAN
é um comando para instalar manpages e outras documentações (ele não realiza nenhuma compactação).
Estas variáveis parametrizam o comando install(1) com as flags apropriadas para cada situação.
Não use |
5.16.2. Otimizando (Stripping) Binários e Bibliotecas Compartilhadas
Os binários instalados devem ser otimizados (stripped). Não otimize (strip) os binários manualmente, a menos que seja absolutamente necessário. A macro INSTALL_PROGRAM
instala e otimiza (strip) o binário ao mesmo tempo. A macro INSTALL_LIB
faz o mesmo com as bibliotecas compartilhadas.
Quando um arquivo deve ser otimizado (stripped), mas as macros INSTALL_PROGRAM
e INSTALL_LIB
não são desejadas, ${STRIP_CMD}
otimiza (strips) o programa ou a biblioteca compartilhada. Isso geralmente é feito no target post-install
. Por exemplo:
post-install: ${STRIP_CMD} ${STAGEDIR}${PREFIX}/bin/xdl
Quando vários arquivos precisam ser otimizados (stripped):
post-install: .for l in geometry media body track world ${STRIP_CMD} ${STAGEDIR}${PREFIX}/lib/lib${PORTNAME}-${l}.so.0 .endfor
Use file(1) em um arquivo para determinar se ele foi otimizado (stripped). Binários são relatados por file(1) como stripped
ou not stripped
. Além disso,strip(1) irá detectar programas que já foram otimizados (stripped) e retornar o comando sem erros.
Quando As variáveis ( Alguns softwares, adicionam |
5.16.3. Instalando uma Árvore Inteira de Arquivos
Às vezes, um grande número de arquivos devem ser instalados preservando sua organização hierárquica. Por exemplo, copiando de uma árvore de diretórios inteira do WRKSRC
para um diretório de destino sob PREFIX
. Observe que PREFIX
, EXEMPLESDIR
, DATADIR
e outras variáveis de caminho sempre devem ser precedidas por STAGEDIR
para respeitar o staging (ver Staging).
Existem duas macros para essa situação. A vantagem de usar essas macros em vez de cp
é que elas garantem a propriedade e permissão adequada dos arquivos nos arquivos de destino. A primeira macro, COPYTREE_BIN
, irá definir todos os arquivos instalados como sendo executáveis, sendo assim, adequado para instalações em PREFIX/bin. A segunda macro,COPYTREE_SHARE
, não define permissões de execução nos arquivos e, portanto, é adequado para instalar arquivos sob o destino PREFIX/share.
post-install: ${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR} (cd ${WRKSRC}/examples && ${COPYTREE_SHARE} .${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR})
Este exemplo irá instalar o conteúdo do diretório exemples do distfile do fornecedor para o local de exemplos apropriado do port.
post-install: ${MKDIR} ${STAGEDIR}${DATADIR}/summer (cd ${WRKSRC}/temperatures && ${COPYTREE_SHARE} "June July August" ${STAGEDIR}${DATADIR}/summer)
E este exemplo irá instalar os dados dos meses de verão no subdiretório summer de um DATADIR.
Argumentos find
adicionais podem ser passados através do terceiro argumento para COPYTREE_*
. Por exemplo, para instalar todos os arquivos do primeiro exemplo, exceto Makefiles, é possível usar esses comandos.
post-install: ${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR} (cd ${WRKSRC}/examples && \ ${COPYTREE_SHARE} .${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR} "! -name Makefile")
Essas macros não adicionam os arquivos instalados em pkg-plist. Eles devem ser adicionados manualmente. Para documentação opcional (PORTDOCS
, veja Instalar Documentação Adicional) e exemplos (PORTEXAMPLES
), os prefixos %%PORTDOCS%%
ou %%PORTEXAMPLES%%
devem ser prefixados no pkg-plist.
5.16.4. Instalar Documentação Adicional
Se o software tiver alguma documentação diferente do manual padrão e páginas de informações úteis para o usuário, instale-os em DOCSDIR
. Isso pode ser feito como no item anterior, no target post-install
.
Crie um novo diretório para o port. O nome do diretório é DOCSDIR
. Isso geralmente é igual a PORTNAME
. No entanto, se o usuário desejar que versões diferentes do port sejam instaladas ao mesmo tempo, PKGNAME
pode ser usado.
Já que apenas os arquivos listados no pkg-plist são instalados, é seguro sempre instalar documentações no STAGEDIR
(veja Staging). Por isso, blocos .if
são necessários apenas quando os arquivos forem grandes o suficiente para causarem sobrecarga significativa de I/O.
post-install: ${MKDIR} ${STAGEDIR}${DOCSDIR} ${INSTALL_MAN} ${WRKSRC}/docs/xvdocs.ps ${STAGEDIR}${DOCSDIR}
Por outro lado, se houver uma opção DOCS no port, instale a documentação em um taget post-install-DOCS-on
. Esses targets são descritos em Targets Adicionais de Compilação, target-OPT-on
e target-OPT-off
.
Aqui estão algumas variáveis úteis e como elas são expandidas por padrão quando usadas no Makefile:
DATADIR
é expandido para PREFIX/shared/PORTNAME.DATADIR_REL
é expandido para share/PORTNAME.DOCSDIR
é expandido para PREFIX/shared/doc/PORTNAME.DOCSDIR_REL
é expandido para share/doc/PORTNAME.EXEMPLESDIR
é expandido para PREFIX/shared/examples/PORTNAME.EXAMPLESDIR_REL
é expandido para share/examples/PORTNAME.
A opção |
Essas variáveis são exportadas para PLIST_SUB
. Quando possível, seus valores aparecerão como nomes de caminho relativos ao PREFIX. Isso é, por padrão share/doc/PORTNAME será substituído por %%DOCSDIR%%
na lista de empacotamento e assim por diante. (Saiba mais sobre substituições pkg-plistaqui.)
Todos os arquivos e diretórios de documentação instalados condicionalmente são incluídos no pkg-plist com o prefixo %%PORTDOCS%%
, por exemplo:
%%PORTDOCS%%%%DOCSDIR%%/AUTHORS %%PORTDOCS%%%%DOCSDIR%%/CONTACT
Como uma alternativa para listar os arquivos de documentação em pkg-plist, um port pode definir a variável PORTDOCS
com uma lista de nomes de arquivo e padrões shell glob para adicionar à lista de empacotamento final. Os nomes serão relativos a DOCSDIR
. Portanto, um port que utiliza PORTDOCS
e usa um local não padrão para sua documentação, deve definir DOCSDIR
adequadamente. Se um diretório estiver listado em PORTDOCS
ou ser correspondido por um padrão glob dessa variável, toda a sub árvore de arquivos e diretórios contidos serão registrados na lista final de empacotamento. Se a opção DOCS
estiver desmarcada, os arquivos e diretórios listados em PORTDOCS
não serão instalados ou adicionados à lista de empacotamento do port. A instalação da documentação em PORTDOCS
como mostrado acima fica a cargo do port. Um exemplo típico de utilização PORTDOCS
:
PORTDOCS= README.* ChangeLog docs/*
O equivalente de O conteúdo de pkg-message é exibido na instalação. Veja a seção sobre o uso do pkg-message para mais detalhes. pkg-message não precisa ser adicionado ao pkg-plist. |
5.16.5. Subdiretórios Sob PREFIX
Tente deixar o port colocar os arquivos nos subdiretórios corretos de PREFIX
. Alguns ports juntam tudo e colocam os arquivos em um subdiretório com o nome do port, o que é incorreto. Além disso, muitos ports colocam todos arquivos, exceto binários, arquivos header e páginas de manual, em um subdiretório de lib, o que não funciona bem com o paradigma BSD. Muitos dos arquivos devem ser movidos para um desses diretórios: etc(setup/arquivos de configuração), libexec (executáveis iniciados internamente), sbin (executáveis para super-usuários/gerentes), info (documentação para o navegador de informações) ou share (arquivos independentes de arquitetura). Veja hier(7) para detalhes; as regras que regem /usr praticamente se aplicam a /usr/local também. A exceção são os ports que lidam com "notícias" USENET. Eles podem usar PREFIX/news como um destino para seus arquivos.
5.17. Use BINARY_ALIAS
para Renomear Comandos Em Vez de Aplicar Patch na Compilação
Quando BINARY_ALIAS
é definido, ele criará links simbólicos dos comandos fornecidos, em um diretório que será prefixado para o PATH
.
Use-o para substituir comandos codificados na fase de compilação sem ter aplicar nenhum patch nos arquivos de compilação.
BINARY_ALIAS
para Deixar gsed
Disponível como sed
Alguns ports esperam que o sed
se comporte como o GNU sed e utilizam recursos que o sed(1) não possui. GNU sed está disponível em textproc/gsed no FreeBSD.
Use BINARY_ALIAS
para substituir sed
com gsed
durante a compilação:
BUILD_DEPENDS= gsed:textproc/gsed ... BINARY_ALIAS= sed=gsed
BINARY_ALIAS
Para Fornecer Aliases para Comandos python3
CodificadoUm port que possui uma referência codificada para python3
em seus scripts de compilação precisará ter ele disponível no PATH
em tempo de compilação. Use BINARY_ALIAS
para criar um alias que aponte para o binário certo do Python 3:
USES= python:3.4+,build ... BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}
Veja Usando Python para mais informações sobre USES=python
.
Aliases binários são criados após as dependências fornecidas via |
Capítulo 6. Considerações Especiais
Esta seção explica as coisas mais comuns a se considerar ao criar um port.
6.1. Staging
bsd.port.mk espera que os ports trabalhem com um "stage directory". Isso significa que um port não deve instalar arquivos diretamente nos diretórios de destino regulares (isto é, sob o PREFIX
, por exemplo), mas em um diretório separado a partir do qual o pacote será construído. Em muitos casos, isso não requer privilégios de root, tornando possível criar pacotes como um usuário não privilegiado. Com o staging, o port é compilado e instalado no diretório sde estágio, STAGEDIR
. Um pacote é criado a partir do diretório de estágio e, em seguida, instalado no sistema. As ferramentas Automake referem-se a este conceito como DESTDIR
, mas no FreeBSD, DESTDIR
tem um significado diferente (veja PREFIX
e DESTDIR
).
Nenhum port realmente precisa de root. Ele pode ser evitado principalmente usando |
Os meta ports, ou ports que não instalam arquivos por si mesmos e apenas dependem de outros ports, devem evitar extrair desnecessariamente mtree(8) para o diretório de estágio. Este é o layout básico do diretório do pacote, e estes diretórios vazios serão vistos como órfãos. Para prevenir extração do mtree(8), adicione esta linha:
NO_MTREE= yes
Metaports devem usar |
Staging é ativado pré-fixando a variável STAGEDIR
para caminhos usados nos targets pre-install
, do-install
e post-install
(veja os exemplos no livro). Normalmente, isso inclui as variáveis PREFIX
, ETCDIR
, DATADIR
, EXEMPLESDIR
, MANPREFIX
, DOCSDIR
, e assim por diante. Os diretórios devem ser criados como parte do target post-install
. Evite usar caminhos absolutos sempre que possível.
Ports que instalam módulos do kernel devem preceder a variável |
6.1.1. Lidando com Links Simbólicos
Ao criar um link simbólico, os links relativos são fortemente recomendados. Use ${RLN}
para criar links simbólicos relativos. Ele usa o install(1) por baixo dos panos para descobrir automaticamente o link relativo a ser criado.
${RLN}
usa o recurso simbólico relativo do install(1) que libera o mantenedor do port de computar o caminho relativo.
${RLN} ${STAGEDIR}${PREFIX}/lib/libfoo.so.42 ${STAGEDIR}${PREFIX}/lib/libfoo.so ${RLN} ${STAGEDIR}${PREFIX}/libexec/foo/bar ${STAGEDIR}${PREFIX}/bin/bar ${RLN} ${STAGEDIR}/var/cache/foo ${STAGEDIR}${PREFIX}/share/foo
Irá gerar:
% ls -lF ${STAGEDIR}${PREFIX}/lib
lrwxr-xr-x 1 nobody nobody 181 Aug 3 11:27 libfoo.so@ -> libfoo.so.42
-rwxr-xr-x 1 nobody nobody 15 Aug 3 11:24 libfoo.so.42*
% ls -lF ${STAGEDIR}${PREFIX}/bin
lrwxr-xr-x 1 nobody nobody 181 Aug 3 11:27 bar@ -> ../libexec/foo/bar
% ls -lF ${STAGEDIRDIR}${PREFIX}/share
lrwxr-xr-x 1 nobody nobody 181 Aug 3 11:27 foo@ -> ../../../var/cache/foo
6.2. Bibliotecas Empacotadas (Bundled)
Esta seção explica porque as dependências agrupadas(bundled) são consideradas ruins e o que fazer com elas.
6.2.1. Por Que as Bibliotecas Agrupadas(Bundled) São Ruins
Alguns softwares requerem que o mantenedor do port localize bibliotecas de terceiros e adicione as dependências necessárias ao port. Outros softwares agrupam todas as bibliotecas necessárias no arquivo de distribuição. A segunda abordagem parece mais fácil no começo, mas há algumas desvantagens sérias:
Esta lista é vagamente baseada nas wikis Fedora e Gentoo, ambas licenciadas sob CC-BY-SA 3.0.
- Segurança
Se vulnerabilidades forem encontradas na biblioteca e arrumadas no upstream, elas podem não ser consertadas na biblioteca empacotada com o port. Uma razão pode ser que o autor não esteja ciente do problema. Isto significa que o mantenedor do port deve consertá-las, ou atualizar para uma versão não vulnerável e enviar um patch para o autor. Isso tudo leva tempo, o que resulta em software vulnerável por mais tempo do que o necessário. Isso, por sua vez, torna mais difícil coordenar uma correção sem vazamento desnecessário de informações sobre a vulnerabilidade.
- Bugs
Esse problema é semelhante ao problema de segurança no último parágrafo, mas geralmente menos grave.
- Forking
É mais fácil para o autor criar um fork da biblioteca depois que ela é empacotada. Embora seja conveniente à primeira vista, isso significa que o código diverge do upstream, dificultando o tratamento da segurança ou outros problemas com o software. A razão para isso é que o patching se torna mais difícil.
Outro problema de forking é que, como o código diverge do upstream, os bugs são resolvidos repetidamente em vez de apenas uma vez em um local central. Isso, em primeiro lugar, anula a ideia de software de código aberto.
- Colisão de símbolo
Quando uma biblioteca é instalada no sistema, ela pode colidir com a versão empacotada. Isso pode causar erros imediatos no tempo de compilação ou link. Também pode causar erros ao executar o programa, o que pode ser mais difícil de rastrear. O último problema poderia ser causado porque as versões das duas bibliotecas são incompatíveis.
- Licenciamento
Ao agrupar projetos de diferentes fontes, os problemas de licença podem surgir com mais facilidade, especialmente quando as licenças são incompatíveis.
- Desperdício de recursos
Bibliotecas empacotadas desperdiçam recursos em vários níveis. Demora mais para compilar o aplicativo real, especialmente se essas bibliotecas já estiverem presentes no sistema. Em tempo de execução, elas podem ocupar memória desnecessária quando a biblioteca do sistema já está carregada por um programa e a biblioteca agrupada é carregada por outro programa.
- Desperdício de esforço
Quando uma biblioteca precisa de patches para o FreeBSD, esses patches precisam ser duplicados novamente na biblioteca. Isso desperdiça tempo do desenvolvedor porque os patches podem não ser aplicados de forma limpa. Também pode ser difícil perceber que estes patches são necessários em primeiro lugar.
6.2.2. O Que Fazer em Relação às Bibliotecas Agrupadas
Sempre que possível, use a versão separada da biblioteca adicionando um LIB_DEPENDS
para o port. Se esse port ainda não existir, considere criá-lo.
Use bibliotecas agrupadas somente se o upstream tiver um bom histórico de segurança e se o uso de versões não agrupadas originarem patches excessivamente complexos.
Em alguns casos muito especiais, por exemplo, emuladores, como o Wine, um port tem que agrupar bibliotecas, porque elas estão em uma arquitetura diferente ou foram modificadas para se adequarem ao uso do software. Nesse caso, essas bibliotecas não devem ser expostas a outros ports para vinculação. Adicione |
6.3. Bibliotecas Compartilhadas
Se o port instalar uma ou mais bibliotecas compartilhadas, defina a variável USE_LDCONFIG
para o make , a qual irá instruir o bsd.port.mk para executar o ${LDCONFIG} -m
no diretório onde a nova biblioteca está instalada (geralmente em PREFIX/lib) durante o target post-install
para registrá-la no cache da biblioteca compartilhada. Esta variável, quando definida, também facilitará a adição do par @exec /sbin/ldconfig -m
e @unexec /sbin/ldconfig -R
no pkg-plist, para que o usuário que instalou o pacote possa começar a usar a biblioteca compartilhada imediatamente e para que a desinstalação não faça com que o sistema acredite que a biblioteca ainda está lá.
USE_LDCONFIG= yes
O diretório padrão pode ser substituído configurando a variável USE_LDCONFIG
para uma lista de diretórios nos quais as bibliotecas compartilhadas devem ser instaladas. Por exemplo, se o port instalar bibliotecas compartilhadas em PREFIX/lib/foo e PREFIXO/lib/bar utilize isso no Makefile:
USE_LDCONFIG= ${PREFIX}/lib/foo ${PREFIX}/lib/bar
Por favor, verifique novamente, muitas vezes isso não é necessário ou é algo que pode ser evitado através do uso da opção -rpath
ou da configuração da variável LD_RUN_PATH
durante a fase de vinculação (consulte lang/mosml para um exemplo), ou através de um shell-wrapper que defina o LD_LIBRARY_PATH
antes de executar o binário, como por exemplo o www/seamonkey faz.
Ao instalar bibliotecas de 32 bits em um sistema de 64 bits, use USE_LDCONFIG32
como alternativa.
Se o software usa o autotools, e especificamente, o libtool
, adicione USES=libtool
.
Quando o número da versão da biblioteca principal aumenta na atualização para a nova versão do port, todos os outros ports que se vinculam à biblioteca afetada devem ter seu PORTREVISION
incrementado, para forçar a recompilação com a nova versão da biblioteca.
6.4. Ports com Restrições de Distribuição ou Preocupações Legais
As licenças variam e algumas delas impõem restrições sobre como o aplicativo pode ser empacotado, se pode ser vendido com fins lucrativos e assim por diante.
É de responsabilidade de um mantenedor de um port ler os termos de licenciamento do software e certificar-se de que o projeto do FreeBSD não será responsabilizado por violá-los, redistribuindo o código fonte ou os binários compilados via FTP/HTTP ou CD-ROM. Se estiver em dúvida, entre em contato com a Lista de discussão de ports do FreeBSD. |
Em situações como esta, as variáveis descritas nas próximas seções podem ser definidas.
6.4.1. NO_PACKAGE
Esta variável indica que não podemos gerar um pacote binário da aplicação. Por exemplo, a licença pode proibir a redistribuição binária, ou pode proibir a distribuição de pacotes criados a partir de código adaptado.
No entanto, o DISTFILES
do port pode ser livremente espelhado no FTP/HTTP. Eles também podem ser distribuídos em um CD-ROM (ou mídia similar), a menos que a variável NO_CDROM
esteja definida também.
Se o pacote binário geralmente não é útil, e o aplicativo sempre deve ser compilado a partir do código-fonte, use o NO_PACKAGE
. Por exemplo, se o aplicativo tiver informações de configuração específicas do site codificadas nele em tempo de compilação, defina o NO_PACKAGE
.
Defina a variável NO_PACKAGE
para uma string descrevendo o motivo pelo qual o pacote não pode ser gerado.
6.4.2. NO_CDROM
Esta variável sozinha indica que, embora tenhamos permissão para gerar pacotes binários, não podemos colocar nem esses pacotes nem o DISTFILES
em um CD-ROM (ou mídia similar) para revenda. No entanto, os pacotes binários e os DISTFILES
do ports ainda estarão disponíveis via FTP/HTTP.
Se esta variável for definida junto com NO_PACKAGE
, então apenas o DISTFILES
do port estará disponível e somente via FTP/HTTP.
Defina a variável NO_CDROM
para uma string descrevendo o motivo pelo qual o port não pode ser redistribuído em CD-ROM. Por exemplo, use isto se a licença do port for somente para uso "não comercial".
6.4.3. NOFETCHFILES
Arquivos definidos em NOFETCHFILES
não podem ser obtidos de nenhum dos MASTER_SITES
. Um exemplo de tal tipo de arquivo é quando o arquivo é fornecido apenas em CD-ROM pelo fornecedor.
Ferramentas que verificam a disponibilidade desses arquivos nos MASTER_SITES
devem ignorar estes arquivos e não informar nada sobre eles.
6.4.4. RESTRICTED
Defina esta variável sozinha, se a licença do aplicativo não permitir o espelhamento do DISTFILES
e nem a distribuição do pacote binário de forma alguma.
Não defina as variáveis NO_CDROM
ou NO_PACKAGE
juntamente com a variável RESTRICT
, uma vez que esta última variável implica as anteriores.
Defina a variável RESTRICTED
para uma string que descreva o motivo pelo qual o port não pode ser redistribuído. Normalmente, isso indica que o port contém software proprietário e que o usuário precisará baixar manualmente o DISTFILES
, possivelmente após se registrar para ter acesso ao software ou após concordar em aceitar os termos de um EULA.
6.4.5. RESTRICTED_FILES
Quando a variável RESTRICT
ou a NO_CDROM
está definida, o valor padrão normalmente contém ${DISTFILES}${PATCHFILES}
caso contrário, ela fica vazia. Se apenas alguns dos arquivos da distribuição forem restritos, defina essa variável para listá-los.
6.4.6. LEGAL_TEXT
Se o port tem preocupações legais as quais não foram abordadas pelas variáveis acima, defina a variável LEGAL_TEXT
para uma string explicando a preocupação. Por exemplo, se o FreeBSD obteve uma permissão especial para redistribuir o binário, esta variável deve indicar isso.
6.4.7. /usr/ports/LEGAL e LEGAL
Um port que defina qualquer uma das variáveis acima também deverá ser adicionado ao /usr/ports/LEGAL. A primeira coluna é uma glob que corresponde aos distfiles restritos. A segunda coluna é a origem do port. A terceira coluna é a saída do comando make -VLEGAL
.
6.4.8. Exemplos
A maneira preferida de declarar "os distfiles para este port devem ser obtidos manualmente" é a seguinte:
.if !exists(${DISTDIR}/${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX}) IGNORE= may not be redistributed because of licensing reasons. Please visit some-website to accept their license and download ${DISTFILES} into ${DISTDIR} .endif
Isso tanto informa o usuário, quanto define os metadados apropriados na máquina do usuário para uso por programas automatizados.
Note que esta estrofe deve ser precedida por uma inclusão de bsd.port.pre.mk.
6.5. Mecanismos de Compilação
6.5.1. Compilando Ports em Paralelo
O framework de ports do FreeBSD suporta compilação paralela usando múltiplos subprocessos do comando make
, o que permite que os sistemas SMP utilizem todo o poder disponível da CPU, permitindo que as compilações dos ports sejam mais rápidas e eficazes.
Isso é alcançado passando-se a flag -jX
para o make(1) executando no código do fornecedor. Este é o comportamento de compilação padrão dos ports. Infelizmente, nem todos os ports lidam bem com compilações paralelas e pode ser necessário desabilitar explicitamente esse recurso adicionando a variável MAKE_JOBS_UNSAFE=yes
. Ela é usada quando um port é conhecido por não funcionar com a opção -jX
devido a race conditions e problemas de compilação intermitentes.
Ao definir a variável |
6.5.2. make
, gmake
, e imake
Existem várias implementações diferentes do make
. O software portado geralmente requer uma implementação específica, como o GNU make
, conhecido no FreeBSD como gmake
.
Se o port usa o GNU make, adicione o gmake
no USES
.
A variável MAKE_CMD
pode ser usada para referenciar o comando específico configurado pelo USES
no Makefile do port. Use o MAKE_CMD
apenas dentro dos Makefiles do aplicativo no WRKSRC
para chamar o comando make
para a implementação esperada pelo software portado.
Se o port é um aplicativo X que usa o Imake para criar o Makefile do Imakefile, defina USES=imake
. Veja a seção sobre USES=imake
no Usando Macros USES
para mais detalhes.
Se o Makefile do port tem algo diferente de all
como o target de compilação principal, defina a variável ALL_TARGET
adequadamente. O mesmo vale para install
e INSTALL_TARGET
.
6.5.3. Script configure
Se o port usa o script configure
para gerar Makefiles a partir do Makefile.in defina GNU_CONFIGURE=yes
. Para dar argumentos extras ao script configure
(o argumento padrão é --prefix=${PREFIX} --infodir=${PREFIX}/${INFO_PATH} --mandir = ${MANPREFIX}/man --build = ${CONFIGURE_TARGET}
), defina estes argumentos extras em CONFIGURE_ARGS
. Variáveis de ambiente extras podem ser passadas usando CONFIGURE_ENV
.
Variável | Significa |
---|---|
| O port usa o script |
| Igual a |
| Argumentos adicionais passados para o script |
| Variáveis de ambiente adicionais a serem definidas para execução de script |
| Substitui o target de configuração padrão. O valor padrão é |
6.5.4. Usando o cmake
Para ports que usam CMake, defina USES=cmake
.
Variável | Significa |
---|---|
| Flags do CMake especificas para o port a serem passadas para o binário do |
| Para cada entrada em |
| Para cada entrada em |
| Tipo de compilação (perfis de compilação predefinidos para o CMake). O padrão é |
| Caminho para o diretório do fonte. O padrão é |
| Variáveis de ambiente adicionais a serem definidas para o binário do |
Variável | Significa |
---|---|
| Desativa o output colorido na compilação. Não é definido por padrão, a menos que |
CMake suporta estes perfis de construção: Debug
, Release
, RelWithDebInfo
e MinSizeRel
. Debug
e Release
sistema de respeito de perfis *FLAGS
, RelWithDebInfo
e MinSizeRel
ajustará CFLAGS
para -O2 -g
e -Os -DNDEBUG
correspondentemente. O valor do invólucro inferior CMAKE_BUILD_TYPE
é exportado para PLIST_SUB
e deve ser usado se o port for instalar *.cmake dependendo do tipo de compilação (veja devel/kf5-kcrash por um exemplo). Por favor, note que alguns projetos podem definir seus próprios perfis de compilação e/ou forçar um tipo específico de compilação CMAKE_BUILD_TYPE
dentro de CMakeLists.txt. Para fazer um port para tal projeto respeite CFLAGS
e WITH_DEBUG
, as definições CMAKE_BUILD_TYPE
devem ser removidas desses arquivos.
A maioria dos projetos baseados em CMake suportam um método de compilação out-of-source. A compilação out-of-source de um port é a configuração padrão. Uma compilação in-source pode ser executada usando-se o sufixo :insource
. Em uma compilação out-of-source, CONFIGURE_WRKSRC
, BUILD_WRKSRC
e INSTALL_WRKSRC
serão definidos como ${WRKDIR}/.Build
e esse diretório será usado para manter todos os arquivos gerados durante os estágios de configuração e compilação, deixando o diretório de origem intacto.
USES=cmake
Este trecho demonstra o uso do CMake para um port. O CMAKE_SOURCE_PATH
geralmente não é necessário, mas pode ser definido quando os fontes não estão localizados no diretório superior ou se apenas um subconjunto do projeto for compilado pelo port.
USES= cmake CMAKE_SOURCE_PATH= ${WRKSRC}/subproject
CMAKE_ON
and CMAKE_OFF
Ao adicionar valores booleanos a variável CMAKE_ARGS
, será mais fácil usar as variáveis CMAKE_ON
e CMAKE_OFF
em vez disso. Desta forma:
CMAKE_ON= VAR1 VAR2 CMAKE_OFF= VAR3
É equivalente a:
CMAKE_ARGS= -DVAR1:BOOL=TRUE -DVAR2:BOOL=TRUE -DVAR3:BOOL=FALSE
Isto é apenas para os valores padrão desativados do |
6.5.5. Usando scons
Se o port usa SCons, definir USES=scons
.
Para fazer os SConstruct de terceiros respeitarem tudo o que é passado para SCons no ambiente (isto é, o mais importante, CC/CXX/CFLAGS/CXXFLAGS
), altere o SConstruct para que o Evironment
de compilação fique da seguinte forma:
env = Environment(**ARGUMENTS)
Ele poderá então ser modificado com env.Append
e env.Replace
.
6.5.6. Compilando Aplicações Rust com cargo
Para ports que usam Cargo, defina USES=cargo
.
Variável | Padrão | Descrição |
---|---|---|
| Lista de crates que o port depende. Cada entrada precisa ter um formato como | |
| Lista de recursos do aplicativo a serem compilados (lista separada por espaço). Para desativar todos os recursos padrão, adicione o token especial | |
|
| O caminho para o Cargo.toml que será usado. |
|
| O caminho para o Cargo.lock que será utilizado para o |
| Uma lista de variáveis de ambiente para passar para o Cargo semelhante a | |
| Flags para passar para o compilador Rust. | |
|
| Use o padrão |
| Argumentos extras para passar para o Cargo durante a fase de configuração. Os argumentos válidos podem ser consultados com | |
|
| Adiciona uma dependência de compilação em lang/rust. |
|
| Localização do binário do |
|
| Use o padrão |
| Argumentos extras para passar para o Cargo durante a fase de compilação. Argumentos válidos podem ser consultados com | |
|
| Use o padrão |
| Argumentos extras para passar para o Cargo durante a fase de instalação. Os argumentos válidos podem ser consultados com | |
|
| Caminho para o crate instalar. Isto é passado para o |
|
| Use o padrão |
| Argumentos extras para passar para o Cargo durante a fase de teste. Os argumentos válidos podem ser consultados com | |
|
| Localização do diretório de saída do cargo. |
| rust/crates | Diretório relativo a |
|
| Localização do diretório do fornecedor onde todas os crates serão extraídos. Tente manter isto sob |
|
| Ativa a busca de crates bloqueadas para commits específicos do Git no GitHub via |
|
| O mesmo que |
Criar um port baseado em cargo é um processo de três estágios. Primeiro, precisamos fornecer um modelo de port que busque o arquivo de distribuição do aplicativo:
PORTNAME= tokei DISTVERSIONPREFIX= v DISTVERSION= 7.0.2 CATEGORIES= devel MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org COMMENT= Display statistics about your code USES= cargo USE_GITHUB= yes GH_ACCOUNT= Aaronepower .include <bsd.port.mk>
Gerar uma distinfo inicial:
% make makesum
=> Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://codeload.github.com/Aaronepower/tokei/tar.gz/v7.0.2?dummy=/Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz
fetch: https://codeload.github.com/Aaronepower/tokei/tar.gz/v7.0.2?dummy=/Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz 45 kB 239 kBps 00m00s
Agora o arquivo de distribuição está pronto para uso e podemos ir em frente e extrair as dependências crate do pacote Cargo.lock:
% make cargo-crates
CARGO_CRATES= aho-corasick-0.6.4 \
ansi_term-0.11.0 \
arrayvec-0.4.7 \
atty-0.2.9 \
bitflags-1.0.1 \
byteorder-1.2.2 \
[...]
A saída deste comando precisa ser colada diretamente no Makefile:
PORTNAME= tokei DISTVERSIONPREFIX= v DISTVERSION= 7.0.2 CATEGORIES= devel MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org COMMENT= Display statistics about your code USES= cargo USE_GITHUB= yes GH_ACCOUNT= Aaronepower CARGO_CRATES= aho-corasick-0.6.4 \ ansi_term-0.11.0 \ arrayvec-0.4.7 \ atty-0.2.9 \ bitflags-1.0.1 \ byteorder-1.2.2 \ [...] .include <bsd.port.mk>
O distinfo precisa ser regenerado para conter todos os arquivos de distribuição dos crates:
% make makesum
=> rust/crates/aho-corasick-0.6.4.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://crates.io/api/v1/crates/aho-corasick/0.6.4/download?dummy=/rust/crates/aho-corasick-0.6.4.tar.gz
rust/crates/aho-corasick-0.6.4.tar.gz 100% of 24 kB 6139 kBps 00m00s
=> rust/crates/ansi_term-0.11.0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://crates.io/api/v1/crates/ansi_term/0.11.0/download?dummy=/rust/crates/ansi_term-0.11.0.tar.gz
rust/crates/ansi_term-0.11.0.tar.gz 100% of 16 kB 21 MBps 00m00s
=> rust/crates/arrayvec-0.4.7.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://crates.io/api/v1/crates/arrayvec/0.4.7/download?dummy=/rust/crates/arrayvec-0.4.7.tar.gz
rust/crates/arrayvec-0.4.7.tar.gz 100% of 22 kB 3237 kBps 00m00s
=> rust/crates/atty-0.2.9.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://crates.io/api/v1/crates/atty/0.2.9/download?dummy=/rust/crates/atty-0.2.9.tar.gz
rust/crates/atty-0.2.9.tar.gz 100% of 5898 B 81 MBps 00m00s
=> rust/crates/bitflags-1.0.1.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
[...]
O port está agora pronto para uma compilação de teste e ajustes adicionais, como criar um plist, escrever uma descrição, adicionar informações de licença, opções, etc. como é normal.
Se você não estiver testando seu port em um ambiente limpo, como com o Poudriere, lembre-se de executar make clean
antes de qualquer teste.
Alguns aplicativos definem recursos adicionais em seus Cargo.toml. Eles podem ser compilados definindo a variável CARGO_FEATURES
no port.
Aqui nós habilitamos as features Tokei’s json
e yaml
:
CARGO_FEATURES= json yaml
Um exemplo de seção [features]
no Cargo.toml pode parecer assim:
[features] pulseaudio_backend = ["librespot-playback/pulseaudio-backend"] portaudio_backend = ["librespot-playback/portaudio-backend"] default = ["pulseaudio_backend"]
pulseaudio_backend
é uma feature padrão. Ela está sempre ativada, a menos que desativemos explicitamente os recursos padrão adicionando --no-default-features
para o CARGO_FEATURES
. Aqui nós mudamos as features portaudio_backend
e pulseaudio_backend
em opções de port:
CARGO_FEATURES= --no-default-features OPTIONS_DEFINE= PORTAUDIO PULSEAUDIO PORTAUDIO_VARS= CARGO_FEATURES+=portaudio_backend PULSEAUDIO_VARS= CARGO_FEATURES+=pulseaudio_backend
Os crates têm suas próprias licenças. É importante saber o que elas são ao adicionar o bloco LICENSE
para o port (ver Licenças). O target auxiliar cargo-crates-licenses
tentará listar todas as licenças de todos os crates definidos no CARGO_CRATES
.
% make cargo-crates-licenses
aho-corasick-0.6.4 Unlicense/MIT
ansi_term-0.11.0 MIT
arrayvec-0.4.7 MIT/Apache-2.0
atty-0.2.9 MIT
bitflags-1.0.1 MIT/Apache-2.0
byteorder-1.2.2 Unlicense/MIT
[...]
Os nomes das licenças geradas com |
6.5.7. Usando meson
Para ports que usam Meson, defina USES=meson
.
Variável | Descrição |
---|---|
| Flags do Meson especificas para o port a serem passadas para o binário do |
| Caminho para o diretório de compilação relativo ao |
USES=meson
Este trecho demonstra o uso do Meson para um port.
USES= meson MESON_ARGS= -Dfoo=enabled
6.5.8. Compilando Aplicações Go
Para ports que usam Go, defina USES=go
. Consulte go
para obter a lista de variáveis que podem ser configuradas para controlar o processo de compilação.
Criar um port baseado em Go é um processo de cinco estágios. Primeiro, precisamos fornecer um modelo de port que baixa o arquivo de distribuição do aplicativo:
PORTNAME= ghq DISTVERSIONPREFIX= v DISTVERSION= 0.12.5 CATEGORIES= devel MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org COMMENT= Remote repository management made easy USES= go:modules USE_GITHUB= yes GH_ACCOUNT= motemen .include <bsd.port.mk>
Gerar uma distinfo inicial:
% make makesum
===> License MIT accepted by the user
=> motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://codeload.github.com/motemen/ghq/tar.gz/v0.12.5?dummy=/motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz
fetch: https://codeload.github.com/motemen/ghq/tar.gz/v0.12.5?dummy=/motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz 32 kB 177 kBps 00s
Agora o arquivo de distribuição está pronto para uso e podemos extrair as dependências necessárias de módulos Go. Esta etapa requer a instalação do ports-mgmt/modules2tuple:
% make gomod-vendor
[...]
GH_TUPLE= \
Songmu:gitconfig:v0.0.2:songmu_gitconfig/vendor/github.com/Songmu/gitconfig \
daviddengcn:go-colortext:186a3d44e920:daviddengcn_go_colortext/vendor/github.com/daviddengcn/go-colortext \
go-yaml:yaml:v2.2.2:go_yaml_yaml/vendor/gopkg.in/yaml.v2 \
golang:net:3ec191127204:golang_net/vendor/golang.org/x/net \
golang:sync:112230192c58:golang_sync/vendor/golang.org/x/sync \
golang:xerrors:3ee3066db522:golang_xerrors/vendor/golang.org/x/xerrors \
motemen:go-colorine:45d19169413a:motemen_go_colorine/vendor/github.com/motemen/go-colorine \
urfave:cli:v1.20.0:urfave_cli/vendor/github.com/urfave/cli
A saída deste comando precisa ser colada diretamente no Makefile:
PORTNAME= ghq DISTVERSIONPREFIX= v DISTVERSION= 0.12.5 CATEGORIES= devel MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org COMMENT= Remote repository management made easy USES= go:modules USE_GITHUB= yes GH_ACCOUNT= motemen GH_TUPLE= Songmu:gitconfig:v0.0.2:songmu_gitconfig/vendor/github.com/Songmu/gitconfig \ daviddengcn:go-colortext:186a3d44e920:daviddengcn_go_colortext/vendor/github.com/daviddengcn/go-colortext \ go-yaml:yaml:v2.2.2:go_yaml_yaml/vendor/gopkg.in/yaml.v2 \ golang:net:3ec191127204:golang_net/vendor/golang.org/x/net \ golang:sync:112230192c58:golang_sync/vendor/golang.org/x/sync \ golang:xerrors:3ee3066db522:golang_xerrors/vendor/golang.org/x/xerrors \ motemen:go-colorine:45d19169413a:motemen_go_colorine/vendor/github.com/motemen/go-colorine \ urfave:cli:v1.20.0:urfave_cli/vendor/github.com/urfave/cli .include <bsd.port.mk>
O distinfo precisa ser gerado novamente para conter todos os arquivos de distribuição:
% make makesum
=> Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://codeload.github.com/Songmu/gitconfig/tar.gz/v0.0.2?dummy=/Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz
fetch: https://codeload.github.com/Songmu/gitconfig/tar.gz/v0.0.2?dummy=/Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz 5662 B 936 kBps 00s
=> daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://codeload.github.com/daviddengcn/go-colortext/tar.gz/186a3d44e920?dummy=/daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar.gz
fetch: https://codeload.github.com/daviddengcn/go-colortext/tar.gz/186a3d44e920?dummy=/daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar. 4534 B 1098 kBps 00s
[...]
O port está agora pronto para uma compilação de teste e ajustes adicionais, como criar um plist, escrever uma descrição, adicionar informações de licença, opções, etc. como é normal.
Se você não estiver testando seu port em um ambiente limpo, como com o Poudriere, lembre-se de executar make clean
antes de qualquer teste.
Alguns ports precisam instalar o binário resultante com um nome diferente ou em um caminho diferente do padrão ${PREFIX}/bin
. Isso pode ser feito usando a sintaxe de tupla GO_TARGET
, por exemplo:
GO_TARGET= ./cmd/ipfs:ipfs-go
irá instalar o binário ipfs
como ${PREFIX}/bin/ipfs-go
e
GO_TARGET= ./dnscrypt-proxy:${PREFIX}/sbin/dnscrypt-proxy
irá instalar dnscrypt-proxy
em ${PREFIX}/sbin
.
6.5.9. Compilando Aplicações Haskell com cabal
Para ports que usam Cabal, defina o sistema de compilação USES=cabal
. Consulte cabal
para obter a lista de variáveis que podem ser configuradas para controlar o processo de compilação.
Ao preparar um port Haskell Cabal, o programa devel/hs-cabal-install é necessário, portanto, certifique-se de que esteja instalado previamente. Primeiro, precisamos definir variáveis de ports comuns que permitem ao cabal-install buscar o arquivo de distribuição de pacotes:
PORTNAME= ShellCheck DISTVERSION= 0.6.0 CATEGORIES= devel MAINTAINER= haskell@FreeBSD.org COMMENT= Shell script analysis tool USES= cabal .include <bsd.port.mk>
Esse Makefile mínimo nos permite baixar o arquivo de distribuição:
% make cabal-extract
[...]
Downloading the latest package list from hackage.haskell.org
cabal get ShellCheck-0.6.0
Downloading ShellCheck-0.6.0
Downloaded ShellCheck-0.6.0
Unpacking to ShellCheck-0.6.0/
Agora, temos o arquivo de descrição do pacote ShellCheck.cabal, que permite baixar todas as dependências do pacote, incluindo as transitivas:
% make cabal-extract-deps
[...]
Resolving dependencies...
Downloading base-orphans-0.8.2
Downloaded base-orphans-0.8.2
Downloading primitive-0.7.0.0
Starting base-orphans-0.8.2 (lib)
Building base-orphans-0.8.2 (lib)
Downloaded primitive-0.7.0.0
Downloading dlist-0.8.0.7
[...]
Como efeito colateral, as dependências do pacote também são compiladas, portanto, o comando pode levar algum tempo. Uma vez feito, uma lista de dependências necessárias pode ser gerada:
% make make-use-cabal
USE_CABAL=QuickCheck-2.12.6.1 \
hashable-1.3.0.0 \
integer-logarithms-1.0.3 \
[...]
Pacotes Haskell podem conter revisões, assim como nos ports do FreeBSD. As revisões podem afetar apenas os arquivos .cabal, mas ainda é importante extraí-los. Para verificar os itens USE_CABAL
quanto a atualizações de revisão disponíveis, execute o seguinte comando:
% make make-use-cabal-revs
USE_CABAL=QuickCheck-2.12.6.1_1 \
hashable-1.3.0.0 \
integer-logarithms-1.0.3_2 \
[...]
Observe os números de versão adicionais após o símbolo _
. Coloque a lista USE_CABAL
recém-gerada em vez de uma antiga.
Finalmente, o distinfo precisa ser gerado novamente para conter todos os arquivos de distribuição:
% make makesum
=> ShellCheck-0.6.0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/local/poudriere/ports/git/distfiles/cabal.
=> Attempting to fetch https://hackage.haskell.org/package/ShellCheck-0.6.0/ShellCheck-0.6.0.tar.gz
ShellCheck-0.6.0.tar.gz 136 kB 642 kBps 00s
=> QuickCheck-2.12.6.1/QuickCheck-2.12.6.1.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/local/poudriere/ports/git/distfiles/cabal.
=> Attempting to fetch https://hackage.haskell.org/package/QuickCheck-2.12.6.1/QuickCheck-2.12.6.1.tar.gz
QuickCheck-2.12.6.1/QuickCheck-2.12.6.1.tar.gz 65 kB 361 kBps 00s
[...]
O port está agora pronto para uma compilação de teste e ajustes adicionais, como criar um plist, escrever uma descrição, adicionar informações de licença, opções, etc. como é normal.
Se você não estiver testando seu port em um ambiente limpo, como com o Poudriere, lembre-se de executar make clean
antes de qualquer teste.
6.6. Usando o GNU Autotools
Se um port precisar de algum software GNU Autotools, adicione USES=autoreconf
. Veja autoreconf
Para maiores informações.
6.7. Usando o GNU gettext
6.7.1. Uso Básico
Se o port requer o gettext
, defina USES=gettext
, e o port herdará a dependência libintl.so do devel/gettext. Outros valores para uso do gettext
estão listados em USES=gettext
.
Um caso bastante comum é um port que utilize o gettext
e o configure
. Geralmente, o GNU configure
deve ser capaz de localizar o gettext
automaticamente.
USES= gettext GNU_CONFIGURE= yes
Se falhar, dicas da localização do gettext
podem ser informados por meio do CPPFLAGS
e LDFLAGS` utilizando localbase
do seguinte modo:
USES= gettext localbase:ldflags GNU_CONFIGURE= yes
6.7.2. Uso Opcional
Alguns softwares permitem desabilitar o NLS. Por exemplo, passando --disable-nls
para o configure
. Nesse caso, o port deve usar gettext
condicionalmente, dependendo do status da opção NLS
. Para ports de baixa a média complexidade, use este idioma:
GNU_CONFIGURE= yes OPTIONS_DEFINE= NLS OPTIONS_SUB= yes NLS_USES= gettext NLS_CONFIGURE_ENABLE= nls .include <bsd.port.mk>
Ou usando a maneira antiga de usar opções:
GNU_CONFIGURE= yes OPTIONS_DEFINE= NLS .include <bsd.port.options.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MNLS} USES+= gettext PLIST_SUB+= NLS="" .else CONFIGURE_ARGS+= --disable-nls PLIST_SUB+= NLS="@comment " .endif .include <bsd.port.mk>
O próximo item na lista de tarefas a fazer é organizar de forma condicional os arquivos do catálogo de mensagens na lista de pacotes. A parte do Makefile desta tarefa já é fornecida pela expressão idiomática. Isto é explicado na seção sobre práticas avançadas de pkg-plist. Em poucas palavras, cada ocorrência de %%NLS%%
dentro de pkg-plist será substituído por “@comment” se o NLS estiver desativado ou por uma cadeia nula se o NLS estiver ativado. Consequentemente, as linhas prefixadas por %%NLS%%
se tornarão meros comentários na lista de empacotamento final se o NLS estiver desativado; caso contrário, o prefixo será deixado de fora. Em seguida, insira %%NLS%%
antes de cada caminho para um arquivo de catálogo de mensagens em pkg-plist. Por exemplo:
%%NLS%%share/locale/fr/LC_MESSAGES/foobar.mo %%NLS%%share/locale/no/LC_MESSAGES/foobar.mo
Em casos de alta complexidade, técnicas mais avançadas podem ser necessárias, como geração dinâmica de lista de empacotamento.
6.7.3. Manipulando Diretórios do Catálogo de Mensagens
Há um ponto a ser observado sobre a instalação de arquivos de catálogo de mensagens. Os diretórios de destino para eles, que residem em LOCALBASE/shared/locale, não devem ser criados e removidos por um port. Os idiomas mais populares têm seus respectivos diretórios listados em PORTSDIR/Templates/BSD.local.dist. Os diretórios para muitos outros idiomas são governados pelo port devel/gettext. Consulte o seu pkg-plist e veja se o port vai instalar um arquivo de catálogo de mensagens para um idioma exclusivo.
6.8. Usando Perl
E se o MASTER_SITES
estiver configurado para CPAN
, o subdiretório correto é geralmente selecionado automaticamente. Se o subdiretório padrão estiver errado, o CPAN/Module
pode ser usado para alterá-lo. O MASTER_SITES
também pode ser definido para o antigo MASTER_SITE_PERL_CPAN
, então o valor preferido para o MASTER_SITE_SUBDIR
é o nome da hierarquia de nível superior. Por exemplo, o valor recomendado para p5-Module-Name
é Module
. A hierarquia de nível superior pode ser examinada em cpan.org. Isso mantém o port funcionando quando o autor do módulo muda.
A exceção a essa regra é quando o diretório relevante não existe ou o distfile não existe neste diretório. Neste caso, é permitido usar o id do autor como MASTER_SITE_SUBDIR
. A macro CPAN: AUTOR
pode ser usada, a qual será traduzida para o diretório de autor com hash. Por exemplo,CPAN: AUTOR
será convertido para autores/id/A/AU/AUTOR
.
Quando um port precisa de suporte a Perl, ele deve definir USES=perl5
com o opcional USE_PERL5
descrito em descrição do USES no perl5.
Variáveis Somente de Leitura | Significa |
---|---|
| O caminho completo do interpretador Perl 5, seja no sistema ou instalado a partir de um port, mas sem o número da versão. Use isso quando o software precisar do caminho para o interpretador Perl. Para substituir as linhas “#!” em scripts, use USES=shebangfix. |
| A versão completa do Perl instalada (por exemplo, |
| A versão do Perl instalada como um inteiro no formato |
| Local no qual o Perl armazena as bibliotecas dependentes da arquitetura. O valor padrão aponta para |
| Nome do port Perl instalado (por exemplo, |
| Nome do diretório para onde vão os pacotes Perl específicos do site. Esse valor é adicionado a |
Ports de Módulos Perl que não possuem um site oficial devem linkar para |
Não use |
p5-IO-Tee>=0.64:devel/p5-IO-Tee
Para ports Perl que instalam páginas de manual, as macros PERL5_MAN3
e PERL5_MAN1
podem ser usadas dentro do pkg-plist. Por exemplo,
lib/perl5/5.14/man/man1/event.1.gz lib/perl5/5.14/man/man3/AnyEvent::I3.3.gz
pode ser substituído por
%%PERL5_MAN1%%/event.1.gz %%PERL5_MAN3%%/AnyEvent::I3.3.gz
Não existem macros |
Como o valor padrão para USE_PERL5 é build e run, configure-o para:
USES= perl5 USE_PERL5= build
ExtUtils::MakeMaker
para CompilarA maioria dos módulos Perl vêm com um script configure Makefile.PL. Neste caso, defina:
USES= perl5 USE_PERL5= configure
Módulo::Build
para CompilarQuando um modulo Perl vem com um script configure Build.PL, pode exigir Module:Build, nesse caso, defina
USES= perl5 USE_PERL5= modbuild
Se for ao contrário, e exigir Module::Build::Tiny, defina
USES= perl5 USE_PERL5= modbuildtiny
6.9. Usando o X11
6.9.1. Componentes X.Org
A implementação do X11 disponível na Coleção de Ports é o X.Org. Se o aplicativo depender de componentes X, adicione USES= xorg
e defina USE_XORG
na lista de componentes necessários. Uma lista completa pode ser encontrada em xorg
.
O Projeto Mesa é um esforço para fornecer implementação gratuita do OpenGL. Para especificar uma dependência em vários componentes deste projeto, use a variável USE_GL
. Veja gl
para a lista completa dos componentes disponíveis. Para compatibilidade com versões anteriores, o valor yes
direciona para glu
.
USE_XORG
USES= gl xorg USE_GL= glu USE_XORG= xrender xft xkbfile xt xaw
| O port usa |
| Definir o caminho de |
# Use some X11 libraries USES= xorg USE_XORG= x11 xpm
6.9.2. Ports que Requerem Motif
Se o port requer uma biblioteca Motif, defina USES=motif
no Makefile. A implementação padrão do Motif é x11-toolkits/open-motif. Os usuários podem escolher o x11-toolkits/lesstif em vez disso, definindo WANT_LESSTIF
no seu make.conf.
O MOTIFLIB
será definido por motif.mk para referenciar a biblioteca Motif apropriada. Por favor, corrija o fonte do port para usar ${MOTIFLIB}
onde quer que a biblioteca Motif seja referenciada no Makefile original ou no Imakefile.
Existem dois casos comuns:
Se o port se referir à biblioteca Motif como
-lXm
em seu Makefile ou Imakefile, substitua${MOTIFLIB}
por isso.Se o port usa
XmClientLibs
em seu Imakefile, mude para${MOTIFLIB} ${XTOOLLIB} ${XLIB}
.
Observe que o MOTIFLIB
(geralmente) se expande para -L/usr/local/lib -lXm -lXp
ou /usr/local/lib/libXm.a
, então não há necessidade de adicionar -L
ou -l
na frente.
6.9.3. Fontes X11
Se o port instalar fontes para o X Window System, coloque-as em LOCALBASE/lib/X11/fontes/local.
6.9.4. Obtendo um DISPLAY
Falso com Xvfb
Algumas aplicações requerem uma tela X11 funcional para que a compilação seja bem-sucedida. Isso representa um problema para as máquinas que operam sem um monitor. Quando essa variável é usada, a infraestrutura de compilação iniciará o X virtual framebuffer. Um DISPLAY
funcional é então passado para a compilação. Veja USES=exibição
para os possíveis argumentos.
USES= display
6.9.5. Entradas de Desktop
Entradas de desktop (um padrão Freedesktop) fornecem uma maneira de ajustar automaticamente os recursos do desktop quando um novo programa é instalado, sem a necessidade de intervenção do usuário. Por exemplo, programas recém-instalados aparecem automaticamente nos menus de aplicativos de ambientes de desktop compatíveis. Entradas de Desktop surgiram no ambiente de desktop GNOME, mas agora são um padrão e também funcionam com o KDE e o Xfce. Esta pitada de automação fornece um benefício real para o usuário, e as entradas de desktop são incentivadas para aplicativos que podem ser usados em um ambiente desktop.
6.9.5.1. Usando Arquivos .desktop Pré-definidos
Ports que incluem *.desktop pré-definidos devem incluir estes arquivos no pkg-plist e instalá-los no diretório $LOCALBASE/shared/applications. A macro INSTALL_DATA
é útil para instalar esses arquivos.
6.9.5.2. Atualizando o Banco de Dados do Desktop
Se um port tiver uma entrada MimeType em seu portname.desktop, o banco de dados do desktop deve ser atualizado após a instalação e desinstalação. Para fazer isso, defina USES
= desktop-file-utils.
6.9.5.3. Criando Entradas de Desktop com DESKTOP_ENTRIES
As entradas desktop podem ser facilmente criadas para aplicativos usando DESKTOP_ENTRIES
. Um arquivo chamado name.desktop será criado, instalado e adicionado ao pkg-plist automaticamente. A sintaxe é:
DESKTOP_ENTRIES= "NAME" "COMMENT" "ICON" "COMMAND" "CATEGORY" StartupNotify
A lista de possíveis categorias está disponível no Site Freedesktop. StartupNotify
indica se a aplicação é compatível com notificações de inicialização. Estes são tipicamente um indicador gráfico como um relógio que aparece no ponteiro do mouse, menu ou painel para dar ao usuário uma indicação quando um programa está sendo iniciado. Um programa que seja compatível com as notificações de inicialização limpa o indicador depois de iniciado. Programas que não são compatíveis com as notificações de inicialização nunca limpariam o indicador (possivelmente confundindo e enfurecendo o usuário) e devem ter StartupNotify
definido como false
então o indicador não é mostrado.
Exemplo:
DESKTOP_ENTRIES= "ToME" "Roguelike game based on JRR Tolkien's work" \ "${DATADIR}/xtra/graf/tome-128.png" \ "tome -v -g" "Application;Game;RolePlaying;" \ false
6.10. Usando o GNOME
6.10.1. Introdução
Este capítulo explica a estrutura do framework GNOME utilizado pelos ports. O framework pode ser dividido livremente nos componentes base, componentes desktop GNOME e algumas macros especiais que simplificam o trabalho dos mantenedores dos ports.
6.10.2. Usando USE_GNOME
Adicionar esta variável ao port permite o uso das macros e componentes definidos em bsd.gnome.mk. O código em bsd.gnome.mk adiciona as dependências de tempo de compilação, tempo de execução ou biblioteca necessárias ou o tratamento de arquivos especiais. Aplicativos GNOME sob o FreeBSD usam o framework USE_GNOME
. Inclua todos os componentes necessários como uma lista separada por espaço. Os componentes USE_GNOME
são divididos nessas listas virtuais: componentes básicos, componentes do GNOME 3 e componentes legados. Se o port precisa apenas de bibliotecas GTK3, este é o caminho mais curto para defini-lo:
USE_GNOME= gtk30
Componentes USE_GNOME
adicionam automaticamente as dependências de que precisam. Por favor, veja Componentes GNOMEpara uma lista exaustiva de todos componentes USE_GNOME
e quais outros componentes eles implicam e suas dependências.
Aqui está um exemplo de Makefile para um port do GNOME que usa muitas das técnicas descritas neste documento. Por favor, use-o como um guia para criar novos ports.
# $FreeBSD$ PORTNAME= regexxer DISTVERSION= 0.10 CATEGORIES= devel textproc gnome MASTER_SITES= GNOME MAINTAINER= kwm@FreeBSD.org COMMENT= Interactive tool for performing search and replace operations USES= gettext gmake localbase:ldflags pathfix pkgconfig tar:xz GNU_CONFIGURE= yes USE_GNOME= gnomeprefix intlhack gtksourceviewmm3 INSTALLS_ICONS= yes GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml .include <bsd.port.mk>
A macro |
6.10.3. Variáveis
Esta seção explica quais macros estão disponíveis e como elas são usadas. Como elas são usadas no exemplo acima. A Componentes GNOME tem uma explicação mais detalhada. A variável USE_GNOME
precisa ser definido para que essas macros sejam úteis.
INSTALLS_ICONS
Ports GTK+ que instalam ícones de estilo Freedesktop em ${LOCALBASE}/shared/icons deve usar essa macro para garantir que os ícones sejam armazenados em cache e exibidos corretamente. O arquivo de cache é nomeado icon-theme.cache. Não inclua esse arquivo em pkg-plist. Essa macro manipula isso automaticamente. Esta macro não é necessária para Qt, que usam um método interno.
GLIB_SCHEMAS
Lista de todos os arquivos de esquema de glib que o port instala. A macro adicionará os arquivos ao plist do port e manipulará o registro destes arquivos na instalação e desinstalação.
Os arquivos de esquema do glib são escritos em XML e terminam com a extensão gschema.xml. Eles estão instalados no diretório share/glib-2.0/schemas/. Esses arquivos de esquema contêm todos os valores de configuração do aplicativo com as configurações padrão. O banco de dados real usado pelos aplicativos é construído por glib-compile-schema, que é executado pela macro
GLIB_SCHEMAS
.GLIB_SCHEMAS=foo.gschema.xml
Não adicione esquemas simplificados ao pkg-plist. Se eles estão listados em pkg-plist, eles não serão registrados e os aplicativos podem não funcionar corretamente.
GCONF_SCHEMAS
Liste todos os arquivos do esquema gconf. A macro adicionará os arquivos de esquema ao plist do port e manipulará seu registro na instalação e desinstalação.
O GConf é o banco de dados baseado em XML que praticamente todos os aplicativos GNOME usam para armazenar suas configurações. Esses arquivos são instalados no banco de dados no diretório etc/gconf/schemas. Esse banco de dados é definido pelos arquivos de esquema instalados que são usados para gerar os arquivos chave %gconf.xml. Para cada arquivo de esquema instalado pelo port, deve existir uma entrada no Makefile:
GCONF_SCHEMAS=my_app.schemas my_app2.schemas my_app3.schemas
Os esquemas do Gconf estão listados na macro
GCONF_SCHEMAS
em vez do pkg-plist. Se eles estiverem listados em pkg-plist, eles não serão registrados e os aplicativos podem não funcionar corretamente.INSTALLS_OMF
Os arquivos do Open Source Metadata Framework (OMF) são comumente usados pelos aplicativos GNOME 2. Esses arquivos contêm as informações do arquivo de ajuda do aplicativo e requerem processamento especial pelo ScrollKeeper/rarian. Para registrar adequadamente arquivos OMF ao instalar aplicativos GNOME a partir de pacotes, certifique-se de que os arquivos
omf
estão listados empkg-plist
e que o Makefile do port tem oINSTALLS_OMF
definido:INSTALLS_OMF=yes
Quando definido, bsd.gnome.mk digitaliza automaticamente o pkg-plist e adiciona diretivas
@exec
e@unexec
para cada .omf para rastrear no banco de dados de registro do OMF.
6.11. Componentes GNOME
Para mais ajuda com um port GNOME, veja alguns dos ports existentes por exemplo. A pagina GNOME do FreeBSD tem informações de contato, se precisar de mais ajuda. Os componentes são divididos em componentes GNOME que estão atualmente em uso e componentes legados. Se o componente suportar argumento, eles serão listados entre parênteses na descrição. O primeiro é o padrão. "Ambos" são mostrados se o componente usar como padrão a adição às dependências de construção e execução.
Componente | Programa associado | Descrição |
---|---|---|
| accessibility/atk | Kit de ferramentas de acessibilidade (ATK) |
| accessibility/atkmm | c++ bindings para atk |
| graphics/cairo | Biblioteca de gráficos vetoriais com suporte a saída entre dispositivos |
| graphics/cairomm | c++ bindings para o cairo |
| devel/dconf | Sistema de banco de dados de configuração (both, buil, run) |
| databases/evolution-data-server | Backends de dados para a suíte mail/PIM integrada do Evolution |
| graphics/gdk-pixbuf2 | Biblioteca de gráficos para GTK+ |
| devel/glib20 | Biblioteca core do GNOME |
| devel/glibmm | c++ bindings para glib20 |
| sysutils/gnome-control-center | Centro de Controle do GNOME 3 |
| x11/gnome-desktop | Biblioteca de interface do usuário do desktop GNOME 3 |
| audio/gsound | Biblioteca GObject para reproduzir sons do sistema (both, build, run) |
| graphics/gtk-update-icon-cache | Utilitário Gtk-update-icon-cache do kit de ferramentas Gtk |
| x11-toolkits/gtk20 | Kit de ferramentas Gtk+ 2 |
| x11-toolkits/gtk30 | Kit de ferramentas Gtk+ 3 |
| x11-toolkits/gtkmm20 | c++ bindings 2.0 para o kit de ferramentas gtk20 |
| x11-toolkits/gtkmm24 | c++ bindings 2.4 para o kit de ferramentas gtk20 |
| x11-toolkits/gtkmm30 | c++ bindings 3.0 para o kit de ferramentas gtk30 |
| x11-toolkits/gtksourceview2 | Widget que adiciona destaque de sintaxe para o GtkTextView |
| x11-toolkits/gtksourceview3 | Widget de texto que adiciona destaque de sintaxe ao widget GtkTextView |
| x11-toolkits/gtksourceviewmm3 | c++ bindings para a biblioteca gtksourceview3 |
| devel/gvfs | Sistema de arquivos virtual do GNOME |
| textproc/intltool | Ferramenta para Internacionalização (veja também intlhack) |
| devel/gobject-introspection | Ligações de introspecção e ferramentas básicas para gerar ligações de introspecção. Na maioria das vezes: build é suficiente, e :both/:run só é necessário para aplicativos que usam ligações de introspecção. (both, build, run) |
| databases/libgda5 | Fornece acesso uniforme a diferentes tipos de fontes de dados |
| databases/libgda5-ui | Biblioteca de interface do usuário da biblioteca libgda5 |
| databases/libgdamm5 | c++ bindings para a biblioteca libgda5 |
| devel/libgsf | Abstração extensível de I/O para lidar com formatos de arquivo estruturados |
| graphics/librsvg2 | Biblioteca para analisar e renderizar arquivos gráficos vetoriais SVG |
| devel/libsigc++20 | Framework de Callback para C++ |
| textproc/libxml++26 | c++ bindings para a biblioteca libxml2 |
| textproc/libxml2 | Biblioteca do parser XML (both, build, run) |
| textproc/libxslt | Biblioteca XSLT C (both, build, run) |
| x11-wm/metacity | Gerenciador de janelas do GNOME |
| x11-fm/nautilus | Gerenciador de arquivos GNOME |
| x11-toolkits/cave | Estrutura de código aberto para o layout e renderização do texto i18n |
| x11-toolkits/pangomm | c++ bindings para a biblioteca pango |
| devel/py3-gobject3 | Python 3, GObject 3.0 bindings |
| devel/py-gobject3 | Python 2, GObject 3.0 bindings |
| x11-toolkits/vte3 | Widget de terminal com melhor acessibilidade e suporte I18N |
Componente | Descrição |
---|---|
| Forneça |
| O mesmo que intltool, porém com os patches necessários para garantir o share/locale/. Por favor, use somente quando |
| Esta macro existe para ajudar a dividir a API ou a documentação de referência em seu próprio port. |
Componente | Programa associado | Descrição |
---|---|---|
| accessibility/at-spi | Interface do Provedor de Serviços de Tecnologia Assistiva |
| audio/esound | Pacote de som do Enlightenment |
| x11-toolkits/gal2 | Coleção de widgets obtidos do GNOME 2 gnumeric |
| devel/gconf2 | Sistema de banco de dados de configuração para o GNOME 2 |
| devel/gconfmm26 | c++ bindings para o gconf2 |
| graphics/gdk-pixbuf | Biblioteca de gráficos para GTK+ |
| devel/glib12 | biblioteca principal glib 1.2 |
| textproc/gnome-doc-utils | Utilitários de documentação para o GNOME |
| misc/gnome-mime-data | MIME e banco de dados de aplicativos para o GNOME 2 |
| x11-toolkits/gnome-sharp20 | Interfaces do GNOME 2 para o tempo de execução do .NET |
| accessibility/gnome-speech | API de conversão de texto em voz do GNOME 2 |
| devel/gnome-vfs | Sistema de Arquivos Virtual do GNOME 2 |
| x11-toolkits/gtk12 | Kit de ferramentas Gtk+ 1.2 |
| www/gtkhtml3 | Mecanismo leve de renderização/impressão/edição de HTML |
| www/gtkhtml4 | Mecanismo leve de renderização/impressão/edição de HTML |
| x11-toolkits/gtk-sharp20 | Interfaces GTK+ e GNOME 2 para o runtime .NET |
| x11-toolkits/gtksourceview | Widget que adiciona destaque de sintaxe para o GtkTextView |
| graphics/libart_lgpl | Biblioteca para gráficos 2D de alto desempenho |
| devel/libbonobo | Componente e sistema de documentos compostos para o GNOME 2 |
| x11-toolkits/libbonoboui | GUI frontend para o componente libbonobo do GNOME 2 |
| databases/libgda4 | Fornece acesso uniforme a diferentes tipos de fontes de dados |
| devel/libglade2 | Biblioteca glade do GNOME 2 |
| x11/libgnome | Bibliotecas para o GNOME 2, um ambiente de desktop GNU |
| graphics/libgnomecanvas | Biblioteca Gráfica para o GNOME 2 |
| x11/libgnomekbd | Biblioteca compartilhada de teclado do GNOME 2 |
| print/libgnomeprint | Biblioteca de suporte de impressão do Gnome 2 |
| x11-toolkits/libgnomeprintui | Biblioteca de suporte de impressão do Gnome 2 |
| x11-toolkits/libgnomeui | Bibliotecas para a GUI do GNOME 2, um ambiente de desktop GNU |
| www/libgtkhtml | Mecanismo leve de renderização/impressão/edição de HTML |
| x11-toolkits/libgtksourceviewmm | c++ binding do GtkSourceView |
| devel/libIDL | Biblioteca para criação de árvores de arquivo do CORBA IDL |
| devel/libsigc++12 | Framework de Callback para C++ |
| x11-toolkits/libwnck | Biblioteca usada para escrever pagers e listas de tarefas |
| x11-toolkits/libwnck3 | Biblioteca usada para escrever pagers e listas de tarefas |
| devel/ORBit2 | CORBA ORB de alto desempenho com suporte para a linguagem C |
| x11-toolkits/py-gnome2 | Python bindings para GNOME 2 |
| devel/py-gobject | Python 2, GObject 2.0 bindings |
| x11-toolkits/py-gtk2 | Conjunto de Python bindings para GTK+ |
| x11-toolkits/py-gtksourceview | Python bindings para GtkSourceView 2 |
| x11-toolkits/vte | Widget de terminal com melhor acessibilidade e suporte I18N |
Componente | Descrição |
---|---|
| O pangox-compatfoi descontinuado e separado do pacote pango. |
6.12. Usando o Qt
Para ports que fazem parte do Qt, veja |
6.12.1. Ports que requerem o Qt
A coleção de ports fornece suporte para o Qt 5 com USES+=qt:5
. Configure o USE_QT
para a lista de componentes obrigatórios do Qt (bibliotecas, ferramentas, plugins).
O framework Qt exporta um número de variáveis que podem ser usadas por ports, algumas delas listadas abaixo:
| Caminho completo para o binário |
| Caminho completo para utilitário |
| Caminho completo para |
| Caminho completo para |
| Caminho completo para |
| Diretório include Qt. |
| Caminho das bibliotecas Qt. |
| Caminho de plugins do Qt. |
6.12.2. Seleção de Componentes
As dependências individuais das ferramentas e da biblioteca Qt devem ser especificadas em USE_QT
. Todo componente pode ser sufixado com _build
ou _run
, o sufixo indica se a dependência no componente está no tempo de compilação ou no tempo de execução. Se um sufixo não for usado, a dependência do componente será tanto em tempo de compilação quanto em tempo de execução. Geralmente, os componentes da biblioteca são especificados como unsuffixed, os componentes das ferramentas são especificados com o sufixo _build
e os componentes dos plugins são especificados com o sufixo _run
. Os componentes mais comumente usados estão listados abaixo (todos os componentes disponíveis estão listados em _USE_QT_ALL
e _USE_QT5_ONLY
em /usr/ports/Mk/Uses/qt.mk):
Nome | Descrição |
---|---|
| Módulo Qt3D |
| Navegador de documentação do Qt 5 |
| Módulo Qt canvas3d |
| Módulo de gráficos Qt 5 |
| Módulo multi-threading Qt |
| Módulo de conectividade Qt (Bluetooth/NFC) |
| Módulo não-gráfico do núcleo Qt |
| Módulo de visualização de dados 3D Qt 5 |
| Módulo de comunicação entre processos Qt D-Bus |
| Framework declarativo Qt para interfaces dinâmicas de usuário |
| Designer gráfico de interface de usuário do Qt 5 |
| Ferramenta para relatar informações de diagnóstico sobre o Qt e seu ambiente |
| Documentação do Qt 5 |
| Código-fonte dos exemplos do Qt 5 |
| Módulo de Gamepad Qt 5 |
| Efeitos gráficos rápidos do Qt |
| Módulo de interface gráfica do usuário do Qt |
| Módulo de integração de ajuda on-line do Qt |
| Mensagens localizadas do Qt |
| Ferramenta de tradução do Qt 5 |
| Módulo de localização do Qt |
| Módulo de suporte de áudio, vídeo, rádio e câmera do Qt |
| Módulo de rede do Qt |
| Módulo de autenticação de rede do Qt |
| Módulo de suporte OpenGL compatível com o Qt 5 |
| Cliente de linha de comando para QStandardPaths |
| Framework de multimídia do KDE |
| Lupa de tela do Qt 5 |
| Dumper de metadados do plugin Qt5 |
| Módulo de suporte de impressão do Qt |
| Interface de linha de comando do Qt para o D-Bus |
| Interface gráfica do Qt 5 para o D-Bus |
| Gerador de documentação do Qt |
| Arquivos de configuração do QDoc |
| Ferramenta de introspecção de eventos Qt QWidget |
| Gerador de Makefile do Qt |
| Conjunto de controles para construir interfaces completas no Qt Quick |
| Conjunto de controles para construir interfaces completas no Qt Quick |
| Módulo SXCML Qt5 |
| Módulo de script compatível com Qt 4 |
| Componentes adicionais do Qt Script |
| Módulo SXCML Qt5 |
| Módulo de sensores do Qt |
| Funções do Qt para acessar sistemas de bus industriais |
| Funções do Qt para acessar portas seriais |
| Recursos de acessibilidade para o Qt5 |
| Módulo de integração a banco de dados SQL do Qt |
| Plugin de banco de dados InterBase/Firebird do Qt |
| Plugin de banco de dados MySQL do Qt |
| Plugin Qt para conectividade Open Database |
| Plugin de banco de dados do PostgreSQL do Qt |
| Plugin de banco de dados SQLite 2 do Qt |
| Plugin de banco de dados SQLite 3 do Qt |
| Plugin de conectividade ao banco de dados TDS do Qt |
| Módulo de suporte SVT do Qt |
| Módulo de teste unitário do Qt |
| Interface de plug-in do Qt widget personalizado para o Qt Designer |
| Módulo de suporte a formulários de interface de usuário do Qt Designer |
| Módulo de teclado virtual do Qt 5 |
| Qt5 wrapper para o Wayland |
| Biblioteca Qt 5 para integração de C++/QML com clientes HTML/js |
| Biblioteca Qt 5 para renderizar conteúdo da web |
| QtWebKit com uma base de código WebKit mais moderna |
| Implementação do protocolo WebSocket do Qt |
| Implementação do protocolo WebSocket do Qt (QML bindings) |
| Componente do Qt para exibir o conteúdo da web |
| Módulo de widgets C++ do Qt |
| Recursos específicos da plataforma Qt para sistemas baseados em X11 |
| Implementações SAX e DOM do Qt |
| Suporte do Qt para XPath, XQuery, XSLT e XML Schema |
Para determinar as bibliotecas das quais um aplicativo depende, execute o ldd
no executável principal após uma compilação bem sucedida.
Nome | Descrição |
---|---|
| Ferramentas de compilação ( |
| ferramentas de localização: |
| Utilitário gerador/compilador de Makefile |
Nome | Descrição |
---|---|
| plugins para formatos de imagem TGA, TIFF e MNG |
Neste exemplo, o aplicativo portado usa a biblioteca de interface gráfica do usuário do Qt 5, a biblioteca principal do Qt 5, todas as ferramentas de geração de código do Qt 5 e o gerador de Makefile do Qt 5. Uma vez que a biblioteca gui
implica na dependência da biblioteca principal, o core
não precisa ser especificado. As ferramentas de geração de código do Qt 5 moc
, uic
e rcc
, bem como o gerador de Makefile qmake
são necessários apenas em tempo de compilação, assim eles são especificados com o sufixo _build
:
USES= qt:5 USE_QT= gui buildtools_build qmake_build
6.12.3. Usando qmake
Se o aplicativo fornecer um arquivo de projeto qmake (*.pro), defina USES=qmake
junto com USE_QTx
. Observe que USES=qmake
já implica uma dependência de compilação no qmake, portanto, o componente qmake pode ser omitido de USE_QT
. Igual ao CMake, o qmake suporta compilações out-of-source, que podem ser ativadas especificando o argumento outsource
(verUSES=qmake
exemplo) .
Variável | Descrição |
---|---|
| Não adicione o target configure. Isso é implícito pelo |
| Suprime modificações dos ambientes configure e make. É necessário somente quando |
| Não passe o argumento |
| Realiza uma compilação out-of-source. |
Variável | Descrição |
---|---|
| Flags específicas do port qmake a serem passadas para o binario do |
| Variáveis de ambiente a serem definidas para o binario |
| Caminho para os arquivos de projeto do qmake (.pro). O padrão é |
Ao usar USES= qmake
, estas configurações são implementadas:
CONFIGURE_ARGS+= --with-qt-includes=${QT_INCDIR} \ --with-qt-libraries=${QT_LIBDIR} \ --with-extra-libs=${LOCALBASE}/lib \ --with-extra-includes=${LOCALBASE}/include CONFIGURE_ENV+= QTDIR="${QT_PREFIX}" QMAKE="${QMAKE}" \ MOC="${MOC}" RCC="${RCC}" UIC="${UIC}" \ QMAKESPEC="${QMAKESPEC}" PLIST_SUB+= QT_INCDIR=${QT_INCDIR_REL} \ QT_LIBDIR=${QT_LIBDIR_REL} \ QT_PLUGINDIR=${QT_PLUGINDIR_REL}
Alguns scripts de configuração não suportam os argumentos acima. Para suprimir a modificação de CONFIGURE_ENV
e CONFIGURE_ARGS
defina USES= qmake:no_env
.
USES= qmake
Este trecho demonstra o uso do qmake para um port Qt 5:
USES= qmake:outsource qt:5 USE_QT= buildtools_build
Aplicações Qt são frequentemente escritas para serem multi-plataforma e muitas vezes o X11/Unix não é a plataforma em que são desenvolvidas, o que por sua vez leva a certas pontas soltas, como:
Faltam caminhos de inclusão adicionais. Muitos aplicativos vêm com suporte ao ícone da bandeja do sistema, mas não buscam inclusões e/ou bibliotecas nos diretórios do X11. Para adicionar diretórios aos includes e bibliotecas de pesquisa do
qmake
através da linha de comando, use:QMAKE_ARGS+= INCLUDEPATH+=${LOCALBASE}/include \ LIBS+=-L${LOCALBASE}/lib
Caminhos falsos de instalação. Às vezes, dados como ícones ou arquivos .desktop são instalados por padrão em diretórios que não são verificados por aplicativos compatíveis com XDG. O editors/texmaker é um exemplo disso - veja patch-texmaker.pro no diretório de arquivos desse port para um modelo sobre como remediar isso diretamente no arquivo de projeto
qmake
.
6.13. Usando o KDE
6.13.1. Definições de Variáveis do KDE
Se a aplicação depender do KDE, defina USES+=kde:5
e defina USE_KDE
com a lista de componentes necessários. Sufixos _build
e _run
podem ser usados para forçar o tipo de dependência de componentes (por exemplo, baseapps_run
). Se nenhum sufixo for definido, o tipo padrão de dependência será usado. Para forçar os dois tipos, adicione o componente duas vezes com os dois sufixos (por exemplo, ecm_build ecm_run
). Os componentes disponíveis estão listados abaixo (os componentes atualizados também estão listados em /usr/ports/Mk/Uses/kde.mk):
Nome | Descrição |
---|---|
| Biblioteca de tempo de execução do KF5 para organizar o trabalho em atividades separadas |
| Estatísticas do KF5 para atividades |
| Serviço do sistema para gerenciar atividades do usuário, rastrear os padrões de uso |
| Servidor de armazenamento para o KDE-Pim |
| Integração de Calendário do Akonadi |
| Console de gerenciamento e depuração do Akonadi |
| Bibliotecas e daemons para implementar o gerenciamento de contatos do Akonadi |
| Importa dados de outros clientes de email para o KMail |
| Bibliotecas e daemons para implementar o tratamento básico de email |
| Biblioteca do KDE para acessar caixas postais no formato MBox |
| Bibliotecas e daemons para implementar buscas no Akonadi |
| Um leitor de feeds do KDE |
| API do KDE para alarmes do KAlarm |
| Ferramentas de Documentação da API KF5 |
| Biblioteca KF5 que fornece classes para lidar com formatos de arquivo |
| Biblioteca da API do Open Collaboration Services do KDE 5 |
| Biblioteca da API do Open Collaboration Services do KDE 5 |
| Abstração do KF5 para funcionalidades de autenticação e políticas do sistema |
| KF5 Framework para pesquisar e gerenciar metadados do usuário |
| Biblioteca BalooWidgets |
| KF5 Framework para pesquisar e gerenciar metadados do usuário |
| API do KDE para acesso ao weblogging |
| Biblioteca KF5 para bookmarks e para o formato XBEL |
| Arte, estilos e recursos do Plasma5 para o estilo visual Breeze |
| Estilo visual do Plasma5 Breeze para Gtk |
| Tema de ícones do Breeze para o KDE |
| Biblioteca de acesso ao calendário do KDE |
| Bibliotecas de suporte de calendário para o KDEPim |
| Utilitário KDE e funções da interface do usuário para acessar o calendário |
| Biblioteca KF5 para manipulação de string |
| Assistentes e widgets de conclusão de texto do KF5 |
| Widgets do KF5 para diálogos de configuração |
| Widgets do KF5 para diálogos de configuração |
| Api do KDE para gerenciar informações de contato |
| Complementos do KF5 para o QtCore |
| Biblioteca KF5 para lidar com análise de falhas e relatório de erros de aplicativos |
| Complementos do KF5 para o QtDBus |
| Biblioteca do Plasma5 para criar decorações de janelas |
| Integração do KF5 para widgets de Framework no Qt Designer/Creator |
| Ferramentas de gerenciamento de pacotes do Plasma5 |
| Abstração do KF5 para os recursos do sistema DNSSD |
| Geração de documentação do KF5 a partir do docbook |
| Manipulador de falhas do Plasma5 |
| Módulos e scripts extras para o CMake |
| Biblioteca KF5 para converter emoticons |
| Bibliotecas de visualização de eventos para o KDEPim |
| Biblioteca KF5 para extrair metadados de arquivos |
| Espaço de trabalho e plugins de integração entre estruturas KF5 |
| Biblioteca baseada no KDE para acessar serviços do Google |
| Biblioteca KF5 para incluir suporte para atalhos do espaço de trabalho global |
| Editor para os temas de Grantlee |
| KDE PIM grantleetheme |
| Biblioteca para suporte a gravatar |
| Complementos do KF5 para o QtGui |
| Biblioteca do KDE para feriados do calendário |
| Biblioteca do Plasma5 para teclas de atalho |
| Framework avançado de internacionalização do KF5 |
| Biblioteca KF5 para manipular ícones em aplicativos |
| Identidades do KDE pim |
| Biblioteca KF5 para monitorar a atividade do usuário |
| API do KDE para suporte a IMAP |
| Bibliotecas do editor de incidências para o KDE Pim |
| Utilidade do Plasma5 fornecendo informações do sistema |
| Iniciador de processos KF5 para acelerar o lançamento de aplicativos do KDE |
| Modelos KF5 para o sistema Qt Model / View |
| KF5 widget addons para Qt Model/View |
| Widgets do KF5 para rastrear a instância do KJob |
| Biblioteca KF5 que fornece um interpretador de script ECMA |
| Biblioteca KF5 para ligar objetos JavaScript a QObjects |
| Gerenciador de contatos do KDE |
| Agendador de alarmes pessoal |
| Agendador de alarmes pessoal |
| Framework básico do editor para o sistema KDE |
| Utilitários KF5 para trabalhar com KCModules |
| Ferramentas não interativas do sistema do Plasma5 |
| Configurador Plasma5 GTK2 e GTK3 |
| Biblioteca KF5 que prove a integração dos frameworks do QML e do KDE |
| Daemon extensível do KF5 para fornecer serviços a nível do sistema |
| KF5 porting aid from KDELibs4 |
| Complementos do KDE PIM |
| Bibliotecas do KDE PIM relacionadas ao correio |
| Ferramentas e serviços do KDE PIM |
| Complementos do Plasma 5 para melhorar a experiência do Plasma |
| Integração do KF5 com o su para privilégios elevados |
| Biblioteca KF5 que fornece a integração do QtWebKit |
| Configurações de gama do monitor Plasma5 |
| Motor de renderização KF5 KTHML |
| Biblioteca KF5 que fornece suporte para formatos de imagem adicionais |
| Recurso e abstração de acesso à rede do KF5 |
| Conjunto de componentes baseados em QtQuick |
| Modelo de dados e sistema de extração para informações de reservas de viagens |
| Cliente de correio do KDE |
| Cliente de correio do KDE |
| Assistente de conta de e-mail do KDE |
| Editor de menu do Plasma5 |
| Notas pop-up |
| Gerenciador de Informações Pessoais do KDE |
| Gerenciador de Informações Pessoais do KDE |
| Cola do KDE para incorporar KParts no Kontact |
| Programa de calendário e agendamento |
| Uma implementação do protocolo DAV com KJobs |
| Biblioteca para lidar com pass files da Apple Wallet |
| Aplicação de scripting multi-language do KF5 |
| Biblioteca de gerenciamento de tela do Plasma5 |
| Arquitetura de tela de bloqueio seguro do Plasma5 |
| Biblioteca job-based para enviar email através de um servidor SMTP |
| Frontend ssh-add do Plasma5 |
| Utilitário Plasma5 para rastrear e controlar os processos em execução |
| Integração PAM do Plasma5 KWallet |
| Plugins de integração para um desktop baseado em Wayland |
| Gerenciador de janelas do Plasma5 |
| Daemon do Plasma5 para ouvir paredes e escrever mensagens |
| API de acesso LDAP para o KDE |
| Biblioteca KDE CDDB |
| Biblioteca do KDE para interfaceamento com CDs de áudio |
| Interface LibRaw para o KDE |
| Bibliotecas usadas pelos jogos do KDE |
| Bibliotecas KDE PIM |
| Biblioteca para leitura e gravação de arquivos de vocabulário |
| Interface da biblioteca Exiv2 para o KDE |
| Interface de Plugin de Imagem do KDE |
| Gerenciador de certificados para o KDE |
| Interface da biblioteca SANE para o KDE |
| Biblioteca de gerenciamento de tela do Plasma5 |
| Bibliotecas de inspeção para o KDEPim |
| Biblioteca do Plasma5 para rastrear e controlar processos em execução |
| Bibliotecas comuns para o KDEPim |
| Importar arquivos mbox para o KMail |
| Biblioteca do KDE para gerenciar o transporte de correio |
| Globo virtual e atlas mundial para o KDE |
| Biblioteca do KDE para acessar caixas postais no formato MBox |
| Importar arquivos mbox para o KMail |
| Interface de plug-in do KF5 para recursos do media player |
| Biblioteca para manipular mensagens |
| Plasma5 Plasmóide para pesquisa |
| Biblioteca para manipular dados MIME |
| Biblioteca KF5 para baixar aplicativos da rede |
| Abstração KF5 para notificações do sistema |
| Sistema de configuração KF5 para o KNotify |
| Visualizador universal de documentos do KDE |
| Estilo Oxygen Plasma5 |
| O tema de ícones do Oxygen para o KDE |
| Biblioteca KF5 para carregar e instalar pacotes |
| Sistema de plugin centrado em documentos KF5 |
| Biblioteca KF5 para fornecer acesso a contatos |
| Importar e exportar configurações do KDE PIM |
| Bibliotecas comuns para o KDEPim |
| Biblioteca do KDE para utilitários de edição de texto específicos do PIM |
| Componentes do Plasma5 para integrar navegadores na área de trabalho |
| Área de trabalho plasma Plasma5 |
| UI runtime baseado no plugin KF5 usado para escrever interfaces de usuários |
| Plugins de integração do Qt Platform Theme para os workspaces do Plasma |
| Misturador de áudio de pulso do Plasma5 Plasma |
| Aplicações do Plasma5 úteis para o desenvolvimento Plasma |
| Workspace Plasma5 Plasma |
| Plasma5 wallpapers |
| Framework de plotagem leve KF5 |
| Daemon do Plasma5 que fornece uma interface de usuário de autenticação do polkit |
| Ferramenta Plasma5 para gerenciar as configurações de consumo de energia |
| API para produzir códigos de barras |
| Abstração KF5 pty |
| Oferece ações disponíveis para um propósito específico |
| Estilo Qt QuickControl2 para o KDE |
| Sistema de consulta paralelizado do KF5 |
| Plugin KF5 avançado e serviço de introspecção |
| Integração e detecção de hardware do KF5 |
| Biblioteca de verificação de ortografia baseada no plugin do KF5 |
| Biblioteca de manipulação de feeds do KDE |
| Mecanismo de destaque de sintaxe KF5 para texto e código estruturados |
| Configurações do sistema Plasma5 |
| Editor avançado de texto embutido do KF5 |
| Widgets avançados do KF5 para edição de texto |
| Complementos do KF5 para o QtDBus |
| API do KDE para o tratamento de dados TNEF |
| Biblioteca KF5 para conversão de unidade |
| Gerenciador de usuários do Plasma5 |
| Contêiner KF5 seguro e unificado para senhas de usuários |
| Wrapper da biblioteca KF5 Cliente e Servidor para as bibliotecas Wayland |
| Complementos do KF5 para o QtWidgets |
| Biblioteca KF5 para acesso ao sistema de janelas |
| Janelas principais configuráveis pelo usuário do KF5 |
| Interação KF5 com serviços XMLRPC |
USE_KDE
Este é um exemplo simples para um port do KDE. O USES= cmake
instrui o port a utilizar o CMake, uma ferramenta de configuração amplamente usada pelos projetos do KDE (veja Usando o cmake
para informações detalhadas sobre o uso). O USE_KDE
informa a dependência das bibliotecas do KDE. Os componentes necessários do KDE e outras dependências podem ser determinadas através do log de configuração. O USE_KDE
não implica no USE_QT
. Se um port requer alguns componentes do Qt, especifique-os em USE_QT
.
USES= cmake kde:5 qt:5 USE_KDE= ecm USE_QT= core buildtools_build qmake_build
6.14. Usando o LXQt
As aplicações que dependem do LXQt devem definir USES+= lxqt
e definir a variável USE_LXQT
para a lista de componentes necessários da tabela abaixo
Nome | Descrição |
---|---|
| Auxiliares para módulos CMake adicionais |
| Libfm Qt bindings |
| LXQt core library |
| Implementação do Qt das especificações do XDG do freedesktop.org |
USE_LXQT
Este é um exemplo simples, USE_LXQT
adiciona uma dependência em bibliotecas LXQt. Os componentes necessários do LXQt e outras dependências podem ser determinados a partir do log de configuração.
USES= cmake lxqt qt:5 tar:xz USE_QT= core dbus widgets buildtools_build qmake_build USE_LXQT= buildtools libfmqt
6.15. Usando Java
6.15.1. Definições de Variáveis
Se o port precisar de um Java™ Development Kit (JDK) para compilar, executar ou até mesmo extrair o distfile, então defina USE_JAVA
.
Existem vários JDKs na coleção de ports, de vários fornecedores e em várias versões. Se o port precisar usar uma versão específica, especifique-a usando a variável JAVA_VERSION
. A versão mais atual é java/openjdk15, com java/openjdk14, java/openjdk13, java/openjdk12, java/openjdk11, java/openjdk8, e java/openjdk7 também disponíveis.
Variável | Significa |
---|---|
| Defina para as variáveis restantes para ter algum efeito. |
| Lista das versões Java adequadas separadas por espaço para o port. Um opcional |
| Lista de sistemas operacionais adequados do port JDK separados por espaço para o port (valores permitidos: |
| Lista de fornecedores adequados de ports JDK separados por espaços para o port (valores permitidos: |
| Quando definido, adiciona o port JDK selecionado às dependências de compilação. |
| Quando definido, adicione o port JDK selecionado às dependências de execução. |
| Quando definido, adicione o port JDK selecionado às dependências de extração. |
Abaixo está a lista de todas as configurações que um port receberá após a configuração de USE_JAVA
:
Variável | Valor |
---|---|
| O nome do port do JDK (por exemplo, |
| A versão completa do port do JDK (por exemplo, |
| O sistema operacional usado pelo port do JDK (por exemplo, |
| O fornecedor do port JDK (por exemplo, |
| Descrição do sistema operacional usado pelo port JDK (por exemplo, |
| Descrição do fornecedor do port JDK (por exemplo, |
| Caminho para o diretório de instalação do JDK (por exemplo, '/usr/local/openjdk6'). |
| Caminho para o compilador Java (por exemplo, '/usr/local/openjdk6/bin/javac'). |
| Caminho para ferramenta |
| Caminho para o utilitário |
| Caminho para o executável |
| Caminho para o utilitário |
| Caminho para o programa |
| Caminho para o programa |
| Caminho para o utilitário |
| Caminho para a ferramenta |
| Caminho para o programa |
| Caminho para o utilitário |
| Caminho para o gerador de stub/skeleton RMI, |
| Caminho para o programa de registro RMI, |
| Caminho para o daemon do RMI |
| Caminho para o arquivo que contém os arquivos de classe do JDK, ${JAVA_HOME}/jre/lib/rt.jar. |
Use o java-debug
make target para obter informações para depurar o port. Ele exibirá o valor de muitas das variáveis listadas anteriormente.
Além disso, essas constantes são definidas para que todos os ports Java possam ser instalados de maneira consistente:
Constante | Valor |
---|---|
| O diretório base para tudo relacionado ao Java. Padrão: ${PREFIX}/shared/java. |
| O diretório onde os arquivos JAR são instalados. Padrão: ${JAVASHAREDIR}/classes. |
| O diretório onde os arquivos JAR instalados por outros ports estão localizados. Padrão: ${LOCALBASE}/shared/java/classes. |
As entradas relacionadas são definidas em ambos PLIST_SUB
(documentado em Alterando o pkg-plist Baseado em Variáveis Make) e SUB_LIST
.
6.15.2. Compilando com Ant
Quando o port deve ser compilado usando o Apache Ant, ele deve definir USE_ANT
. Ant é, portanto, considerado o comando sub-make. Quando nenhum target do-build
é definido pelo port, será definido um padrão que execute Ant de acordo com MAKE_ENV
, MAKE_ARGS
e ALL_TARGET
. Isso é semelhante ao mecanismo USES=gmake
, documentado em Mecanismos de Compilação.
6.15.3. Melhores Práticas
Ao portar uma biblioteca Java, o port precisa instalar o(s) arquivo(s) JAR em ${JAVAJARDIR} e o resto em ${JAVASHAREDIR}/${PORTNAME} (exceto para a documentação, veja abaixo). Para reduzir o tamanho do arquivo de empacotamento, faça referência aos arquivos JAR diretamente no Makefile. Use esta declaração (onde myport.jar é o nome do arquivo JAR instalado como parte do port):
PLIST_FILES+= ${JAVAJARDIR}/myport.jar
Ao portar um aplicativo Java, o port geralmente instala tudo em um único diretório (incluindo suas dependências JAR). O uso de ${JAVASHAREDIR}/${PORTNAME} é fortemente indicado neste caso. Cabe ao mantenedor do port decidir se o port instala as dependências JAR adicionais sob esse diretório ou utiliza as já instaladas (de ${JAVAJARDIR}).
Ao portar um aplicativo Java™ que requer um servidor de aplicação, como o www/tomcat7 para executar o serviço, é bastante comum que o fornecedor distribua um .war. Um .war é uma aplicação Web ARchive a qual é extraído quando chamado pelo aplicativo. Evite adicionar um .war no pkg-plist. Isto não é considerado a melhor prática. Um servidor de aplicação irá expandir o arquivo war mas não irá remove-lo se o port for desinstalado. Uma forma mais desejável de trabalhar com este arquivo é extrair o seu conteudo, depois instalar os arquivos e, por fim, adicionar esses arquivos ao pkg-plist.
TOMCATDIR= ${LOCALBASE}/apache-tomcat-7.0 WEBAPPDIR= myapplication post-extract: @${MKDIR} ${WRKDIR}/${PORTDIRNAME} @${TAR} xf ${WRKDIR}/myapplication.war -C ${WRKDIR}/${PORTDIRNAME} do-install: cd ${WRKDIR} && \ ${INSTALL} -d -o ${WWWOWN} -g ${WWWGRP} ${TOMCATDIR}/webapps/${PORTDIRNAME} cd ${WRKDIR}/${PORTDIRNAME} && ${COPYTREE_SHARE} \* ${WEBAPPDIR}/${PORTDIRNAME}
Independentemente do tipo de port (biblioteca ou aplicativo), a documentação adicional é instalada na mesma localização como para qualquer outro port. A ferramenta Javadoc é conhecida por produzir um conjunto diferente de arquivos, dependendo da versão do JDK utilizado. Para ports que não impõem o uso de um determinado JDK, é uma tarefa complexa especificar a lista de empacotamento (pkg-plist). Esta é uma razão pela qual os mantenedores de ports são fortemente encorajados a usar PORTDOCS
. Além disso, mesmo se o conjunto de arquivos que serão gerados pelo javadoc
puder ser previsto, o tamanho do pkg-plist resultante irá encorajar o uso do PORTDOCS
.
O valor padrão para DATADIR
é ${PREFIX}/shared/${PORTNAME}. É uma boa ideia sobreescrever DATADIR
para ${JAVASHAREDIR}/${PORTNAME} para ports Java. De fato, DATADIR
é automaticamente adicionado a PLIST_SUB
(documentado em Alterando o pkg-plist Baseado em Variáveis Make) então use %%DATADIR%%
diretamente em pkg-plist.
Quanto à escolha de compilar ports Java a partir do código fonte ou instalar diretamente a partir de uma distribuição binária, não há política definida no momento da escrita deste livro. No entanto, os membros do Projeto Java do FreeBSD encorajam os mantenedores de ports a terem seus ports compilados a partir do código fonte sempre que for possível.
Todos os recursos que foram apresentados nesta seção são implementados em bsd.java.mk. Se o port precisar de suporte Java mais sofisticado, por favor, primeiro dê uma olhada no log do bsd.java.mk no Subversion pois normalmente leva algum tempo para documentar os recursos mais recentes. Então, se o suporte necessário que estiver faltando for benéfico para muitos outros ports Java, sinta-se à vontade para discuti-lo na Lista de discussão do FreeBSD sobre Linguagem Java.
Embora haja uma categoria Java
para PRs, isso refere-se ao esforço de portabilidade do JDK do projeto Java do FreeBSD. Portanto, envie o port Java na categoria ports
como para qualquer outro port, a menos que o problema esteja relacionado a uma implementação do JDK ou ao bsd.java.mk.
Da mesma forma, existe uma política definida sobre as CATEGORIAS
de um port Java, que é detalhada em Categorização.
6.16. Aplicações Web, Apache e PHP
6.16.1. Apache
| O port requer o Apache. Valores possíveis: |
| Caminho completo para o binário |
| Caminho completo para o binário |
| A versão da instalação atual do Apache (variável somente leitura). Esta variável só está disponível após a inclusão de bsd.port.pre.mk. Valores possíveis: |
| Diretório para módulos Apache. Esta variável é automaticamente expandida em pkg-plist. |
| Diretório para cabeçalhos Apache. Esta variável é automaticamente expandida em pkg-plist. |
| Diretório para arquivos de configuração do Apache. Esta variável é automaticamente expandida em pkg-plist. |
| Nome do módulo. O valor padrão é |
| Nome abreviado do módulo. Automaticamente derivado de |
| Use o |
| Também cria automaticamente um pkg-plist. |
| Adiciona um diretório ao caminho de pesquisa de cabeçalhos durante a compilação. |
| Adiciona um diretório ao caminho de pesquisa de bibliotecas durante a compilação. |
| Flags adicionais para passar para o |
6.16.2. Aplicações Web
Aplicações web devem ser instaladas em PREFIX/www/appname. Este caminho está disponível tanto no Makefile quanto no pkg-plist como WWWDIR
e o caminho relativo para PREFIX
está disponível no Makefile como WWWDIR_REL
.
O usuário e o grupo do processo do servidor web estão disponíveis como WWWOWN
e WWWGRP
, no caso de a propriedade de alguns arquivos precisar ser alterada. Os valores padrão de ambos são www
. Use WWWOWN?=myuser
e WWWGRP?=mygroup
se o port precisar de valores diferentes. Isso permite ao usuário substituí-los facilmente.
Use |
Não insira o Apache como dependência, a menos que o aplicativo web precise explicitamente do Apache. Respeite que os usuários podem desejar executar um aplicativo web em um servidor web diferente do Apache.
6.16.3. PHP
Aplicações PHP declaram sua dependência a ele com USES=php
. Veja php
para maiores informações.
6.16.4. Módulos PEAR
Portar módulos PEAR é um processo muito simples.
Adicione USES=pear
ao Makefile do port. O framework instalará os arquivos relevantes nos lugares certos e gerará automaticamente a lista no momento da instalação.
PORTNAME= Date DISTVERSION= 1.4.3 CATEGORIES= devel www pear MAINTAINER= example@domain.com COMMENT= PEAR Date and Time Zone Classes USES= pear .include <bsd.port.mk>
Os módulos PEAR serão automaticamente flavorizados usando PHPflavors. |
Se um |
Módulos PEAR não precisam definir |
6.16.4.1. Módulos Horde
Da mesma forma, portar módulos Horde é um processo simples.
Adicione USES=horde
ao Makefile do port . O framework instalará os arquivos relevantes nos lugares certos e gerará automaticamente a lista no momento da instalação.
As variáveis USE_HORDE_BUILD
e USE_HORDE_RUN
podem ser usadas para adicionar dependências de tempo de compilação e de tempo de execução em outros módulos Horde. Veja Mk/Uses/horde.mk para uma lista completa dos módulos disponíveis.
PORTNAME= Horde_Core DISTVERSION= 2.14.0 CATEGORIES= devel www pear MAINTAINER= horde@FreeBSD.org COMMENT= Horde Core Framework libraries OPTIONS_DEFINE= KOLAB SOCKETS KOLAB_DESC= Enable Kolab server support SOCKETS_DESC= Depend on sockets PHP extension USES= horde USE_PHP= session USE_HORDE_BUILD= Horde_Role USE_HORDE_RUN= Horde_Role Horde_History Horde_Pack \ Horde_Text_Filter Horde_View KOLAB_USE= HORDE_RUN=Horde_Kolab_Server,Horde_Kolab_Session SOCKETS_USE= PHP=sockets .include <bsd.port.mk>
Como os módulos Horde também são módulos PEAR, eles também serão automaticamente aromatizados usando PHP flavors. |
6.17. Usando Python
A Coleção de Ports suporta a instalação paralela de várias versões do Python. Os ports devem usar um interpretador python
, de acordo com a configuração do usuário de PYTHON_VERSION
. Mais proeminentemente, isso significa substituir o caminho para o executável python
em scripts com o valor de PYTHON_CMD
.
Ports que instalam arquivos sob PYTHON_SITELIBDIR
devem usar o prefixo pyXY-
no prefixo do nome do pacote, assim o nome do pacote irá incorporar a versão do Python em que estão instalados.
PKGNAMEPREFIX= ${PYTHON_PKGNAMEPREFIX}
| O port precisa do Python. A versão mínima necessária pode ser especificada com valores como |
| Use o distutils do Python para configurar, compilar e instalar. Isso é necessário quando o port vem com setup.py. Isso sobrescreve os targets |
| Crie a lista de empacotamento automaticamente. Isso também requer que |
| O port usará um prefixo exclusivo, normalmente |
| O port não usa distutils, mas ainda suporta várias versões do Python. . |
| Se a versão atual do Python não for a versão padrão, o port receberá |
| Usado como um |
| Local da árvore site-packages, que contém o caminho de instalação do Python (geralmente |
| A variante PREFIX-clean do PYTHON_SITELIBDIR. Sempre use |
| Linha de comando do interpretador Python, incluindo o número da versão. |
| Linha de dependência para extensão numérica. |
| Linha de dependência para a nova extensão numérica, numpy. (PYNUMERIC foi descontinuado pelo fornecedor upstream). |
| Linha de dependência para a extensão XML (não é necessária para o Python 2.0 e superior, pois também está na distribuição base). |
| Dependência condicional do devel/py-enum34 dependendo da versão do Python. |
| Dependência condicional do devel/py-enum-compat dependendo da versão do Python. |
| Dependência condicional do devel/py-pathlib dependendo da versão do Python. |
| Dependência condicional do net/py-ipaddress dependendo da versão do Python. |
| Dependência condicional do devel/py-futures dependendo da versão do Python. |
Uma lista completa das variáveis disponíveis pode ser encontrada em /usr/ports/Mk/Uses/python.mk.
Todas as dependências para ports Python usando Python flavors (quer com |
PORTNAME= sample DISTVERSION= 1.2.3 CATEGORIES= devel MAINTAINER= john@doe.tld COMMENT= Python sample module RUN_DEPENDS= ${PYTHON_PKGNAMEPREFIX}six>0:devel/py-six@${PY_FLAVOR} USES= python USE_PYTHON= autoplist distutils .include <bsd.port.mk>
Algumas aplicações Python afirmam ter suporte a DESTDIR
(que seria necessário para fazer o staging), mas ele está quebrado (Mailman até a versão 2.1.16, por exemplo). Isso pode ser contornado, recompilando os scripts. Isso pode ser feito, por exemplo, no target post-build
. Assumindo que os scripts Python devem estar em PYTHONPREFIX_SITELIBDIR
após a instalação, esta solução pode ser aplicada:
(cd ${STAGEDIR}${PREFIX} \ && ${PYTHON_CMD} ${PYTHON_LIBDIR}/compileall.py \ -d ${PREFIX} -f ${PYTHONPREFIX_SITELIBDIR:S;${PREFIX}/;;})
Isso recompila os fontes com um caminho relativo ao diretório de stage e acrescenta o valor de PREFIX
para o nome do arquivo gravado no arquivo bytecode de saída por -d
. O -f
é necessário para forçar a recompilação e o :S;${PREFIX}/;;
remove prefixos do valor de PYTHONPREFIX_SITELIBDIR
para torná-lo relativo ao PREFIX
.
6.18. Usando Tcl/Tk
A Coleção de Ports suporta a instalação paralela de múltiplas versões do Tcl/Tk. Ports devem tentar suportar pelo menos a versão padrão do Tcl/Tk e superior com USES=tcl
. É possível especificar a versão desejada do tcl
anexando :xx
, por exemplo, USES=tcl:85
.
| versão major.minor escolhida do Tcl |
| caminho completo do interpretador Tcl |
| caminho das bibliotecas Tcl |
| caminho dos arquivos de cabeçalho C do Tcl |
| versão major.minor escolhida do Tk |
| caminho completo do interpretador Tk |
| caminho das bibliotecas Tk |
| caminho dos arquivos de cabeçalho C do Tk |
Veja o USES=tcl
e USES=tk
do Usando Macros USES
para uma descrição completa dessas variáveis. Uma lista completa dessas variáveis está disponível em /usr/ports/Mk/Uses/tcl.mk.
6.19. Usando Ruby
Variável | Descrição |
---|---|
| Adiciona dependências de build e run no Ruby. |
| O port utiliza extconf.rb para configurar. |
| O port utiliza setup.rb para configurar. |
| Substitui o nome do script de configuração do setup.rb. Outro valor comum é install.rb. |
Esta tabela mostra as variáveis selecionadas disponíveis para os autores dos ports através da infraestrutura de ports. Essas variáveis são usadas para instalar arquivos em seus locais apropriados. Use-os em pkg-plist tanto quanto possível. Não redefina essas variáveis no port.
Variável | Descrição | Exemplo de valor |
---|---|---|
| Usado como um |
|
| Versão completa do Ruby na forma de |
|
| Caminho de instalação de bibliotecas independentes de arquitetura. |
|
| Caminho de instalação das bibliotecas dependentes de arquitetura. |
|
| Caminho de instalação da documentação do módulo. |
|
| Caminho de instalação dos exemplos do módulo. |
|
Uma lista completa das variáveis disponíveis pode ser encontrada em /usr/ports/Mk/bsd.ruby.mk.
6.20. Usando SDL
O USE_SDL
é usado para auto configurar as dependências para os ports que usam uma biblioteca baseada em SDL como o devel/sdl12 e o graphics/sdl_image.
Estas bibliotecas SDL para a versão 1.2 são reconhecidas:
sdl: devel/sdl12
console: devel/sdl_console
gfx: graphics/sdl_gfx
image: graphics/sdl_image
mixer: audio/sdl_mixer
mm: devel/sdlmm
net: net/sdl_net
pango: x11-toolkits/sdl_pango
sound: audio/sdl_sound
ttf: graphics/sdl_ttf
Estas são as bibliotecas SDL para a versão 2.0 reconhecidas:
sdl: devel/sdl20
gfx: graphics/sdl2_gfx
image: graphics/sdl2_image
mixer: audio/sdl2_mixer
net: net/sdl2_net
ttf: graphics/sdl2_ttf
Portanto, se um port tiver uma dependência do net/sdl_net e do audio/sdl_mixer, a sintaxe será:
USE_SDL= net mixer
A dependência devel/sdl12, a qual é exigida por net/sdl_net e audio/sdl_mixer, é automaticamente adicionada também.
Usar USE_SDL
com entradas para o SDL 1.2, irá automaticamente:
Adicionar uma dependência em sdl12-config para
BUILD_DEPENDS
Adicionar a variável
SDL_CONFIG
emCONFIGURE_ENV
Adicionar as dependências das bibliotecas selecionadas ao
LIB_DEPENDS
Usar USE_SDL
com entradas para o SDL 2.0, irá automaticamente:
Adicionar uma dependência em sdl2-config para
BUILD_DEPENDS
Adicionar a variável
SDL2_CONFIG
aoCONFIGURE_ENV
Adicionar as dependências das bibliotecas selecionadas ao
LIB_DEPENDS
6.21. Usando wxWidgets
Esta seção descreve o status das bibliotecas wxWidgets na árvore de ports e sua integração com o sistema de ports.
6.21.1. Introdução
Existem muitas versões das bibliotecas do wxWidgets que entram em conflito entre elas (instalam arquivos com o mesmo nome). Na árvore de ports este problema foi resolvido instalando cada versão sob um nome diferente usando sufixos de número de versão.
A desvantagem óbvia disso é que cada aplicativo precisa ser modificado para encontrar a versão esperada. Felizmente, a maioria dos aplicativos chama o script wx-config
para determinar os sinalizadores necessários para o compilador e o vinculador. O script é nomeado de maneira diferente para cada versão disponível. A maioria dos aplicativos respeita uma variável de ambiente ou aceita um argumento de configuração para especificar o script wx-config
que deve ser chamado. Caso contrário, eles têm que ser corrigidos.
6.21.2. Seleção de Versão
Para fazer o port usar uma versão específica do wxWidgets existem duas variáveis disponíveis para definir (se apenas uma for definida, a outra será definida para um valor padrão):
Variável | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
| Lista de versões que o port pode usar | Todas as versões disponíveis |
| Lista de versões que o port não pode usar | Nenhum |
As versões disponíveis do wxWidgets e os ports correspondentes na árvore são:
Versão | Port |
---|---|
| |
|
As variáveis em Variáveis para Selecionar as Versões do wxWidgets podem ser definidas para uma ou mais dessas combinações separadas por espaços:
Descrição | Exemplo |
---|---|
Versão única |
|
Range ascendente |
|
Range descendente |
|
Range total (deve ser crescente) |
|
Também existem algumas variáveis para selecionar as versões preferidas entre as disponíveis. Elas podem ser configuradas para uma lista de versões, as primeiras terão maior prioridade.
Nome | Desenhado para |
---|---|
| o port |
| o usuário |
6.21.3. Seleção de Componentes
Existem outras aplicações que, apesar de não serem bibliotecas wxWidgets, estão relacionadas a eles. Estas aplicações podem ser especificadas em WX_COMPS
. Estes componentes estão disponíveis:
Nome | Descrição | Restrição de versão |
---|---|---|
| biblioteca principal | nenhum |
| bibliotecas contribuídas |
|
| wxPython(ligações Python) |
|
O tipo de dependência pode ser selecionado para cada componente, adicionando-se um sufixo separado por um ponto-e-vírgula. Se não estiver presente, será usado um tipo padrão (veja Tipos de Dependência Padrão do wxWidgets). Estes tipos estão disponíveis:
Nome | Descrição |
---|---|
| Componente é necessário para a compilação, equivalente a |
| O componente é necessário para execução, equivalente a |
| O componente é necessário para a compilação e execução, equivalente a |
Os valores padrão para os componentes estão detalhados nesta tabela:
Componente | Tipo de dependência |
---|---|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Este fragmento corresponde a um port que usa wxWidgets versão 2.4
e suas bibliotecas contribuídas.
USE_WX= 2.8 WX_COMPS= wx contrib
6.21.4. Detectando Versões Instaladas
Para detectar uma versão instalada, defina WANT_WX
. Se não estiver definido para uma versão específica, os componentes terão um sufixo de versão. O HAVE_WX
será preenchido após a detecção.
Este fragmento pode ser usado em um port que usa wxWidgets se estiver instalado ou uma opção estiver selecionada.
WANT_WX= yes .include <bsd.port.pre.mk> .if defined(WITH_WX) || !empty(PORT_OPTIONS:MWX) || !empty(HAVE_WX:Mwx-2.8) USE_WX= 2.8 CONFIGURE_ARGS+= --enable-wx .endif
Este fragmento pode ser usado em um port que permite suporte ao wxPython se ele estiver instalado ou se uma opção for selecionada, em adição ao wxWidgets, ambas nas versões 2.8
.
USE_WX= 2.8 WX_COMPS= wx WANT_WX= 2.8 .include <bsd.port.pre.mk> .if defined(WITH_WXPYTHON) || !empty(PORT_OPTIONS:MWXPYTHON) || !empty(HAVE_WX:Mpython) WX_COMPS+= python CONFIGURE_ARGS+= --enable-wxpython .endif
6.21.5. Variáveis Definidas
Estas variáveis estão disponíveis no port (depois de definir uma de Variáveis para Selecionar as Versões do wxWidgets).
Nome | Descrição |
---|---|
| O caminho para o script wxWidgets |
| O caminho para o programa wxWidgets |
| A versão do wxWidgets que será usada (por exemplo, |
6.21.6. Processando em bsd.port.pre.mk
Defina WX_PREMK
para ser capaz de usar as variáveis logo após a inclusão do bsd.port.pre.mk.
Ao definir |
Este fragmento ilustra o uso de WX_PREMK
executando o script wx-config
para obter a string de versão completa, atribuí-lo a uma variável e passá-lo para o programa.
USE_WX= 2.8 WX_PREMK= yes .include <bsd.port.pre.mk> .if exists(${WX_CONFIG}) VER_STR!= ${WX_CONFIG} --release PLIST_SUB+= VERSION="${VER_STR}" .endif
As variaveis wxWidgets podem ser usadas com segurança em comandos quando estão dentro de targets sem a necessidade de |
6.21.7. Argumentos Adicionais do configure
Alguns scripts GNU configure
não podem encontrar wxWidgets com apenas o conjunto de variáveis de ambiente WX_CONFIG
, exigindo argumentos adicionais. WX_CONF_ARGS
pode ser usado para fornecê-los.
Valor possível | Argumento resultante |
---|---|
|
|
|
|
6.22. Usando Lua
Esta seção descreve o status das bibliotecas Lua na árvore de ports e sua integração com o sistema de ports.
6.22.1. Introdução
Existem muitas versões das bibliotecas Lua e interpretadores correspondentes, que entram em conflito entre eles (instalam arquivos com o mesmo nome). Na árvore de ports este problema foi resolvido instalando cada versão sob um nome diferente usando sufixos de número de versão.
A desvantagem óbvia disso é que cada aplicativo precisa ser modificado para encontrar a versão esperada. Mas isto pode ser resolvido adicionando alguns sinalizadores adicionais ao compilador e ao linker.
Aplicativos que usam Lua normalmente devem ser compilados para apenas uma versão. No entanto, os módulos carregáveis para Lua são compilados em flavor separado para cada versão Lua que eles suportam, e as dependências de tais módulos devem especificar o flavor usando o sufixo @${LUA_FLAVOR}
no caminho do port.
6.22.2. Seleção de Versão
Um port usando Lua deve ter uma linha dessa forma:
USES= lua
Se uma versão específica de Lua, ou intervalo de versões for necessária, ela pode ser especificada como um parâmetro na forma XY
(que pode ser usado várias vezes), XY+
, -XY
, ou XY-ZA
. A versão padrão do Lua definida por meio do DEFAULT_VERSIONS
será usada se cair no intervalo solicitado, caso contrário, a versão solicitada mais próxima do padrão será usada. Por exemplo:
USES= lua:52-53
Observe que nenhuma tentativa é feita para ajustar a seleção da versão com base na presença de qualquer versão Lua já instalada.
A forma |
6.22.3. Flags de Configuração e Compilador
Software that uses Lua may have been written to auto-detect the Lua version in use. In general ports should override this assumption, and force the use of the specific Lua version selected as described above. Depending on the software being ported, this might require any or all of:
Usando
LUA_VER
como parte de um parâmetro para o script de configuração do software viaCONFIGURE_ARGS
ouCONFIGURE_ENV
(ou equivalente para outros sistemas de compilação);Adicionando
-I${LUA_INCDIR}
,-L${LUA_LIBDIR}
, e-llua-${LUA_VER}
paraCFLAGS
,LDFLAGS
,LIBS
respectivamente, conforme apropriado;Altere a configuração do software ou arquivos de compilação para selecionar a versão correta.
6.22.4. Flavors de Versão
Um port que instala um módulo Lua (em vez de um aplicativo que simplesmente faz uso do Lua) deve compilar um flavor separado para cada versão do Lua suportada . Isso é feito adicionando o parâmetro module
:
USES= lua:module
Um número de versão ou intervalo de versões também pode ser especificado; use uma vírgula para separar os parâmetros.
Uma vez que cada flavor deve ter um nome de pacote diferente, a variável LUA_PKGNAMEPREFIX
é fornecida e será definida com um valor apropriado; o uso pretendido é:
PKGNAMEPREFIX= ${LUA_PKGNAMEPREFIX}
Ports de módulo normalmente devem instalar arquivos apenas em LUA_MODLIBDIR
, LUA_MODSHAREDIR
, LUA_DOCSDIR
, e LUA_EXAMPLESDIR
>, todos os quais estão definidos para se referir a subdiretórios específicos da versão. A instalação de quaisquer outros arquivos deve ser feita com cuidado para evitar conflitos entre as versões.
Um port (diferente de um módulo Lua) que deseja compilar um pacote separado para cada versão Lua deve usar o parâmetro flavors
:
USES= lua:flavors
Isso funciona da mesma maneira que o parâmetro module
descrito acima, mas sem a suposição de que o pacote deve ser documentado como um módulo Lua (então LUA_DOCSDIR
e LUA_EXAMPLESDIR
não são definidos por padrão). No entanto, o port pode escolher definir LUA_DOCSUBDIR
como um nome de subdiretório adequado (geralmente o PORTNAME
do port, desde que não entre em conflito com o PORTNAME
de qualquer módulo), caso em que a estrutura definirá LUA_DOCSDIR
e LUA_EXAMPLESDIR
.
Tal como acontece com os ports de módulo, um port com flavor deve evitar a instalação de arquivos que entrariam em conflito entre as versões. Normalmente, isso é feito adicionando LUA_VER_STR
como um sufixo para nomes de programas (por exemplo, usando USES=uniquefiles), e de outra forma usando LUA_VER
ou LUA_VER_STR
como parte de quaisquer outros arquivos ou subdiretórios usados fora de LUA_MODLIBDIR
e LUA_MODSHAREDIR
.
6.22.5. Variáveis Definidas
Essas variáveis estão disponíveis no port.
Nome | Descrição |
---|---|
| A versão Lua que será usada (por exemplo, |
| A versão Lua sem os pontos (por exemplo, |
| O nome do flavor correspondente à versão selecionada Lua, a ser usado para especificar dependências |
| O prefixo que deve ser usado para localizar o Lua (e componentes) que já estão instalados |
| O prefixo onde o Lua (e os seus componentes) são instalados por este port |
| O diretório onde os arquivos header do Lua estão instalados |
| O diretório onde as bibliotecas Lua são instaladas |
| O diretório no qual as bibliotecas dos módulos Lua (.so) que já estão instalados podem ser encontrados |
| O diretório no qual os módulos Lua (.lua) que já estão instalados podem ser encontrados |
| O diretório no qual as bibliotecas dos módulos Lua (.so) serão instalados por este port |
| O diretório no qual os módulos Lua (.lua) serão instalados por este port |
| O prefixo do nome do pacote usado por módulos Lua |
| O nome do interpretador Lua (exemplo |
| O nome do compilador Lua (exemplo |
Essas variáveis adicionais estão disponíveis para ports que especificaram o parâmetro module
:
Nome | Descrição |
---|---|
| o diretório no qual a documentação do módulo deve ser instalada. |
| o diretório no qual os arquivos de exemplo do módulo devem ser instalados. |
6.22.6. Exemplos
Este exemplo mostra como fazer referência a um módulo Lua necessário em tempo de execução. Observe que a referência deve especificar um flavor.
PORTNAME= sample DISTVERSION= 1.2.3 CATEGORIES= whatever MAINTAINER= john@doe.tld COMMENT= Sample RUN_DEPENDS= ${LUA_REFMODLIBDIR}/lpeg.so:devel/lua-lpeg@${LUA_FLAVOR} USES= lua .include <bsd.port.mk>
PORTNAME= sample DISTVERSION= 1.2.3 CATEGORIES= whatever PKGNAMEPREFIX= ${LUA_PKGNAMEPREFIX} MAINTAINER= john@doe.tld COMMENT= Sample USES= lua:module DOCSDIR= ${LUA_DOCSDIR} .include <bsd.port.mk>
6.23. Usando iconv
Após 2013-10-08 (r254273), o FreeBSD 10-CURRENT e as versões mais recentes têm um iconv
nativo no sistema operacional. Em versões anteriores, o converters/libiconv era usado como dependência.
Para softwares que precisam do iconv
, defina USES=iconv
. As versões do FreeBSD antes do 10-CURRENT em 2013-08-13 (r254273) não tem um iconv
nativo. Nestas versões anteriores, uma dependência do converters/libiconv será adicionada automaticamente.
Quando um port define USES=iconv
, estas variáveis estarão disponíveis:
Nome da variável | Propósito | Valor antes do FreeBSD 10-CURRENT 254273(2013-08-13) | Valor após o FreeBSD 10-CURRENT 254273(2013-08-13) |
---|---|---|---|
| Diretório onde o binário |
| /usr/bin/iconv |
| argumento do |
| (vazio) |
| Diretório onde a implementação do |
| /usr |
| Argumento de configuração pré-configurado para scripts de configuração |
| (vazio) |
| Argumento de configuração pré-configurado para scripts de configuração |
| (vazio) |
Esses dois exemplos preenchem automaticamente as variáveis com o valor correto para sistemas usando respectivamente o converters/libiconv ou o iconv
nativo:
iconv
USES= iconv LDFLAGS+= -L${LOCALBASE}/lib ${ICONV_LIB}
iconv
com configure
USES= iconv CONFIGURE_ARGS+=${ICONV_CONFIGURE_ARG}
Como mostrado acima, a variável ICONV_LIB
estará vazia quando um iconv
nativo estiver presente. Isso pode ser usado para detectar o iconv
nativo e responder adequadamente.
Às vezes um programa tem um argumento ld
ou caminho de pesquisa codificado em um Makefile ou no script configure. Essa abordagem pode ser usada para resolver esse problema:
-liconv
USES= iconv post-patch: @${REINPLACE_CMD} -e 's/-liconv/${ICONV_LIB}/' ${WRKSRC}/Makefile
Em alguns casos, é necessário definir valores alternativos ou executar operações dependendo se há um iconv
nativo. O bsd.port.pre.mk deve ser incluído antes de testar o valor de ICONV_LIB
:
iconv
NativoUSES= iconv .include <bsd.port.pre.mk> post-patch: .if empty(ICONV_LIB) # native iconv detected @${REINPLACE_CMD} -e 's|iconv||' ${WRKSRC}/Config.sh .endif .include <bsd.port.post.mk>
6.24. Usando o Xfce
Ports que precisam de bibliotecas ou aplicações Xfce, utilizam USES=xfce
.
Dependencias específicas de bibliotecas e aplicativos Xfce são definidas com valores atribuídos a USE_XFCE
. Eles são definidos em /usr/ports/Mk/Uses/xfce.mk. Os valores possíveis são:
USE_XFCE
- garcon
- libexo
- libgui
- libmenu
- libutil
- painel
- thunar
- xfconf
USES=xfce
USES= xfce USE_XFCE= libmenu
Neste exemplo, o aplicativo portado usa os widgets específicos do GTK2, o x11/libxfce4menu e o x11/xfce4-conf.
USES= xfce:gtk2 USE_XFCE= libmenu xfconf
Os componentes Xfce incluídos dessa maneira incluirão automaticamente todas as dependências necessárias. Não é mais necessário especificar a lista inteira. Se o port precisar apenas de x11-wm/xfce4-panel, use: USES= xfce USE_XFCE= panel Não há necessidade de listar os componentes que o x11-wm/xfce4-panel precisa para ele mesmo, desta forma: USES= xfce USE_XFCE= libexo libmenu libutil panel Contudo, os componentes Xfce e as dependências do port que não dependem do Xfce devem ser incluídas explicitamente. Não conte com um componente Xfce para fornecer uma sub-dependência diferente de si para o port principal. |
6.25. Usando Bancos de Dados
Utilize uma das macros USES
de Banco de Dados de Macros USES
para adicionar a dependência de um banco de dados.
Base de Dados | Macro USES |
---|---|
Berkeley DB | |
MariaDB, MySQL, Percona | |
PostgreSQL | |
SQLite |
USES= bdb:6
Veja bdb
para maiores informações.
Quando um port precisa da biblioteca cliente do MySQL, adicione
USES= mysql
Veja mysql
para mais informações.
Quando um port precisar do servidor PostgreSQL versão 9.6 ou posterior, adicione
USES= pgsql:9.6+ WANT_PGSQL= server
Veja pgsql
para mais informações.
USES= sqlite:3
Veja sqlite
para mais informações.
6.26. Iniciando e Parando Serviços (com scripts rc
)
Os scripts rc.d são usados para iniciar serviços na inicialização do sistema e para fornecer aos administradores uma maneira padrão de parar, iniciar e reiniciar o serviço. Ports se integram ao sistema de estrutura do rc.d. Detalhes sobre seu uso podem ser encontrados no capitulo sobre rc.d do handbook. A explicação detalhada dos comandos disponíveis é fornecida em rc(8) e rc.sub(8). Finalmente, existe um artigo sobre aspectos práticos do sistema de scripts do rc.d.
Com um port mítico chamado doorman, o qual precisa iniciar um daemon doormand. Adicione o seguinte ao Makefile:
USE_RC_SUBR= doormand
Vários scripts podem ser listados e serão instalados. Os scripts devem ser colocados no subdiretório files e um sufixo .in
deve ser adicionado ao nome do arquivo. Expansões padrões SUB_LIST
serão executadas neste arquivo. Usar as expansões %%PREFIX%%
e %%LOCALBASE%%
também é fortemente encorajado. Veja mais sobre a SUB_LIST
na seção relevante.
A partir do FreeBSD 6.1-RELEASE, scripts locais rc.d (incluindo aqueles instalados pelos ports) estão incluídos no rcorder(8) do sistema base.
Um exemplo simples de script rc.d para iniciar o daemon doormand:
#!/bin/sh # $FreeBSD: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml 54410 2020-08-05 22:13:01Z dbaio $ # # PROVIDE: doormand # REQUIRE: LOGIN # KEYWORD: shutdown # # Add these lines to /etc/rc.conf.local or /etc/rc.conf # to enable this service: # # doormand_enable (bool): Set to NO by default. # Set it to YES to enable doormand. # doormand_config (path): Set to %%PREFIX%%/etc/doormand/doormand.cf # by default. . /etc/rc.subr name=doormand rcvar=doormand_enable load_rc_config $name : ${doormand_enable:="NO"} : ${doormand_config="%%PREFIX%%/etc/doormand/doormand.cf"} command=%%PREFIX%%/sbin/${name} pidfile=/var/run/${name}.pid command_args="-p $pidfile -f $doormand_config" run_rc_command "$1"
A menos que haja uma boa razão para iniciar o serviço mais cedo, ou ele seja executado como um usuário específico (diferente de root), todos os scripts de ports devem usar:
REQUIRE: LOGIN
Se o script de inicialização iniciar um daemon que deve ser desligado, o seguinte acionará uma parada do serviço no desligamento do sistema:
KEYWORD: shutdown
Se o script não está iniciando um serviço persistente, isso não é necessário.
Para os elementos de configuração opcional o estilo "=" de atribuição de variável padrão é preferível ao estilo ":=", já que o primeiro define um valor padrão apenas se a variável não estiver definida, e o segundo define um se a variável não está definida ou se ela é nula. Um usuário pode muito bem incluir algo como:
doormand_flags=""
no seu rc.conf.local, e uma substituição de variável usando ":=" substituirá inadequadamente a intenção do usuário. A variável _enable
não é opcional e deve usar o ":" por padrão.
Os Ports não devem iniciar e parar seus serviços durante a instalação e desinstalação. Não abuse das keywords plist descritas em @preexec command, @postexec command, @preunexec command, @postunexec command executando comandos que modificam o sistema em execução, incluindo iniciar ou interromper serviços. |
6.26.1. Pre-Commit Checklist
Antes de contribuir um port com um script rc.d, e mais importante, antes de realizar o commit de um, por favor consulte esta lista de verificação para ter certeza de que ele está pronto.
O port devel/rclint pode verificar a maioria destes itens, mas não substitui uma revisão adequada.
Se este é um novo arquivo, ele tem uma extensão .sh? Se assim for, isso deve ser mudado para apenas file.in uma vez que os arquivos rc.d não podem terminar com essa extensão.
O arquivo tem uma tag
$FreeBSD: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml 54410 2020-08-05 22:13:01Z dbaio $
?O nome do arquivo (menos .in), a linha
PROVIDE
e$
name são as mesmas? O nome do arquivo ao corresponder com oPROVIDE
irá facilitar a depuração, especialmente para problemas de rcorder(8). Combinar o nome do arquivo e o$
name torna mais fácil descobrir quais variáveis são relevantes no rc.conf[.local]. Isso também é uma política para todos os novos scripts, incluindo aqueles no sistema base.A linha
REQUIRE
está definida paraLOGIN
? Isso é obrigatório para scripts que são executados como um usuário não root. Se ele for executado como root, há uma boa razão para ele ser executado antes deLOGIN
? Caso contrário, ele deve ser executado depois para que os scripts locais possam ser agrupados em um ponto no rcorder(8) depois que quase tudo no sistema base já estiver rodando.O script inicia um serviço persistente? Em caso afirmativo, ele deve ter o
KEYWORD: shutdown
.Certifique-se de que não há um
KEYWORD: FreeBSD
presente. Isto não foi necessário nem desejável durante anos. Isto também é uma indicação de que o novo script foi copiado/colado de um script antigo, portanto, um cuidado extra deve ser dado à revisão.Se o script usa uma linguagem interpretada como o
perl
, opython
ou oruby
, certifique-se de que ocommand_interpreter
está definido adequadamente, por exemplo, para o Perl, adicionePERL=${PERL}
para aSUB_LIST
e utilize%%PERL%%
. De outra forma,# service name stop
provavelmente não funcionará corretamente. Consulte service(8) para maiores informações.
Todas as ocorrências de /usr/local foram substituídas por
%%PREFIX%%
?As atribuições das variáveis padrão vêm depois de
load_rc_config
?Existem atribuições padrões para sequências vazias? Elas devem ser removidas, mas verifique se a opção está documentada nos comentários na parte superior do arquivo.
As variáveis definidas estão realmente sendo utilizadas no script?
As opções listadas no padrão name
_flags
são realmente obrigatórias? Se assim for, elas devem estar emcommand_args
. A opção-d
é uma flag vermelha (com o perdão do trocadilho) aqui, já que geralmente é a opção de "daemonizar" o processo e, portanto, é realmente obrigatório.O
name_flags
nunca deve ser incluído emcommand_args
(e vice-versa, embora esse erro seja menos comum).O script executa qualquer código incondicionalmente? Isso é desaprovado. Normalmente, essas coisas devem ser tratadas através de um
start_precmd
.Todos os testes booleanos devem usar a função
checkyesno
. Nenhum teste deve usar[Yy][Ee][Ss]
, etc.Se houver um loop (por exemplo, esperando que algo inicie), ele tem um contador para terminar o loop? Não queremos que a inicialização seja bloqueada para sempre se houver um erro.
O script cria arquivos ou diretórios que precisam de permissões específicas, por exemplo, um pid que precisa ser de propriedade do usuário que executa o processo? Em vez da rotina tradicional touch(1)/chown(8)/chmod(1), considere usar install(1) com os argumentos de linha de comando apropriados para fazer todo o procedimento com um passo.
6.27. Adicionando Usuários e Grupos
Alguns ports exigem que uma conta de usuário específica esteja presente, geralmente para daemons executados como esse usuário. Para esses ports, escolha um UID único entre 50 a 999 e registre-o em ports/UIDs (para usuários) e em ports/GIDs(para grupos). A identificação única deve ser a mesma para usuários e grupos.
Por favor, inclua um patch para estes dois arquivos quando for necessário que um novo usuário ou grupo seja criado para o port.
Então use USERS
e GROUPS
dentro do Makefile e o usuário será criado automaticamente ao instalar o port.
USERS= pulse GROUPS= pulse pulse-access pulse-rt
A lista atual de UIDs e GIDs reservados pode ser encontrada em ports/UIDs e ports/GIDs.
6.28. Ports que Dependem dos Fontes do kernel
Alguns ports (como módulos carregáveis do kernel) precisam dos arquivos fonte do kernel para que o port possa ser compilado. Aqui está a maneira correta de determinar se o usuário os instalou:
USES= kmod
Além desta verificação, o recurso kmod
cuida da maioria dos itens que esses ports precisam levar em consideração.
6.29. Bibliotecas Go
Os ports não devem empacotar ou instalar bibliotecas Go ou código-fonte. Os ports Go devem baixar as dependências na hora da compilação e devem instalar apenas programas que os usuários precisam, e não o que os desenvolvedores Go precisam.
Ports devem (por ordem de preferência):
Usar as dependências fornecidas no código fonte do pacote.
Baixar as versões das dependências especificadas pelo upstream (no caso do go.mod, vendor.json ou similar).
Como um último recurso (as dependências não estão incluídas e nem as versões foram especificadas exatamente) busque as versões das dependências disponíveis no momento do desenvolvimento/release.
6.30. Bibliotecas Haskell
Assim como na linguagem Go, Ports não devem empacotar ou instalar as bibliotecas Haskell. Os ports Haskell devem vincular estaticamente a suas dependências e buscar todos os arquivos de distribuição no estágio fetch.
6.31. Arquivos Shell Completion
Muitos shells modernos (incluindo bash, tcsh e zsh) suportam parâmetro e/ou opção de tab-completion. Esse suporte geralmente vem de arquivos completion, os quais contêm as definições de como as tabs completion funcionarão para um determinado comando. As vezes ports vem com seus arquivos completion, ou os mantenedores de ports podem ter criado um eles mesmos.
Quando disponível, os arquivos de completion devem sempre ser instalados. Não é necessário fazer uma opção para eles. Apesar que se uma opção for usada, sempre habilite-a em OPTIONS_DEFAULT
.
| ${PREFIX}/etc/bash_completion.d |
| ${PREFIX}/shared/zsh/site-functions |
Não registre nenhuma dependência nos próprios shells.
Capítulo 7. Flavors
7.1. Uma Introdução aos Flavors
Os flavors são uma maneira de ter várias variações de um port. O port é construído várias vezes, com variações.
Por exemplo, um port pode ter uma versão normal com muitos recursos e algumas dependências, e uma versão leve "lite" com apenas recursos básicos e dependências mínimas.
Outro exemplo poderia ser, um port pode ter um flavor GTK e um QT, dependendo de qual kit de ferramentas ele usa.
7.2. Usando FLAVORS
Para declarar um port com vários flavors, adicione FLAVORS
no seu Makefile. O primeiro flavor em FLAVORS
é o flavor padrão.
Isso pode ajudar a simplificar a lógica do Makefile para também definir um FLAVOR?= ${FLAVORS:[1]} |
Para distinguir os flavors das opções, que são sempre letras maiúsculas, os nomes dos flavors podem conter apenas letras minúsculas, números e underline |
Se um port tiver um port slave "lite", o port slave pode ser removido, e o port pode ser convertido em flavors com:
FLAVORS= default lite lite_PKGNAMESUFFIX= -lite [...] .if ${FLAVOR:U} != lite [enable non lite features] .endif
O primeiro flavor é o padrão, e é chamado aqui de |
Se um port tiver um port slave -nox11
, o port slave pode ser removido, e o port pode ser convertido em flavors com:
FLAVORS= x11 nox11 FLAVOR?= ${FLAVORS:[1]} nox11_PKGNAMESUFFIX= -nox11 [...] .if ${FLAVOR} == x11 [enable x11 features] .endif
Aqui está um excerto ligeiramente editado do que está presente em devel/libpeas, um port que usa os flavors Python. Com as versões padrões do Python 2 e 3 sendo 2.7 e 3.6, ele irá automaticamente mudar para FLAVORS=py27 py36
USES= gnome python USE_PYTHON= flavors (1) .if ${FLAVOR:Upy27:Mpy2*} (2) USE_GNOME= pygobject3 (3) CONFIGURE_ARGS+= --enable-python2 --disable-python3 BUILD_WRKSRC= ${WRKSRC}/loaders/python (4) INSTALL_WRKSRC= ${WRKSRC}/loaders/python (5) .else # py3* USE_GNOME+= py3gobject3 (6) CONFIGURE_ARGS+= --disable-python2 --enable-python3 \ ac_cv_path_PYTHON3_CONFIG=${LOCALBASE}/bin/python${PYTHON_VER}-config (7) BUILD_WRKSRC= ${WRKSRC}/loaders/python3 (8) INSTALL_WRKSRC= ${WRKSRC}/loaders/python3 (9) .endif py34_PLIST= ${.CURDIR}/pkg-plist-py3 (10) py35_PLIST= ${.CURDIR}/pkg-plist-py3 (11) py36_PLIST= ${.CURDIR}/pkg-plist-py3 (12)
1 | Este port não usa o USE_PYTHON=distutils mas precisa do flavor Python de qualquer maneira. |
2 | Para proteger contra o FLAVOR estar vazio, o que causaria um erro no make(1), use ${FLAVOR:U} em comparações de strings em vez de ${FLAVOR} . |
3 | As ligações gobject3 doGnome Python têm dois nomes diferentes, um para Python2, pygobject3 e um para Python3, py3gobject3. |
4 | O script configure tem que ser executado em ${WRKSRC}, mas estamos interessados apenas em compilar e instalar as partes Python 2 ou Python 3 do software, então configure os diretórios base de compilação e instalação apropriadamente. |
5 | Sugestão sobre o nome correto do caminho do script de configuração do Python 3. |
6 | A lista de empacotamento é diferente quando compilada com Python 3. Como existem três possíveis versões do Python3 , defina PLIST para todos os três usando o helper. |
7.2.1. Flavors Helpers
Para tornar o Makefile mais fácil de ser escrito, existem alguns flavors helpers.
Esta lista de helpers definirá sua variável:
flavor_PKGNAMEPREFIX
flavor_PKGNAMESUFFIX
flavor_PLIST
flavor_DESCR
Esta lista de helpers será anexada à sua variável:
flavor_CONFLICTS
flavor_CONFLICTS_BUILD
flavor_CONFLICTS_INSTALL
flavor_PKG_DEPENDS
flavor_EXTRACT_DEPENDS
flavor_PATCH_DEPENDS
flavor_FETCH_DEPENDS
flavor_BUILD_DEPENDS
flavor_LIB_DEPENDS
flavor_RUN_DEPENDS
flavor_TEST_DEPENDS
PKGNAME
Como todos os pacotes devem ter um nome de pacote diferente, os flavors devem mudar os seus, usando flavor_PKGNAMEPREFIX
e o flavor_PKGNAMESUFFIX
torna isso fácil:
FLAVORS= normal lite lite_PKGNAMESUFFIX= -lite
7.3. USES=php
e Flavors
Ao usar o USES=php com um destes argumentos, phpize
, ext
, zend
ou pecl
, o port terá automaticamente o FLAVORS
preenchido com a versão PHP que ele suporta.
Todos os exemplos assumem que as versões PHP suportadas atualmente são 5.6, 7.0, 7.1 e 7.2. |
USES=php
Isso irá gerar o pacote para todas as versões suportadas:
PORTNAME= some-ext PORTVERSION= 0.0.1 PKGNAMEPREFIX= ${PHP_PKGNAMEPREFIX} USES= php:ext
Isto irá gerar pacotes para todas as versões suportadas, menos a 7.2:
PORTNAME= some-ext PORTVERSION= 0.0.1 PKGNAMEPREFIX= ${PHP_PKGNAMEPREFIX} USES= php:ext IGNORE_WITH_PHP= 72
7.3.1. Flavors PHP com Aplicações PHP
Aplicações PHP também podem ter flavors.
Isso permite gerar pacotes para todas as versões do PHP, para que os usuários possam usá-los com qualquer versão que precisarem em seus servidores.
Aplicações PHP que são acrescidas de flavors devem acrescentar |
Incluir o suporte de Flavors em uma aplicação PHP é simples:
PKGNAMESUFFIX= ${PHP_PKGNAMESUFFIX} USES= php:flavors
Ao adicionar uma dependência em um port com flavors PHP, use |
7.4. USES=python
e Flavors
Ao usar USES=python
e USE_PYTHON=distutils
, o port irá automaticamente preencher FLAVORS
com a versão Python que suporta.
USES=python
Supondo que as versões suportadas do Python são 2.7, 3.4, 3.5 e 3.6, e a versão padrão do Python 2 e 3 são 2.7 e 3.6, um port com:
USES= python USE_PYTHON= distutils
Receberá esses flavors: py27
e py36
.
USES= python USE_PYTHON= distutils allflavors
Receberá esses flavors: py27
, py34
, py35
e py36
.
USES=python
com Requisitos de VersãoSupondo que as versões suportadas do Python são 2.7, 3.4, 3.5 e 3.6, e a versão padrão do Python 2 e 3 são 2.7 e 3.6, um port com:
USES= python:-3.5 USE_PYTHON= distutils
Vai ter esse flavor: py27
.
USES= python:-3.5 USE_PYTHON= distutils allflavors
Receberá esses flavors: py27
, py34
e py35
.
USES= python:3.4+ USE_PYTHON= distutils
Vai ter esse flavor: py36
.
USES= python:3.4+ USE_PYTHON= distutils allflavors
Receberá esses flavors: py34
, py35
e py36
.
A variável PY_FLAVOR
é disponibilizada para depender da versão correta dos módulos Python. Todas as dependências em ports Python com flavors devem usar PY_FLAVOR
, e não FLAVOR
diretamente.
distutils
Se a versão padrão do Python3 é 3.6, o seguinte irá definir a variável PY_FLAVOR
para py36
:
RUN_DEPENDS= ${PYTHON_PKGNAMEPREFIX}mutagen>0:audio/py-mutagen@${PY_FLAVOR} USES= python:3.5+
7.5. USES=lua
e Flavors
Ao usar lua:module
ou lua:flavors
, o port terá automaticamente FLAVORS
preenchidos com as versões Lua que suporta. No entanto, não se espera que aplicativos comuns (em vez de módulos Lua) usem este recurso; a maioria das aplicações que incorporam ou usam Lua simplesmente devem usar USES=lua
.
LUA_FLAVOR
está disponível (e deve ser usado) para depender da versão correta das dependências, independentemente do port usar os parâmetros flavors
ou module
.
Veja Usando Lua para maiores informações.
Capítulo 8. Prácticas Avançadas de pkg-plist
8.1. Alterando o pkg-plist Baseado em Variáveis Make
Alguns ports, particularmente os p5-
ports, precisam mudar seus pkg-plist dependendo de quais opções eles são configurados com (ou versão de perl
, no caso de p5-
ports). Para tornar isso fácil, todas as instâncias pkg-plist de %%OSREL%%
, %%PERL_VER%%
e %%PERL_VERSION%%
serão substituídas apropriadamente. O valor de %%OSREL%%
é a revisão numérica do sistema operacional (por exemplo,4.9
). %%PERL_VERSION%%
e %%PERL_VER%%
é o número completo da versão perl
(por exemplo,5.8.9
). Muitos outros %%VARS%%
relacionados aos arquivos de documentação do port são descritos na seção relevante.
Para fazer outras substituições, defina PLIST_SUB
com uma lista de pares VAR=VALOR
e as instâncias de %%VAR%%
serão substituídas por VALOR no pkg-plist.
Por exemplo, se um port instalar muitos arquivos em um subdiretório específico da versão, use um placeholder para a versão de modo que o pkg-plist não precise ser gerado novamente toda vez que o port é atualizado. Por exemplo:
OCTAVE_VERSION= ${PORTREVISION} PLIST_SUB= OCTAVE_VERSION=${OCTAVE_VERSION}
no Makefile e use %%OCTAVE_VERSION%%
onde quer que a versão apareça em pkg-plist. Quando o port é atualizado, não será necessário editar dezenas (ou em alguns casos, centenas) de linhas no pkg-plist.
Se os arquivos são instalados condicionalmente pelas opções definidas no port, a maneira usual de lidar com isso é prefixando as linhas pkg-plist com %%OPT%%
para linhas necessárias quando a opção está ativada ou %%NO_OPT%%
quando a opção está desativada e adicionando OPTIONS_SUB=yes
ao Makefile. Veja OPTIONS_SUB
para mais informações.
Por exemplo, se houver arquivos que são instalados apenas quando a opção X11
está ativada, e o Makefile tem:
OPTIONS_DEFINE= X11 OPTIONS_SUB= yes
No pkg-plist, insira %%X11%%
no início das linhas que serão instaladas apenas quando a opção estiver habilitada, assim:
%%X11%%bin/foo-gui
Esta substituição será feita entre os targets pre-install
e do-install
, lendo a partir do PLIST e escrevendo em TMPPLIST (padrão:WRKDIR/.PLIST.mktmp). Então, se o port gera o PLIST na hora da compilação, faça isso em ou antes do pre-install
. Além disso, se o port precisar editar o arquivo resultante, faça-o em post-install
em um arquivo chamado TMPPLIST.
Outra maneira de modificar a lista de empacotamento de um port é baseada na configuração das variáveis PLIST_FILES
e PLIST_DIRS
. O valor de cada variável é considerado como uma lista de nomes de caminho para gravar no TMPPLIST junto com conteúdo do PLIST. Enquanto os nomes listados no PLIST_FILES
e PLIST_DIRS
estão sujeitos a substituição do %%VAR%%
conforme descrito acima, é melhor usar o ${VAR}
diretamente. Exceto por isso, os nomes contidos no PLIST_FILES
aparecerão inalterados na lista final de packing, enquanto o @dir
será anexado aos nomes do PLIST_DIRS
. Para fazer efeito, o PLIST_FILES
e o PLIST_DIRS
devem ser definidos antes que o TMPPLIST seja escrito, isto é, no pre-install
ou antes.
De vez em quando, usar OPTIONS_SUB
não é o suficiente. Nesses casos, adicionar uma TAG
para PLIST_SUB
dentro do Makefile com um valor especial @comment
, faz as ferramentas de pacote ignorar a linha. Por exemplo, se alguns arquivos são instalados apenas quando a opção X11
está habilitada e a arquitetura é i386
:
.include <bsd.port.pre.mk> .if ${PORT_OPTIONS:MX11} && ${ARCH} == "i386" PLIST_SUB+= X11I386="" .else PLIST_SUB+= X11I386="@comment " .endif
8.2. Diretórios Vazios
8.2.1. Limpando Diretórios Vazios
Ao ser desinstalado, um port deve remover os diretórios vazios que ele criou. A maioria desses diretórios são removidos automaticamente pelo pkg(8), mas para os diretórios criados fora do ${PREFIX}, ou diretórios vazios, mais alguns passos precisam ser feitos. Isso geralmente é realizando adicionando entradas @dir
para esses diretórios.Os subdiretórios devem ser excluídos antes de excluir os diretórios pai.
[...] @dir /var/games/oneko/saved-games @dir /var/games/oneko
8.2.2. Criando Diretórios Vazios
Os diretórios vazios criados durante a instalação do port precisam de atenção especial. Eles devem estar presentes quando o pacote é criado. Se eles não forem criados pelo código do port, crie-os no Makefile:
post-install: ${MKDIR} ${STAGEDIR}${PREFIX}/some/directory
Adicione o diretório ao pkg-plist como qualquer outro. Por exemplo:
@dir some/directory
8.3. Arquivos de Configuração
Se o port instalar arquivos de configuração em PREFIX/etc (ou em outro lugar) não liste-os em pkg-plist. Isso fará com que pkg delete
remova os arquivos que foram cuidadosamente editados pelo usuário, e uma reinstalação irá eliminá-los.
Em vez disso, instale arquivos de exemplo com uma extensão filename.sample. A macro @sample
automatiza isso, consulte @sample
file[file] para entender o que ela faz exatamente. Para cada arquivo de exemplo, adicione uma entrada no pkg-plist:
@sample etc/orbit.conf.sample
Se houver uma boa razão para não instalar um arquivo de configuração por padrão, liste apenas o nome do arquivo de exemplo em pkg-plist, sem o @sample
seguido por um espaço e adicione uma mensagem ressaltando que o usuário deve copiar e editar o arquivo antes que o software seja executado.
Quando um port instala sua configuração em um subdiretório de ${PREFIX}/etc, usar |
Os arquivos de configuração de exemplo devem sempre ter o sufixo .sample. Se, por algum motivo histórico, o uso do sufixo padrão não for possível ou se os arquivos de exemplo vierem de algum outro diretório, use esta construção: @sample etc/orbit.conf-dist etc/orbit.conf ou @sample %%EXAMPLESDIR%%/orbit.conf etc/orbit.conf O formato é |
8.4. Lista de Pacotes Estática versus Dinâmica
Uma lista de pacotes estáticos é uma lista de pacotes que está disponível na Coleção de Ports ou como pkg-plist (com ou sem substituição de variável), ou embutido no Makefile através do PLIST_FILES
e do PLIST_DIRS
. Mesmo se o conteúdo for gerado automaticamente por uma ferramenta ou um taget no Makefile antes da inclusão na Coleção de Ports por um committer (por exemplo, usando make makeplist
), isso ainda é considerado uma lista estática, já que é possível examiná-la sem ter que baixar ou compilar o distfile.
Uma lista de pacotes dinâmicos é uma lista de pacotes que é gerada no momento em que o port é compilado com base nos arquivos e diretórios que estão instalados. Não é possível examiná-lo antes que o código-fonte do aplicativo portado seja baixado e compilado, ou após executar um make clean
.
Embora o uso de listas de pacotes dinâmicos não seja proibido, os mantenedores devem usar listas de pacotes estáticos sempre que possível, já que isso permite aos usuários utilizar grep(1) nos de ports disponíveis para descobrir, por exemplo, qual port instala um determinado arquivo. Listas dinâmicas devem ser usadas principalmente para ports complexos onde a lista de pacotes muda drasticamente com base nos recursos opcionais do port (e assim manter uma lista de pacotes estática é impraticável), ou ports que alteram a lista de pacotes com base na versão do software dependente usado. Por exemplo, ports que geram documentos com Javadoc.
8.5. Criação Automatizada da Lista de Pacotes
Primeiro, verifique se o port está quase completo, faltando apenas o pkg-plist. Executar o comando make makeplist
irá mostrar um exemplo para o pkg-plist. A saída do makeplist
deve ser checada duas vezes quanto à correção, pois ela tenta adivinhar automaticamente algumas coisas e pode errar.
Os arquivos de configuração do usuário devem ser instalados como filename.sample, como é descrito em Arquivos de Configuração. O info/dir não deve ser listado e entradas apropriadas install-info devem ser adicionadas conforme a seção arquivos de informação. Quaisquer bibliotecas instaladas pelo port devem ser listadas conforme especificado na seção bibliotecas compartilhadas.
8.5.1. Expansão do PLIST_SUB
com Expressões Regulares
As strings a serem substituídas às vezes precisam ser muito específicas para evitar substituições indesejadas. Esse é um problema comum com valores mais curtos.
Para resolver este problema, para cada PLACEHOLDER=value
, um PLACEHOLDER_regex =regex
pode ser definido, com o regex do value
correspondendo mais precisamente.
Os ports Perl podem instalar arquivos dependentes da arquitetura em uma árvore específica. No FreeBSD para facilitar a portabilidade, esta árvore é chamada de mach
. Por exemplo, um port que instala um arquivo cujo caminho contém mach
poderia ter essa parte da sequência do caminho substituída pelos valores incorretos. Considere este Makefile:
PORTNAME= Machine-Build DISTVERSION= 1 CATEGORIES= devel perl5 MASTER_SITES= CPAN PKGNAMEPREFIX= p5- MAINTAINER= perl@FreeBSD.org COMMENT= Building machine USES= perl5 USE_PERL5= configure PLIST_SUB= PERL_ARCH=mach
Os arquivos instalados pelo port são:
/usr/local/bin/machine-build /usr/local/lib/perl5/site_perl/man/man1/machine-build.1.gz /usr/local/lib/perl5/site_perl/man/man3/Machine::Build.3.gz /usr/local/lib/perl5/site_perl/Machine/Build.pm /usr/local/lib/perl5/site_perl/mach/5.20/Machine/Build/Build.so
Executar o make makeplist
gera incorretamente:
bin/%%PERL_ARCH%%ine-build %%PERL5_MAN1%%/%%PERL_ARCH%%ine-build.1.gz %%PERL5_MAN3%%/Machine::Build.3.gz %%SITE_PERL%%/Machine/Build.pm %%SITE_PERL%%/%%PERL_ARCH%%/%%PERL_VER%%/Machine/Build/Build.so
Altere a linha PLIST_SUB
do Makefile para:
PLIST_SUB= PERL_ARCH=mach \ PERL_ARCH_regex=\bmach\b
Agora o make makeplist
gera corretamente:
bin/machine-build %%PERL5_MAN1%%/machine-build.1.gz %%PERL5_MAN3%%/Machine::Build.3.gz %%SITE_PERL%%/Machine/Build.pm %%SITE_PERL%%/%%PERL_ARCH%%/%%PERL_VER%%/Machine/Build/Build.so
8.6. Expandindo a Lista de Pacotes com Keywords
Todas as keywords também podem ter argumentos opcionais entre parênteses. Os argumentos são owner, group e mode. Esse argumento é usado no arquivo ou diretório referenciado. Para alterar o dono, o grupo e o modo de um arquivo de configuração, use:
@sample(games,games,640) etc/config.sample
Os argumentos são opcionais. Se apenas o grupo e o modo precisarem ser alterados, use:
@sample(,games,660) etc/config.sample
Se uma keyword for utilizada em uma entrada de opção, ela precisa ser adicionada após o assistente: %%FOO%%@sample etc/orbit.conf.sample Isso é porque os assistentes plist das opções são utilizados para comentar as linhas, e por isso eles precisam ser inseridos no início. Veja |
8.6.1. @desktop-file-utils
Irá executar o update-desktop-database -q
após a instalação e desinstalação. Nunca use diretamente, adicione USES=desktop-file-utils
ao Makefile.
8.6.2. @fc
directory
Adiciona uma entrada @dir
para o diretório passado como um argumento, e executa fc-cache -fs
nesse diretório após a instalação e desinstalação.
8.6.3. @fcfontsdir
directory
Adiciona uma entrada @dir
para o diretório passado como um argumento, e executa fc-cache -fs
, mkfontscale
e mkfontdir
nesse diretório após a instalação e desinstalação. Além disso, na desinstalação, ele remove os arquivos de cache fonts.scale e fonts.dir, se estiverem vazios. Esta keyword é equivalente a adicionar o diretório @fc
e o diretório @fontsdir
.
8.6.4. @fontsdir
directory
Adiciona um entrada @dir
para o diretório passado como um argumento, e executa mkfontscale
e mkfontdir
nesse diretório após a instalação e desinstalação. Além disso, na desinstalação, ele remove os arquivos de cache fonts.scale e fonts.dir, se estiverem vazios.
8.6.6. @info
file
Adiciona o arquivo passado como argumento ao plist e atualiza o índice do documento info na instalação e desinstalação. Além disso, ele remove o índice se estiver vazio na desinstalação. Isso nunca deve ser usado manualmente, mas sempre INFO
. Veja Arquivos de Informação para maiores informações.
8.6.7. @kld
directory
Executa o kldxref
no diretório na instalação e desinstalação. Além disso, na desinstalação, ele removerá o diretório se estiver vazio.
8.6.8. @rmtry
file
O arquivo será removido na desinstalação, e não dará um erro se o arquivo não estiver lá.
8.6.9. @sample
file[file]
Isso é usado para lidar com a instalação de arquivos de configuração, através de arquivos de exemplo empacotados com o pacote. O arquivo "atual", não-amostra, ou é o segundo nome do arquivo, se presente, ou o primeiro nome de arquivo sem a extensão .sample.
Isso faz três coisas. Primeiro, adiciona o primeiro arquivo passado como argumento, o arquivo de exemplo, ao plist. Então, na instalação, se o arquivo real não for encontrado, copia o arquivo de exemplo para o arquivo real. E, finalmente, na desinstalação, remove o arquivo atual se ele não tiver sido modificado. Veja Arquivos de Configuração para maiores informações.
8.6.10. @shared-mime-info
directory
Executa update-mime-database
no diretório na instalação e desinstalação.
8.6.11. @shell
file
Adiciona o arquivo passado como argumento ao plist.
Na instalação, adiciona o caminho completo do file em /etc/shells, certificando-se que não é adicionado duas vezes. Na desinstalação, remove-o de /etc/shells.
8.6.12. @terminfo
Não use sozinho. Se o port for instalar arquivos *.terminfo, adicione USES=terminfo no seu Makefile.
Na instalação e desinstalação, se o tic
estiver presente, atualize o ${PREFIX}/shared/misc/terminfo.db a partir dos arquivos *.terminfo disponíveis em ${PREFIX}/shared/misc.
8.6.13. Keywords Básicas
Existem algumas keywords que são codificadas e documentadas em pkg-create(8). Por uma questão de completude, elas também estão documentadas aqui.
8.6.13.1. @
[file]
A keyword vazia é um espaço reservado para ser usado quando o proprietário, grupo ou modo do arquivo precisam ser alterados. Por exemplo, para definir o grupo de um arquivo como games
e adicionar o bit setgid, adicione:
@(,games,2755) sbin/daemon
8.6.13.2. @preexec
command, @postexec
command, @preunexec
command, @postunexec
command
Executa o command como parte do processo de instalação ou desinstalação.
@preexec
commandExecutar o command como parte dos scripts pre-install.
@postexec
commandExecutar o command como parte dos scripts post-install.
@preunexec
commandExecutar o command como parte dos scripts pre-deinstall.
@postunexec
commandExecutar o command como parte dos scripts post-deinstall.
E se o command contém qualquer uma dessas sequências em algum lugar, elas são expandidas em linha. Para estes exemplos, assuma que @cwd
está configurado para /usr/local e o último arquivo extraído foi bin/emacs.
%F
Expandir para o último nome de arquivo extraído (conforme especificado). No caso do exemplo bin/emacs.
%D
Expandir para o prefixo do diretório atual, como definido no
@cwd
. No caso do exemplo /usr/local.%B
Expandir para o nome de base do nome completo do arquivo, ou seja, o prefixo do diretório atual mais o último arquivo, menos o nome do arquivo final. No exemplo, isso seria /usr/local/bin.
%f
Expandir para a parte do nome do arquivo do nome totalmente qualificado, ou o inverso de
%B
. No caso do exemplo, emacs.
Essas keywords estão aqui para ajudá-lo a configurar o pacote para que ele esteja tão pronto quanto possível. Elas não devem ser abusadas para iniciar serviços, interromper serviços ou executar quaisquer outros comandos que modificarão o sistema em execução. |
8.6.13.3. @mode
mode
Define a permissão padrão para todos os arquivos extraídos posteriormente para mode. O formato é o mesmo usado por chmod(1). Use sem um argumento para voltar às permissões padrão (modo do arquivo enquanto estava sendo empacotado).
Este deve ser um modo numérico, como |
8.6.13.4. @owner
user
Define a propriedade padrão para todos os arquivos subsequentes para user. Use sem um argumento para voltar à propriedade padrão (root
).
8.6.13.5. @group
group
Define a propriedade de grupo padrão para todos os arquivos subsequentes para group. Use sem um argumento para retornar à propriedade do grupo padrão (wheel
).
8.6.13.7. @dir
directory
Declara o nome do diretório. Por padrão, os diretórios criados sob PREFIX
por uma instalação de pacote são automaticamente removidos. Use isto quando um diretório vazio sob PREFIX
precisa ser criado ou quando o diretório precisa ter proprietário, grupo ou modo não padrão. Diretórios fora de PREFIX
precisam ser registrados. Por exemplo, /var/db/${PORTNAME} precisa ter uma entrada @dir
enquanto ${PREFIX}/shared/${PORTNAME} não, se contiver arquivos ou usar o proprietário, grupo e modo padrão.
8.6.13.8. @exec
command, @unexec
command (Descontinuado)
Executa o command como parte do processo de instalação ou desinstalação. Por favor, use @preexec
command, @postexec
command, @preunexec
command, @postunexec
command no lugar.
8.6.14. Criando Novas Keywords
Os arquivos da lista de pacotes podem ser estendidos por keywords definidas no diretório ${PORTSDIR}/Keywords. As configurações de cada keyword são armazenadas em um arquivo UCL chamado keyword.ucl. O arquivo deve conter pelo menos uma destas seções:
attributes
action
pre-install
post-install
pre-deinstall
post-deinstall
pre-upgrade
post-upgrade
8.6.14.1. attributes
Altera o dono, grupo ou modo usado pela keyword. Contém uma matriz associativa em que as chaves possíveis são owner
, group
e mode
. Os valores são, respectivamente, um nome de usuário, um nome de grupo e um modo de arquivo. Por exemplo:
attributes: { owner: "games", group: "games", mode: 0555 }
8.6.14.2. action
Define o que acontece com o parâmetro da keyword. Contém uma matriz onde os valores possíveis são:
setprefix
Define o prefixo para as próximas entradas do plist.
dir
Registra um diretório para ser criado na instalação e removido na desinstalação.
dirrm
Registra um diretório a ser excluído na desinstalação. Descontinuado.
dirrmtry
Registra um diretório para tentar deletar na desinstalação. Descontinuado.
file
Registra um arquivo.
setmode
Define o modo para as próximas entradas do plist.
setowner
Define o dono para as próximas entradas do plist.
setgroup
Define o grupo para as próximas entradas do plist.
comment
Não faz nada, é o equivalente a não entrar em uma seção
action
.ignore_next
Ignora a próxima entrada no plist.
8.6.14.3. arguments
Se definido para true
, adiciona manipulação de argumentos, dividindo toda a linha, %@
, em argumentos numerados,%1
, %2
, e assim por diante. Por exemplo, para esta linha:
@foo some.content other.content
%1
e %2
irão conter:
some.content other.content
Também afeta como a entrada action
funciona. Quando há mais de um argumento, o número do argumento deve ser especificado. Por exemplo:
actions: [file(1)]
8.6.14.4. pre-install
, post-install
, pre-deinstall
, post-deinstall
, pre-upgrade
, post-upgrade
Essas keywords contêm um script sh(1) a ser executado antes ou depois da instalação, desinstalação, ou atualização do pacote. Além do habitual placeholder @exec %foo
descrito em @preexec
command, @postexec
command, @preunexec
command, @postunexec
command, há um novo %@
, que representa o argumento da keyword.
8.6.14.5. Exemplos de Keywords Customizadas
@dirrmtryecho
Esta keyword faz duas coisas, adiciona uma linha @dirrmtry directory
na lista de empacotamento, e escreve no log quando o diretório é removido ao desinstalar o pacote.
actions: [dirrmtry] post-deinstall: <<EOD echo "Directory %D/%@ removed." EOD
@sample
é implementadoEsta keyword faz três coisas. Ela adiciona o primeiro filename passado como um argumento para @sample
na lista de empacotamento, ele adiciona instruções ao script de post-install
para copiar o exemplo para o arquivo de configuração real, se ele ainda não existir, e adiciona instruções ao script post-deinstall
para remover o arquivo de configuração se ele não tiver sido modificado.
actions: [file(1)] arguments: true post-install: <<EOD case "%1" in /*) sample_file="%1" ;; *) sample_file="%D/%1" ;; esac target_file="${sample_file%.sample}" set -- %@ if [ $# -eq 2 ]; then target_file=${2} fi case "${target_file}" in /*) target_file="${target_file}" ;; *) target_file="%D/${target_file}" ;; esac if ! [ -f "${target_file}" ]; then /bin/cp -p "${sample_file}" "${target_file}" && \ /bin/chmod u+w "${target_file}" fi EOD pre-deinstall: <<EOD case "%1" in /*) sample_file="%1" ;; *) sample_file="%D/%1" ;; esac target_file="${sample_file%.sample}" set -- %@ if [ $# -eq 2 ]; then set -- %@ target_file=${2} fi case "${target_file}" in /*) target_file="${target_file}" ;; *) target_file="%D/${target_file}" ;; esac if cmp -s "${target_file}" "${sample_file}"; then rm -f "${target_file}" else echo "You may need to manually remove ${target_file} if it is no longer needed." fi EOD
Capítulo 9. pkg-*
Existem alguns truques que ainda não foram mencionamos sobre os arquivos pkg-* que são úteis às vezes.
9.1. pkg-message
Para exibir uma mensagem quando o pacote é instalado, coloque a mensagem no pkg-message. Esse recurso é geralmente útil para exibir etapas adicionais de instalação a serem executadas após o pkg install
ou pkg upgrade
.
|
pkg-message suporta dois formatos:
- raw
Um arquivo de texto simples comum. Sua mensagem é exibida apenas na instalação.
- UCL
Se o arquivo começar com “[” será considerado como um arquivo UCL. O formato UCL é descrito na página libucl no GitHub.
Não adicione uma entrada para o pkg-message ao pkg-plist. |
9.1.1. UCL no pkg-message
O formato é o seguinte. Deve ser uma matriz de objetos. Os objetos em si podem ter essas palavras-chave:
message
A mensagem atual a ser exibida. Esta palavra-chave é obrigatória.
type
Quando a mensagem deve ser exibida.
maximum_version
Somente se
type
forupgrade
. Exibe se estiver atualizando de uma versão inferior que a versão especificada.minimum_version
Somente se
type
forupgrade
. Exibe se estiver atualizando de uma versão maior que a versão especificada.
As palavras-chave maximum_version
e minimum_version
podem ser combinadas.
A palavra-chave type
pode ter três valores:
install
A mensagem só deve ser exibida quando o pacote é instalado.
remove
A mensagem só deve ser exibida quando o pacote é removido.
upgrade
a mensagem só deve ser exibida durante uma atualização do pacote.
Para preservar a compatibilidade com arquivos pkg-message não UCL, a primeira linha de um arquivo pkg-message UCL DEVE ter um simples “[”, e a última linha DEVE ter um simples “]”. |
A mensagem é delimitada por aspas duplas "
, isto é utilizado em strings simples de linha única:
[ { type: install message: "Simple message" } ]
Strings de múltiplas linhas utiliza o padrão here de documento de notação. O delimitador de múltiplas linhas deve iniciar logo após os símbolos <<
sem espaço em branco, e ele deve ser apenas em letras maiúsculas. Para finalizar uma sequência de múltiplas linhas, adicione o delimitador em uma linha única, sem nenhum espaço em branco. A mensagem de Strings Curtas UCL pode ser escrita como:
[ { type: install message: <<EOM Simple message EOM } ]
Quando uma mensagem precisa ser exibida apenas na instalação ou na desinstalação, defina o tipo:
[ { type: remove message: "package being removed." } { type: install, message: "package being installed."} ]
Quando um port é atualizado, a mensagem exibida pode ser ainda mais adaptada às necessidades do port.
[ { type: upgrade message: "Package is being upgraded." } { type: upgrade maximum_version: "1.0" message: "Upgrading from before 1.0 need to do this." } { type: upgrade minimum_version: "1.0" message: "Upgrading from after 1.0 should do that." } { type: upgrade maximum_version: "3.0" minimum_version: "1.0" message: "Upgrading from > 1.0 and < 3.0 remove that file." } ]
Ao exibir uma mensagem na atualização, é importante limitar até quando ela será mostrada ao usuário. Na maioria das vezes, é usado o |
9.2. pkg-install
Se o port precisa executar comandos quando o pacote binário é instalado com o pkg add
ou com o pkg install
, use o pkg-install. Este script será automaticamente adicionado ao pacote. Será executado duas vezes pelo pkg
, a primeira vez como ${SH} pkg-install ${PKGNAME} PRE-INSTALL
antes que o pacote seja instalado e uma segunda vez como ${SH} pkg-install ${PKGNAME} POST-INSTALL
depois dele ter sido instalado. O valor de $2
pode ser testado para determinar em que modo o script está sendo executado. A variável de ambiente PKG_PREFIX
será definida para o diretório de instalação do pacote.
Este script está aqui para ajudá-lo a configurar o pacote para que ele esteja tão pronto quanto possível para ser usado. Ele não deve ser abusado para iniciar serviços, interromper serviços ou executar quaisquer outros comandos que modificarão o sistema em execução no momento. |
9.3. pkg-deinstall
Este script é executado quando um pacote é removido.
Este script será executado duas vezes pelo pkg delete
. A primeira vez como ${SH} pkg-deinstall ${PKGNAME} DEINSTALL
antes que o port seja desinstalado e a segunda vez como ${SH} pkg-deinstall ${PKGNAME} POST-DEINSTALL
após o port ter sido desinstalado. O valor de $2
pode ser testado para determinar em que modo o script está sendo executado. A variável de ambiente PKG_PREFIX
será definida para o diretório de instalação do pacote
Este script está aqui para ajudá-lo a configurar o pacote para que ele esteja tão pronto quanto possível para ser usado. Ele não deve ser abusado para iniciar serviços, interromper serviços ou executar quaisquer outros comandos que modificarão o sistema em execução no momento. |
9.4. Mudando os nomes dos pkg-*
Todos os nomes de pkg- são definidos usando variáveis que podem ser alteradas no Makefile se necessário. Isso é especialmente útil ao compartilhar os mesmos arquivos pkg- entre vários ports ou quando é necessário gravar em um desses arquivos. Veja escrevendo em lugares que não o WRKDIR
para entender por que é uma má ideia escrever diretamente no diretório que contém os arquivos pkg-*.
Aqui está uma lista de nomes de variáveis e seus valores padrão. (O valor padrão do PKGDIR
é ${MASTERDIR}
.)
Variável | Valor padrão |
---|---|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
9.5. Fazendo uso de SUB_FILES
e SUB_LIST
O SUB_FILES
e o SUB_LIST
são úteis para valores dinâmicos em arquivos do port, como o PREFIX
de instalação dentro do pkg-message.
A SUB_FILES
especifica uma lista de arquivos a serem modificados automaticamente. Cada arquivo na lista SUB_FILES
deve ter um arquivo.in correspondente presente no FILESDIR
. Uma versão modificada será criada como ${WRKDIR}/arquivo. Os arquivos definidos como um valor de USE_RC_SUBR
são automaticamente adicionados ao SUB_FILES
. Para os arquivos pkg-message, pkg-install e pkg-deinstall, a variável Makefile correspondente é automaticamente definida para apontar para a versão processada.
A SUB_LIST
é uma lista de pares VAR=VALUE
. Para cada par, %%VAR%%
será substituído por VALUE
em cada arquivo listado em SUB_FILES
. Vários pares comuns são definidos automaticamente: PREFIX
, LOCALBASE
, DATADIR
, DOCSDIR
, EXEMPLESDIR
, WWWDIR
e ETCDIR
. Qualquer linha que comece com @Comment
seguido por um espaço, será excluído dos arquivos resultantes após uma substituição de variável.
Este exemplo substitui %%ARCH%%
com a arquitetura do sistema em um pkg-message:
SUB_FILES= pkg-message SUB_LIST= ARCH=${ARCH}
Note que para este exemplo, o pkg-message.in deve existir no FILESDIR
.
Exemplo de um bom pkg-message.in:
Now it is time to configure this package. Copy %%PREFIX%%/shared/examples/putsy/%%ARCH%%.conf into your home directory as .putsy.conf and edit it.
Capítulo 10. Testando o Port
10.1. Executando make describe
Várias das ferramentas de manutenção de ports do FreeBSD, tal como o portupgrade(1), conta com um banco de dados chamado /usr/ports/INDEX o qual mantém um registro de itens tais como as dependências do port. O INDEX é criado pelo ports/Makefile de nível superior através do comando make index
, que desce em cada subdiretório dos ports e executa o comando make describe
lá. Desta forma, se o make describe
falhar em qualquer port, ninguém poderá gerar o INDEX e muitas pessoas rapidamente se tornarão infelizes.
É importante poder gerar este arquivo independentemente das opções presentes no make.conf então evite fazer coisas como usar declarações |
E se o make describe
produzir uma string em vez de uma mensagem de erro, provavelmente está tudo certo. Veja o bsd.port.mk para saber o significado da string gerada.
Note também que rodar uma versão recente do portlint
(conforme especificado na próxima seção) executará o make describe
automaticamente.
10.2. Portlint
Verifique o port com portlint
antes de submete-lo ou de fazer o seu commit. O portlint
alerta sobre muitos erros comuns, tanto funcionais quanto de estilo. Para um novo (ou um repocopiado) port , portlint -A
é o uso mais completo; para um port existente, portlint -C
é suficiente.
O portlint
usa uma técnica heurística para tentar descobrir erros, pode produzir avisos falso-positivos. Além disso, ocasionalmente, algo que é sinalizado como um problema, pode não ter uma outra forma de ser realizado por limitações no framework dos ports. Em caso de dúvida, a melhor coisa a fazer é perguntar na Lista de discussão de ports do FreeBSD.
10.3. Ferramentas do Ports
O programa ports-mgmt/porttools faz parte da Coleção de Ports.
O port
é o script front-end, que pode ajudar a simplificar o trabalho de teste. Sempre que um novo port ou uma atualização de um já existente precisar de teste, use port test
para testar o port, incluindo a verificação portlint
. Este comando também detecta e lista todos os arquivos que não estão listados no pkg-plist. Por exemplo:
# port test /usr/ports/net/csup
10.4. PREFIX
e DESTDIR
PREFIX
determina onde o port será instalado. O padrão é /usr/local, mas pode ser definido pelo usuário para um caminho personalizado como /opt. O port deve respeitar o valor dessa variável.
O DESTDIR
, se definido pelo usuário, determina o ambiente alternativo completo, geralmente uma jail ou um sistema instalado montado em outro local que não seja o /. Um port será realmente instalado no DESTDIR/PREFIX, e registrado no banco de dados de pacotes em DESTDIR/var/db/pkg. Como o DESTDIR
é tratado automaticamente pela infraestrutura de ports com o chroot(8). Não há necessidade de modificações ou qualquer cuidado extra para escrever ports compatíveis com o DESTDIR
.
O valor de PREFIX
será definido para LOCALBASE
(o valor padrão é /usr/local). E se USE_LINUX_PREFIX
estiver definido o PREFIX
será LINUXBASE
(o valor padrão é /compat/linux).
Evitar o uso do caminho /usr/local codificado no fonte tornam o port muito mais flexível e capaz de atender às necessidades de outros sites. Muitas vezes, isso pode ser feito substituindo as ocorrências de /usr/local nos vários Makefiles dos ports por ${PREFIX}
. Essa variável é transmitida automaticamente para todos os estágios dos processos de compilação e instalação.
Verifique se o aplicativo não está instalando arquivos em /usr/local ao invés de PREFIX
. Um teste rápido para esses caminhos codificados é:
% make clean; make package PREFIX=/var/tmp/`make -V PORTNAME`
Se alguma coisa for instalada fora do PREFIX
, o processo de criação de pacotes irá reclamar que não pode encontrar os arquivos.
Além disso, vale a pena verificar o mesmo em relação ao suporte a diretórios stage (veja Staging):
% make stage && make check-plist && make stage-qa && make package
O
check-plist
verifica arquivos ausentes do plist e arquivos no plist que não são instalados pelo port.O
stage-qa
verifica problemas comuns como shebang incorretas, links simbólicos apontando para fora do diretório de stage, arquivos setuid e bibliotecas não removidas…
Esses testes não encontrarão caminhos codificados dentro dos arquivos do port, nem verificarão se o LOCALBASE
está sendo usado para se referir corretamente a arquivos de outros ports. O port instalado temporariamente em /var/tmp/make -V PORTNAME
deve ser testado quanto à operação correta para garantir que não haja problemas com os caminhos.
O PREFIX
não deve ser definido explicitamente em um Makefile do port. Usuários instalando o port podem ter definido a variável PREFIX
para um local personalizado e o port deve respeitar essa configuração.
Referencie programas e arquivos de outros ports com as variáveis mencionadas acima, não com nomes de caminho explícitos. Por exemplo, se o port exigir uma macro PAGER
para ter o nome de caminho completo para o less
, não use um caminho literal para /usr/local/bin/less. Em vez disso, use ${LOCALBASE}
:
-DPAGER=\"${LOCALBASE}/bin/less\"
O caminho com LOCALBASE
é muito provável que ainda funcione se o administrador do sistema mudou toda a arvore /usr/local para algum outro lugar.
Todos esses testes são feitos automaticamente ao executar |
10.5. Poudriere
Para um contribuidor de ports, o Poudriere é uma das mais importantes e úteis ferramentas de teste e compilação. Suas principais características incluem:
Compilação em massa de toda a árvore de ports, subconjuntos específicos da árvore de ports, ou um único port incluindo suas dependências
Empacotamento automático do resultados de compilação
Geração de arquivos de log de compilação por port
Fornecer um repositório pkg(8) assinado
Testar a compilação do port antes de enviar um patch para o rastreador de bugs do FreeBSD ou antes de fazer o commit para a árvore de ports
Testar a compilação bem-sucedida de ports usando opções diferentes
Porque o Poudriere realiza a sua compilação em um ambiente de jail(8) limpo e usa características do zfs(8), ele tem várias vantagens sobre os testes tradicionais no sistema host:
Ele não polui o ambiente do host: sem arquivos sobrando, sem remoções acidentais, sem alterações nos arquivos de configuração existentes.
Ele verifica o pkg-plist para entradas ausentes ou supérfluas
Committers de ports às vezes pedem um log do Poudriere juntamente com a apresentação de um patch para avaliar se o patch está pronto para integração na árvore de ports
Ele também é muito simples de configurar e usar, não tem dependências e será executado em qualquer versão suportada do FreeBSD. Esta seção mostra como instalar, configurar e executar o Poudriere como parte do fluxo de trabalho normal de um contribuidor de ports.
Os exemplos nesta seção mostram um layout de arquivo padrão, como padrão no FreeBSD. Substitua quaisquer alterações locais de acordo. A árvore de ports, representada por ${PORTSDIR}
, está localizada em /usr/ports. Ambos ${LOCALBASE}
e ${PREFIX}
são /usr/local por padrão.
10.5.1. Instalando o Poudriere
O Poudriere está disponível na árvore de ports em ports-mgmt/poudriere. Ele pode ser instalado usando o pkg(8) ou a partir do ports:
# pkg install poudriere
ou
# make -C /usr/ports/ports-mgmt/poudriere install clean
Há também uma versão de trabalho em andamento do Poudriere que acabará por se tornar o próximo release. Ele está disponível em ports-mgmt/poudriere-devel. Esta versão de desenvolvimento é usada para as compilações oficiais de pacotes do FreeBSD, então é bem testada. Muitas vezes tem novos recursos interessantes. Um committer de ports desejará usar a versão de desenvolvimento porque é o que é usado na produção e possui todos os novos recursos que farão com que tudo esteja exatamente correto. Um colaborador não precisará necessariamente deles, pois as correções mais importantes são sempre incorporadas na versão release. A principal razão para o uso da versão de desenvolvimento para compilar os pacotes oficiais é porque é mais rápido, de uma forma que encurtará uma compilação completa de 18 horas para 17 horas ao usar um servidor de 32 CPUs high-end com 128GB de RAM. Essas otimizações não terão muita importância ao compilar ports em uma máquina desktop.
10.5.2. Configurando o Poudriere
O port instala um arquivo de configuração padrão, o /usr/local/etc/poudriere.conf. Cada parâmetro é documentado no arquivo de configuração em poudriere(8). Aqui está um arquivo de configuração mínimo de exemplo:
ZPOOL=tank ZROOTFS=/poudriere BASEFS=/poudriere DISTFILES_CACHE=/usr/ports/distfiles RESOLV_CONF=/etc/resolv.conf FREEBSD_HOST=ftp://ftp.freebsd.org SVN_HOST=svn.FreeBSD.org
ZPOOL
O nome do pool de armazenamento do ZFS que o Poudriere deve usar. Deve ser listado na saída de
zpool status
.ZROOTFS
A raiz dos sistemas de arquivos gerenciados do Poudriere. Esta entrada fará com que o Poudriere crie o sistema de arquivo zfs(8) sob
tank/poudriere
.BASEFS
O ponto de montagem da raiz do sistema de arquivo Poudriere. Esta entrada fará com que o Poudriere monte o
tank/poudriere
no/poudriere
.DISTFILES_CACHE
Define onde os distfiles são armazenados. Neste exemplo, o Poudriere e o host compartilham o diretório de armazenamento dos distfiles. Isso evita o download de tarballs que já estão presentes no sistema. Por favor, crie este diretório se ele ainda não existir, para que o Poudriere possa encontrá-lo.
RESOLV_CONF
Utiliza o /etc/resolv.conf do host dentro do jails para a resolução de DNS. Isso é necessário para que as jails possam resolver as URLs dos distfiles durante o download. Não é necessário ao usar um proxy. Consulte o arquivo de configuração padrão para a configuração de proxy.
FREEBSD_HOST
O servidor FTP/HTTP a ser usado quando as jails são instaladas a partir de versões do FreeBSD e atualizadas com o freebsd-update(8). Escolha um servidor cuja localização esteja próxima, por exemplo, se a máquina estiver localizada na Austrália, use
ftp.au.freebsd.org
.SVN_HOST
O servidor de onde as jails são instaladas e atualizadas ao usar o Subversion. Também usado para a árvore de ports quando não estiver usando o portsnap(8). Mais uma vez, escolha um local próximo. Uma lista de espelhos oficiais do Subversion podem ser encontrados na seção sobre Subversion do Handbook do FreeBSD.
10.5.3. Criando Poudriere Jails
Crie as jails de base que serão usadas pelo Poudriere para as compilações:
# poudriere jail -c -j 113Ramd64 -v 11.3-RELEASE -a amd64
Baixe a versão 11.3-RELEASE
para amd64
do servidor FTP dado por FREEBSD_HOST
dentro do poudriere.conf, crie o sistema de arquivos com zfs em tank/poudriere/jails/113Ramd64
, monte-o em /poudriere/jails/113Ramd64 e extrai os tarballs 11.3-RELEASE
neste sistema de arquivos.
# poudriere jail -c -j 11i386 -v stable/11 -a i386 -m svn+https
Criado o tank/poudriere/jaulas/11i386
monte-o em /poudriere/jails/11i386, então confira a dica do Subversion branch do FreeBSD-11-STABLE
a partir do SVN_HOST
dentro do poudriere.conf para dentro de /poudriere/jails/11i386/usr/src, e então complete um buildworld
e instale-o em /poudriere/jails/11i386.
Se uma determinada revisão do Subversion é necessária, anexe ela à string de versão. Por exemplo:
|
Embora seja possível compilar uma versão mais nova do FreeBSD em uma versão mais antiga, na maioria das vezes ela não irá executar. Por exemplo, se uma jail |
Para criar uma jail Poudriere para o
Para executar uma jail |
O protocolo padrão |
Uma lista de jails atualmente conhecidas pelo Poudriere podem ser mostradas com poudriere jail -l
:
# poudriere jail -l
JAILNAME VERSION ARCH METHOD
113Ramd64 11.3-RELEASE amd64 ftp
11i386 11.3-STABLE i386 svn+https
10.5.4. Mantendo as Jails do Poudriere Atualizadas
Gerenciar atualizações é muito simples. O comando:
# poudriere jail -u -j JAILNAME
atualiza a jail especificada para a versão mais recente disponível. Para releases do FreeBSD, atualiza para o patchlevel mais recente com o freebsd-update(8). Para versões do FreeBSD compiladas a partir do código fonte, atualiza para a revisão mais recente na branch do Subversion.
Para jails que empregam um método
|
10.5.5. Configurando a Árvores de Ports para Uso com o Poudriere
Existem várias maneiras de usar árvores de ports no Poudriere. A maneira mais direta é o Poudriere criar uma árvore de ports padrão para si mesmo usando portsnap(8) (se estiver executando FreeBSD 12.1 ou 11.4) ou Subversion (se estiver executando FreeBSD-CURRENT):
# poudriere ports -c -m portsnap
ou
# poudriere ports -c -m svn+https
Estes comandos criam tank/poudriere/ports/default
, monta-o em /poudriere/ports/default e o povoa usando o portsnap(8) ou Subversion. Depois disso, ele é incluído na lista de árvores de ports conhecidas:
# poudriere ports -l
PORTSTREE METHOD TIMESTAMP PATH
default svn+https 2020-07-20 04:23:56 /poudriere/ports/default
Note que a árvore de ports "default" é especial. Cada um dos comandos de compilação explicados posteriormente usará implicitamente essa árvore de ports, a menos que seja especificamente especificado de outra forma. Para usar outra árvore, adicione |
Embora seja útil para compilações em massa regulares, ter esta árvore de ports padrão com o método portsnap(8) pode não ser a melhor maneira de lidar com modificações locais para um contribuidor de ports. Assim como na criação dos jails, é possível usar um método diferente para criar a árvore de ports. Para adicionar uma árvore de ports adicional para testar modificações locais e para o desenvolvimento de ports, baixar a árvore via Subversion (como descrito acima) é preferido:
Os métodos http e https precisam que o devel/subversion seja compilado com a opção |
O método |
10.5.6. Usando Árvores de Ports Gerenciadas Manualmente com o Poudriere
Dependendo do fluxo de trabalho, pode ser extremamente útil usar árvores de ports que são mantidas manualmente. Por exemplo, se houver uma cópia local da árvore de ports em /work/ports, aponte o Poudriere para o local:
Para o Poudriere anterior à versão 3.1.20:
# poudriere ports -c -F -f none -M /work/ports -p development
Para o Poudriere versão 3.1.20 e posterior:
# poudriere ports -c -m null -M /work/ports -p development
Isto será listado na tabela de árvores conhecidas:
# poudriere ports -l
PORTSTREE METHOD TIMESTAMP PATH
development null 2020-07-20 05:06:33 /work/ports
O traço ou |
10.5.7. Mantendo as Árvores de Ports do Poudriere Atualizadas
Tão simples quanto com as jails descritas anteriormente:
# poudriere ports -u -p PORTSTREE
Vai atualizar a PORTSTREE, uma árvore dada pela saída de poudriere -l
, para a última revisão disponível nos servidores oficiais.
As arvores de ports sem um método, veja Usando Árvores de Ports Gerenciadas Manualmente com o Poudriere, não podem ser atualizadas assim. Elas devem ser atualizadas manualmente pelo mantenedor de ports. |
10.5.8. Testando Ports
Depois que as jails e as árvores de ports foram configuradas, o resultado das modificações de um colaborador na árvore de ports pode ser testado.
Por exemplo, modificações locais no port www/firefox localizado em /work/ports/www/firefox pode ser testado na jail 11.3-RELEASE criada anteriormente:
# poudriere testport -j 113Ramd64 -p development -o www/firefox
Isso irá compilar todas as dependências do firefox. Se uma dependência foi criada anteriormente e ainda está atualizada, o pacote pré-criado é instalado. Se uma dependência não tiver um pacote atualizado, ela será compilada com opções padrão em uma jail. Depois disso o firefox será compilado.
A compilação completa de cada port será registrada em /poudriere/data/logs/bulk/113Ri386-development/build-time/logs.
O nome do diretório 113Ri386-development
é derivado dos argumentos para -j
e -p
, respectivamente. Por conveniência, um link simbólico /poudriere/data/logs/bulk/113Ri386-development/latest também é mantido. O link aponta para o mais recente diretório build-time. Neste diretório também se encontra um index.html para que possa ser possível observar o processo de compilação com um navegador web.
Por padrão, o Poudriere limpa as jails e deixa os arquivos de log nos diretórios mencionados acima. Para facilitar a investigação, as jails podem ser mantidas em execução após a compilação, adicionando a opção -i
ao testport
:
# poudriere testport -j 113Ramd64 -p development -i -o www/firefox
Depois que a compilação é concluída, e independentemente de ter sido bem-sucedida, um shell é fornecido dentro da jail. O shell é usado para investigações adicionais. O Poudriere pode ser dito para deixar a jail em execução após a conclusão da compilação com -i
. O Poudriere mostrará o comando para ser executado quando a jail não for mais necessária. E então é possível fazer um jexec(8) para dentro dele:
# poudriere testport -j 113Ramd64 -p development -I -o www/firefox
[...]
====>> Installing local Pkg repository to /usr/local/etc/pkg/repos
====>> Leaving jail 113Ramd64-development-n running, mounted at /poudriere/data/.m/113Ramd64-development/ref for interactive run testing
====>> To enter jail: jexec 113Ramd64-development-n env -i TERM=$TERM /usr/bin/login -fp root
====>> To stop jail: poudriere jail -k -j 113Ramd64 -p development
# jexec 113Ramd64-development-n env -i TERM=$TERM /usr/bin/login -fp root
# [do some stuff in the jail]
# exit
# poudriere jail -k -j 113Ramd64 -p development
====>> Umounting file systems
Uma parte integral da infraestrutura de compilação de ports do FreeBSD é a capacidade de ajustar os ports as preferências pessoais por meio de opções. Elas podem ser testadas com o Poudriere também. Adicionando a opção -c
:
# poudriere testport -c -o www/firefox
Apresenta o diálogo de configuração do port antes que o port seja compilado. Os ports informados após o -o
no formato category/portname
usará as opções especificadas, todas as dependências usarão as opções padrão. O teste de ports dependentes com opções não padrão pode ser realizado usando conjuntos, consulte Usando Conjuntos.
Ao testar ports nos quais o pkg-plist é alterado durante a compilação, dependendo das opções selecionadas, é recomendável executar um teste com todas as opções selecionadas e um com todas as opções desmarcadas. |
10.5.9. Usando Conjuntos
Para todas as ações envolvendo builds, um então chamado conjunto pode ser especificado usando -z setname
. Um conjunto se refere a uma compilação totalmente independente. Isso permite, por exemplo, o uso de testport
com opções não padrão para os ports dependentes.
Para usar sets, o Poudriere espera uma estrutura de diretórios existente semelhante a PORT_DBDIR
, o padrão é /var/db/ports no seu diretório de configuração. Este diretório é então nullfs(5)-montado nas jails onde os ports e suas dependências são compilados. Normalmente, um ponto de partida adequado pode ser obtido copiando de forma recursiva o PORT_DBDIR
para /usr/local/etc/poudriere.d/jailname-portname-setname-options. Isso é descrito em detalhes em poudriere(8). Por exemplo, para testar o www/firefox em um conjunto específico chamado devset
, adicione o parâmetro -z devset
ao comando testport:
# poudriere testport -j 113Ramd64 -p development -z devset -o www/firefox
Isso irá procurar pela existência desses diretórios nesta ordem:
/usr/local/etc/poudriere.d/113Ramd64-development-devset-options
/usr/local/etc/poudriere.d/113Ramd64-devset-options
/usr/local/etc/poudriere.d/113Ramd64-development-options
/usr/local/etc/poudriere.d/devset-options
/usr/local/etc/poudriere.d/development-options
/usr/local/etc/poudriere.d/113Ramd64-options
/usr/local/etc/poudriere.d/options
Desta lista, o Poudrierenullfs(5)-monta a primeira árvore existente de diretório para o diretório /var/db/ports das jails de compilação. Portanto, todas as opções personalizadas são usadas para todos os ports durante essa execução do testport
.
Depois que a estrutura de diretório para um conjunto é fornecida, as opções para um port específico podem ser alteradas. Por exemplo:
# poudriere options -c www/firefox -z devset
O diálogo de configuração para o www/firefox é mostrado e as opções podem ser editadas. As opções selecionadas são salvas no set devset
.
Poudriere é muito flexível na configuração das opções. Elas podem ser configuradas para jails específicas, árvores de ports e para vários ports por um comando. Veja poudriere(8) para detalhes. |
10.5.10. Fornecendo um Arquivo make.conf Customizado
Semelhante ao uso de conjuntos (sets), o Poudriere também usará um make.conf personalizado se for fornecido. Nenhum argumento de linha de comando especial é necessário. Em vez disso, o Poudriere procura por arquivos existentes que correspondam a um esquema de nomes derivado da linha de comando. Por exemplo:
# poudriere testport -j 113Ramd64 -p development -z devset -o www/firefox
faz o Poudriere verificar a existência desses arquivos nesta ordem:
/usr/local/etc/poudriere.d/make.conf
/usr/local/etc/poudriere.d/devset-make.conf
/usr/local/etc/poudriere.d/development-make.conf
/usr/local/etc/poudriere.d/113Ramd64-make.conf
/usr/local/etc/poudriere.d/113Ramd64-development-make.conf
/usr/local/etc/poudriere.d/113Ramd64-devset-make.conf
/usr/local/etc/poudriere.d/113Ramd64-development-devset-make.conf
Ao contrário dos conjuntos, todos os arquivos encontrados serão anexados, naquela ordem, em um make.conf dentro das jails de compilação. Assim, é possível ter variáveis gerais, destinadas a afetar todas as compilações /usr/local/etc/poudriere.d/make.conf. Variáveis especiais, destinadas a afetar apenas determinadas jails ou conjuntos, podem ser setadas em arquivos especiais como make.conf, assim como /usr/local/etc/poudriere.d/113Ramd64-development-devset-make.conf.
Para compilar um conjunto com uma versão não padrão do Perl, por exemplo, 5.20
, usando um conjunto chamado perl5-20
, crie um perl5-20-make.conf com esta entrada:
DEFAULT_VERSIONS+= perl=5.20
Observe o uso de |
10.5.11. Remoção de Distfiles Não Mais Necessários
Poudriere vem com um mecanismo embutido para remover distfiles desatualizados que não são mais usados por qualquer port de uma determinada árvore. O comando
# poudriere distclean -p portstree
irá escanear a pasta distfiles, DISTFILES_CACHE
dentro do poudriere.conf, contra a árvore de ports dada pelo argumento -p portstree
e solicitar a remoção desses distfiles. Para pular o prompt e remover incondicionalmente todos os arquivos não utilizados, o argumento -y
pode ser adicionado:
# poudriere distclean -p portstree -y
Capítulo 11. Atualizando um Port
Quando um port não estiver na versão mais recente disponibilizada pelos autores, atualize a sua cópia de trabalho local do /usr/ports. O port pode já ter sido atualizado para a nova versão.
Ao trabalhar com diversos ports, provavelmente será mais fácil usar o Subversion para manter toda a coleção de ports atualizada, conforme descrito no Handbook. Isso trará o benefício adicional de rastrear todas as dependências de ports.
O próximo passo é ver se há uma atualização já pendente. Para fazer isso, existem duas opções. Há uma interface de pesquisa no Relatório de Problemas do FreeBSD (PR) ou banco de dados de bugs. Selecione Ports & Packages
no menu de seleção múltipla Product
e digite o nome do port no campo Summary
.
No entanto, às vezes as pessoas esquecem de colocar o nome do port no campo Resumo de maneira não ambígua. Nesse caso, tente pesquisar o campo Comment
na seção Detailled Bug Information
, ou tente o Sistema de Monitoramento de Ports do FreeBSD (também conhecido como portsmon
). Este sistema tenta classificar os PRs do port por portname. Para procurar por PRs sobre um port específico, use a Visão geral de um port.
Se não houver nenhum PR pendente, o próximo passo é enviar um email para o mantenedor do port, como apresentado em make maintainer
. Essa pessoa pode já estar trabalhando em uma atualização ou ter algum motivo para não atualizar o port neste momento (devido a, por exemplo, problemas de estabilidade da nova versão), e não há necessidade de duplicar seu trabalho. Note que os ports não mantidos são listadas com um mantenedor ports@FreeBSD.org
, que é apenas a lista de discussão geral de ports, então enviar emails provavelmente não ajudará nesse caso.
Se o mantenedor lhe pedir para fazer a atualização ou não houver mantenedor, então ajude o FreeBSD preparando a atualização! Por favor, faça isso usando o comando diff(1) do sistema base.
Para criar um diff
adequado para um único patch, copie o arquivo que precisa de patching para something.orig, salve as alterações em something e depois crie o patch:
% diff -u something.orig something > something.diff
Caso contrário, use o método svn diff
(Usando o Subversion para Criar Patches) ou copie o conteúdo do port para um diretório completamente diferente e use o resultado do diff(1) recursivo para os diretórios novos e antigos do port (por exemplo, se o diretório de ports modificado for chamado superedit e o original está na nossa árvore como superedit.bak então salve o resultado do comando diff -ruN superedit.bak superedit
). Tanto o diff unificado ou como o de contexto é aceito, mas os committers do port geralmente preferem diffs unificados. Observe o uso da opção -N
— essa é a maneira correta de forçar o diff a lidar adequadamente com o caso de novos arquivos sendo adicionados ou de arquivos antigos sendo excluídos. Antes de nos enviar o diff, por favor, examine a saída para se certificar de que todas as alterações fazem sentido. (Em particular, primeiro limpe os diretórios de trabalho com make clean
).
Se alguns arquivos foram adicionados, copiados, movidos ou removidos, adicione essas informações ao relatório de problemas, para que o committer que pegar o patch saiba quais comandos svn(1) executar. |
Para simplificar operações comuns com arquivos de patch, use make makepatch
como descrito em Patching. Existem outras ferramentas, como /usr/ports/Tools/scripts/patchtool.py. Antes de usá-lo, por favor leia /usr/ports/Tools/scripts/README.patchtool.
Se o port não é mantido e você o utiliza ativamente, por favor, considere se voluntariar como o seu mantenedor. O FreeBSD tem mais de 4000 ports sem mantenedores, e esta é uma área onde mais voluntários são sempre necessários. (Para uma descrição detalhada das responsabilidades dos mantenedores, consulte a seção no Developer’s Handbook.)
Para enviar o diff, use o formulário de envio de bugs (no produto Ports & Packages
, e no componente Individual Port(s)
). Sempre inclua a categoria com o nome do port, seguido por dois pontos e uma breve descrição do problema. Exemplos: category/portname: add FOO option
; category/portname: Update to XY
. Por favor mencione quaisquer arquivos adicionados ou deletados na mensagem, pois eles devem ser explicitamente especificados no svn(1) ao fazer o commit. Não comprima ou codifique o diff.
Antes de enviar o bug, revise a seção Escrevendo um relatório de problema no artigo Relatórios de Problemas. Ele contém muito mais informações sobre como escrever relatórios úteis de problemas.
Se a atualização for motivada por preocupações de segurança ou por uma falha grave em um port que já está disponível na arvore, notifique a Equipe de Gerenciamento de Ports portmgr@FreeBSD.org para solicitar imediata recompilação e redistribuição do pacote do port. Caso contrário, usuários desavisados do |
Por favor, use o diff(1) ou |
Agora que tudo isso foi feito, leia sobre como manter-se atualizado Mantendo-se Atualizado.
11.1. Usando o Subversion para Criar Patches
Quando possível, envie por favor um svn(1)diff. Eles são mais fáceis de manusear do que os diffs entre diretórios "novos e antigos". Nele é mais fácil de ver o que mudou e também é mais fácil de atualizar o diff no caso de algo ter sido modificado na Coleção de Ports desde que o diff foi gerado, ou no caso do committer pedir que algo seja corrigido. Além disso, um patch gerado com svn diff
pode ser facilmente aplicado com svn patch
e irá economizar algum tempo para o committer.
% cd ~/my_wrkdir (1)
% svn co https://svn.FreeBSD.org/ports/head/dns/pdnsd (2)
% cd ~/my_wrkdir/pdnsd
1 | Isso pode ser em qualquer lugar, é claro. Compilações de ports não se limitam ao /usr/ports/. |
2 | O svn.FreeBSD.org é o servidor Subversion público do FreeBSD. Veja Mirrors do Subversion para mais informações. |
Enquanto estiver no diretório de ports, faça as alterações necessárias. Se você adicionar, copiar, mover ou remover um arquivo, use o svn
para registrar essas alterações:
% svn add new_file
% svn copy some_file file_copy
% svn move old_name new_name
% svn remove deleted_file
Certifique-se de verificar o port usando a lista de verificação Testando o Port e Verificando o Port com portlint
.
% svn status
% svn update (1)
1 | Isso tentará mesclar as diferenças entre o patch e a versão do repositório atual. Veja a saída cuidadosamente. A letra na frente de cada nome de arquivo indica o que foi feito com ele. Consulte Prefixos de Atualização de Arquivos do Subversion para uma lista completa. |
U | O arquivo foi atualizado sem problemas. |
G | O arquivo foi atualizado sem problemas (somente quando está trabalhando com um repositório remoto). |
M | O arquivo foi modificado e foi mesclado sem conflitos. |
C | O arquivo foi modificado e foi mesclado com conflitos. |
E se o status C
for exibido como resultado de um svn update
, isso significa que algo mudou no repositório Subversion e o svn(1) não foi capaz de mesclar as alterações locais com as do repositório. É sempre uma boa ideia inspecionar as alterações de qualquer maneira, o svn(1) não sabe nada sobre a estrutura de um port, então pode (e provavelmente irá) mesclar coisas que não fazem sentido.
O último passo é fazer um diff(1) unificado das mudanças:
% svn diff > ../`make -VPKGNAME`.diff
Se os arquivos foram adicionados, copiados, movidos ou removidos, inclua os comandos svn(1) |
Envie o patch seguindo as diretrizes de envios de relatórios de problemas.
11.2. UPDATE e MOVED
11.2.1. /usr/ports/UPDATING
Se a atualização do port exigir etapas especiais, como alteração de arquivos de configuração ou execução de um programa específico, ela deverá ser documentada neste arquivo. O formato de uma entrada neste arquivo é:
YYYYMMDD: AFFECTS: users of portcategory/portname AUTHOR: Your name <Your email address> Special instructions
Quando incluir instruções exatas para o portmaster, portupgrade e/ou instruções ao pkg, por favor, certifique-se de escapar o shell escaping corretamente. Por exemplo, não use:
Como mostrado, o comando só irá funcionar com bourne shells. Em vez disso, use o formato abaixo, que funcionará com ambos bourne shell e c-shell:
|
Recomenda-se que a linha AFFECTS contenha uma glob que corresponda a todos os ports afetados pela entrada, para que as ferramentas automatizadas possam analisá-la com a maior facilidade possível. Se uma atualização diz respeito a todas as versõs do BIND 9 o conteúdo de |
11.2.2. /usr/ports/MOVED
Este arquivo é usado para listar os ports movidos ou removidos. Cada linha no arquivo é composta por nome do port, para onde o port foi movido, quando e por quê. Se o port foi removido, a seção detalhando onde ele estava pode ser deixado em branco. Cada seção deve ser separada pelo caractere |
(pipe), assim:
old name|new name (blank for deleted)|date of move|reason
A data deve ser inserida no formato YYYY-MM-DD
. Novas entradas são adicionadas ao final da lista para mantê-las em ordem cronológica, com a entrada mais antiga no topo da lista.
Se um port foi removido, e depois restaurado, exclua a linha neste arquivo que informa que ele foi removido.
Se um port foi renomeado e depois renomeado de volta para seu nome original, adicione uma nova entrada com o nome intermediário para o nome antigo e remova a entrada antiga para não criar um loop.
Quaisquer alterações devem ser validadas com Se estiver usando um diretório de ports diferente de /usr/ports, use:
|
Capítulo 12. Segurança
12.1. Por Que Segurança é Tão Importante
Bugs ocasionalmente são inseridos em software. Indiscutivelmente, os mais perigosos deles são aqueles que abrem vulnerabilidades de segurança. Do ponto de vista técnico, tais vulnerabilidades devem ser fechadas exterminando os bugs que as causam. No entanto, as políticas para lidar com meros bugs e vulnerabilidades de segurança são muito diferentes.
Um bug pequeno típico afeta apenas os usuários que ativaram alguma combinação de opções que acionam o bug. O desenvolvedor acabará lançando um patch seguido de uma nova versão do software, livre do bug, mas a maioria dos usuários não irá se incomodar em fazer a atualização de imediato porque o bug nunca os incomodou. Um bug crítico que pode causar perda de dados representa um problema grave. No entanto, usuários prudentes sabem que muitos acidentes são possíveis, e que além de erros de software, podem levar à perda de dados, e portanto eles fazem backups dos dados importantes, além disso, um bug crítico será descoberto muito rapidamente.
Uma vulnerabilidade de segurança é diferente. Primeiro, ela pode permanecer despercebida por anos, porque geralmente não causa mau funcionamento do software. Segundo, uma parte mal-intencionada pode usá-la para obter acesso não autorizado a um sistema vulnerável, para destruir ou alterar dados confidenciais; no pior dos casos, o usuário nem notará os danos causados. Terceiro, expor um sistema vulnerável geralmente ajuda os invasores a invadir outros sistemas que não poderiam ser comprometidos de outra forma. Portanto, fechar uma vulnerabilidade por si só não é suficiente: notifique a audiência afetada da maneira mais clara e abrangente, o que lhes permitirá avaliar o perigo e tomar as medidas adequadas.
12.2. Corrigindo Vulnerabilidades de Segurança
Embora seja sobre o assunto de ports e pacotes, uma vulnerabilidade de segurança pode inicialmente aparecer na distribuição original ou nos arquivos do port. No primeiro caso, o desenvolvedor de software original provavelmente lançará um patch ou uma nova versão instantaneamente. Atualize o port prontamente com relação à correção do autor. Se a correção for atrasada por algum motivo, marque o port como FORBIDDEN
ou adicione um arquivo patch no port. No caso de um port vulnerável, conserte o port o mais rápido possível. Em ambos os casos, siga o procedimento padrão para enviar alterações a menos que tenha direitos para enviá-lo diretamente para a árvore de ports.
Ser um committer de ports não é suficiente para fazer um commit em um port arbitrário. Lembre-se que os ports geralmente possuem mantenedores, e eles devem ser respeitados. |
Por favor, certifique-se de que a revisão do port é incrementada assim que a vulnerabilidade for fechada. É assim que os usuários que atualizam pacotes regularmente verão que precisam executar uma atualização. Além disso, um novo pacote será compilado e distribuído por FTP e mirrors WWW, substituindo o vulnerável. Atualize PORTREVISION
a menos que tenha mudado o DISTVERSION
durante a correção da vulnerabilidade. Isso é, incremente PORTREVISION
se adicionar um arquivo de patch ao port, mas não o incremente se atualizar o port para a versão mais recente do software, pois DISTVERSION
já terá sido alterado. Por favor, consulte a seção correspondente para mais informações.
12.3. Mantendo a Comunidade Informada
12.3.1. O Banco de Dados VuXML
Uma medida muito importante e urgente a ser tomada o mais cedo possível ao descobrir uma vulnerabilidade de segurança é notificar a comunidade de usuários de port sobre o perigo. Essa notificação serve a dois propósitos. Primeiro, se o perigo for realmente severo, será prudente aplicar uma solução instantânea. Por exemplo, parar o serviço de rede afetado ou até mesmo desinstalar o port completamente até que a vulnerabilidade seja fechada. Segundo, muitos usuários tendem a atualizar pacotes instalados apenas ocasionalmente. Eles saberão pela notificação que eles devem atualizar o pacote o quanto antes assim que uma versão com a correção estiver disponível.
Dado o grande número de ports na árvore, um aviso de segurança não pode ser emitido em cada incidente sem criar um flood e perder a atenção do público quando se tratar de assuntos realmente sérios. Portanto, vulnerabilidades de segurança encontradas em ports são registradas no banco de dados VuXML do FreeBSD. Os membros do Security Officer Team também monitoram os problemas que requerem suas intervenções.
Committers podem eles mesmos atualizar o banco de dados VuXML, ajudar o Security Officer Team e fornecer informações cruciais para a comunidade mais rapidamente. Aqueles que não são committers ou que descobriram uma vulnerabilidade excepcionalmente severa não devem hesitar em contatar o Security Officer Team diretamente, conforme descrito na página Informações de Segurança do FreeBSD.
O banco de dados VuXML é um documento XML. Seu arquivo fonte vuln.xml é mantido dentro do port security/vuxml. Portanto, o caminho completo do arquivo será PORTSDIR/security/vuxml/vuln.xml. Toda vez que uma vulnerabilidade de segurança é descoberta em um port, favor adicionar uma entrada para ela nesse arquivo. Até que esteja familiarizado com o VuXML, a melhor coisa a fazer é encontrar uma entrada existente que seja parecida, depois copiá-la e usá-la como modelo.
12.3.2. Uma Breve Introdução ao VuXML
O formato XML completo é complexo e está muito além do escopo deste livro. No entanto, para obter informações básicas sobre a estrutura de uma entrada VuXML, apenas a noção de tags é necessária. Os nomes de tags XML são colocados entre colchetes angulares. Cada abertura <tag> deve ter um fechamento correspondente </tag>. As tags podem ser aninhadas. Se aninhadas, as tags internas devem ser fechadas antes das externas. Há uma hierarquia de tags, ou seja, regras mais complexas de aninhamento. Isso é semelhante ao HTML. A principal diferença é que o XML é eXtensible, isto é, com base na definição de tags personalizadas. Devido à sua estrutura intrínseca, o XML por outro lado coloca dados amórficos de uma maneira mais organizada. O VuXML é especialmente adaptado para marcar descrições de vulnerabilidades de segurança.
Agora considere uma entrada VuXML realista:
<vuln vid="f4bc80f4-da62-11d8-90ea-0004ac98a7b9"> (1) <topic>Several vulnerabilities found in Foo</topic> (2) <affects> <package> <name>foo</name> (3) <name>foo-devel</name> <name>ja-foo</name> <range><ge>1.6</ge><lt>1.9</lt></range> (4) <range><ge>2.*</ge><lt>2.4_1</lt></range> <range><eq>3.0b1</eq></range> </package> <package> <name>openfoo</name> (5) <range><lt>1.10_7</lt></range> (6) <range><ge>1.2,1</ge><lt>1.3_1,1</lt></range> </package> </affects> <description> <body xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"> <p>J. Random Hacker reports:</p> (7) <blockquote cite="http://j.r.hacker.com/advisories/1"> <p>Several issues in the Foo software may be exploited via carefully crafted QUUX requests. These requests will permit the injection of Bar code, mumble theft, and the readability of the Foo administrator account.</p> </blockquote> </body> </description> <references> (8) <freebsdsa>SA-10:75.foo</freebsdsa> (9) <freebsdpr>ports/987654</freebsdpr> (10) <cvename>CAN-2010-0201</cvename> (11) <cvename>CAN-2010-0466</cvename> <bid>96298</bid> (12) <certsa>CA-2010-99</certsa> (13) <certvu>740169</certvu> (14) <uscertsa>SA10-99A</uscertsa> (15) <uscertta>SA10-99A</uscertta> (16) <mlist msgid="201075606@hacker.com">http://marc.theaimsgroup.com/?l=bugtraq&m=203886607825605</mlist> (17) <url>http://j.r.hacker.com/advisories/1</url> (18) </references> <dates> <discovery>2010-05-25</discovery> (19) <entry>2010-07-13</entry> (20) <modified>2010-09-17</modified> (21) </dates> </vuln>
1 | Os nomes das tags devem ser auto explicativos, por isso vamos dar uma olhada apenas nos campos que precisam ser preenchidos: |
2 | Esta é a tag de nível superior de uma entrada VuXML. Ela tem um atributo obrigatório, vid , especificando um identificador universalmente único (UUID) para essa entrada (entre aspas). Gere um UUID para cada nova entrada VuXML (e não se esqueça de substituí-lo pelo modelo UUID, a menos que esteja escrevendo a entrada desde o início). Use uuidgen(1) para gerar um UUID VuXML. |
3 | Esta é uma descrição de uma linha do problema encontrado. |
4 | Os nomes dos pacotes afetados são listados nesta tag. Vários nomes podem ser fornecidos, pois vários pacotes podem ser baseados em um único master port ou produto de software. Isso pode incluir branches stable e de desenvolvimento, versões de localidade e slave ports englobando diferentes escolhas de opções importantes de configuração em build-time. |
5 | Versões afetadas de pacote(s) são especificadas com um ou mais intervalos usando uma combinação de elementos <lt> , <le> , <eq> , <ge> e <gt> . Verifique se os intervalos de versão fornecidos não se sobrepõem.Em uma especificação de range, (asterisco) indica o menor número de versão. Em particular, 2. é menor do que 2.a . Portanto, um asterisco pode ser usado em um intervalo para corresponder todas as possíveis versões alfa , beta e RC . Por exemplo,<ge>2.</ge><lt>3.</lt> irá seletivamente corresponder a cada versão 2.x enquanto <ge>2.0</ge><lt>3.0</lt> não irá, pois a versão 2.r3 será ignorada e a versão 3.b estará dentro do range.O exemplo acima especifica que as versões afetadas vão de 1.6 até menor que 1.9 , versões 2.x antes de 2.4_1 e versão 3.0b1 . |
6 | Vários grupos de pacotes relacionados (essencialmente, ports) podem ser listados na seção <affected> . Isso pode ser usado se vários produtos de software (como FooBar, FreeBar e OpenBar) crescerem da mesma base de código e ainda compartilharem seus bugs e vulnerabilidades. Observe a diferença de listar vários nomes em uma única seção <package>. |
7 | Os intervalos de versão têm que incluir PORTEPOCH e PORTREVISION se aplicáveis. Lembre-se que, de acordo com as regras de agrupamento, uma versão com um valor diferente de zero para o PORTEPOCH é maior que qualquer versão sem PORTEPOCH , por exemplo, 3.0,1 é maior que 3.1 ou até mesmo do que 8.9 . |
8 | Este é um resumo do problema. XHTML é usado neste campo. Pelo menos <p> e </p> tem que aparecer. Marcações mais complexas podem ser usadas, mas apenas por uma questão de precisão e clareza: Sem enfeitar, por favor.
Esta seção contém referências a documentos relevantes. Quanto mais referências aplicadas, melhor. |
9 | Isto é um aviso de segurança do FreeBSD. |
10 | Isto é um relatório de problemas do FreeBSD. |
11 | Isto é um identificador MITRE CVE. |
12 | Isto é um ID de bug do SecurityFocus. |
13 | Isto é um aviso de segurança US-CERT. |
14 | Isto é uma nota de vulnerabilidade US-CERT. |
15 | Isto é um alerta de Cyber Segurança US-CERT. |
16 | Isto é um Alerta Técnico de Cyber Segurança US-CERT. |
17 | Esta é uma URL para uma postagem arquivada em uma lista de discussão. O atributo msgid é opcional e pode especificar o ID da mensagem no post. |
18 | Esta é uma URL genérica. Apenas se nenhuma das outras categorias de referência for aplicável. |
19 | Esta é a data em que o problema foi divulgado (YYYY-MM-DD). |
20 | Esta é a data quando a entrada foi adicionada (YYYY-MM-DD). |
21 | Esta é a data em que qualquer informação na entrada foi modificada pela última vez (YYYY-MM-DD). Novas entradas não devem incluir este campo. Adicione-a ao editar uma entrada existente. |
12.3.3. Testando Alterações no Banco de Dados VuXML
Este exemplo descreve uma nova entrada para uma vulnerabilidade no pacote dropbear
que foi corrigido na versão dropbear-2013.59
.
Como pré-requisito, instale uma nova versão do port security/vuxml.
Primeiro, verifique se já existe uma entrada para esta vulnerabilidade. Se houvesse essa entrada, ela deveria corresponder com a versão anterior do pacote, 2013.58
:
% pkg audit dropbear-2013.58
Se não houver nenhuma, adicione uma nova entrada para esta vulnerabilidade.
% cd ${PORTSDIR}/security/vuxml
% make newentry
Verifique sua sintaxe e formatação:
% make validate
Pelo menos um desses pacotes precisa ser instalado:textproc/libxml2, textproc/jade. |
Verifique se a seção <affected>
da entrada irá coincidir com os pacotes corretos:
% pkg audit -f ${PORTSDIR}/security/vuxml/vuln.xml dropbear-2013.58
Certifique-se de que a entrada não produza correspondências incorretas.
Agora, verifique se as versões corretas do pacote são correspondidas pela entrada:
% pkg audit -f ${PORTSDIR}/security/vuxml/vuln.xml dropbear-2013.58 dropbear-2013.59
dropbear-2012.58 is vulnerable:
dropbear -- exposure of sensitive information, DoS
CVE: CVE-2013-4434
CVE: CVE-2013-4421
WWW: http://portaudit.FreeBSD.org/8c9b48d1-3715-11e3-a624-00262d8b701d.html
1 problem(s) in the installed packages found.
A versão anterior é encontrada enquanto a última não.
Capítulo 13. O Que Fazer e Não Fazer
13.1. Introdução
Aqui está uma lista comum de o que fazer ou não, encontrada durante o processo de portabilidade. Verifique o port com relação a essa lista, mas também verifique os ports no banco de dados de PR’s que outros enviaram. Envie quaisquer comentários sobre os ports, conforme descrito em Relatórios de Bugs e Comentários Gerais. Verificar os ports no banco de dados de PR’s irá tornar o processo mais rápido para que possamos fazer o seu commit e para provar que você sabe o que está fazendo.
13.2. WRKDIR
Não escreva nada em arquivos fora do WRKDIR
. WRKDIR
é o único lugar garantido com permissão de escrita durante a compilação do port (consulte instalando ports a partir de um CDROM para um exemplo de construção de ports de uma árvore somente leitura). Os arquivos pkg-* podem ser modificados pela redefinição de uma variável em vez de sobrescrever o arquivo.
13.3. WRKDIRPREFIX
Certifique-se de que o port honre a variável WRKDIRPREFIX
. A maioria dos ports não precisa se preocupar com isso. Em particular, quando se refere a uma variável WRKDIR
de outro port, observe que o local correto é WRKDIRPREFIXPORTSDIR/subdir/name/work e não PORTSDIR/subdir/name/work ou .CURDIR/../../subdir/name/work ou algo assim.
Além disso, se definir WRKDIR
, certifique-se de adicionar ${WRKDIRPREFIX}${.CURDIR}
na frente.
13.4. Diferenciando Sistemas Operacionais e Versões de OS
Alguns códigos precisam de modificações ou compilação condicional com base na versão do FreeBSD Unix em que ele está sendo executado. A maneira preferida de distinguir as versões do FreeBSD é usar as macros __FreeBSD_version e __FreeBSD__ definidas em sys/param.h. Se este arquivo não estiver incluído, adicione o código,
#include <sys/param.h>
para o lugar adequado no arquivo .c.
__FreeBSD__ é definido em todas as versões do FreeBSD para seu principal número de versão. Por exemplo, no FreeBSD 9.x, __FreeBSD__ é definido para 9
.
#if __FreeBSD__ >= 9 # if __FreeBSD_version >= 901000 /* 9.1+ release specific code here */ # endif #endif
Uma lista completa de valores FreeBSD_version
está disponível em Valores FreeBSD_version
.
13.5. Escrevendo Algo Depois do bsd.port.mk
Não escreva nada depois da linha .include <bsd.port.mk>
. Isso geralmente pode ser evitado incluindo bsd.port.pre.mk em algum lugar no meio do Makefile e bsd.port.post.mk no fim.
Inclua o par bsd.port.pre.mk/bsd.port.post.mk ou apenas bsd.port.mk; não misture o uso dos dois. |
bsd.port.pre.mk define apenas algumas variáveis, que podem ser usadas em testes no Makefile, bsd.port.post.mk define o restante.
Aqui estão algumas variáveis importantes definidas no arquivo bsd.port.pre.mk (esta não é a lista completa, por favor leia bsd.port.mk para a lista completa).
Variável | Descrição |
---|---|
| A arquitetura retornada por |
| O tipo de sistema operacional, conforme retornado por |
| A versão de lançamento do sistema operacional (por exemplo, |
| A versão numérica do sistema operacional; o mesmo que |
| A base da árvore "local" (por exemplo, |
| Onde o port se instala (veja mais sobre a variável |
Quando |
Aqui estão alguns exemplos de coisas que podem ser adicionadas depois do bsd.port.pre.mk:
# no need to compile lang/perl5 if perl5 is already in system .if ${OSVERSION} > 300003 BROKEN= perl is in system .endif
Sempre use tab em vez de espaços após o argumento BROKEN=
.
13.6. Uso de Declarações exec
em Wrapper Scripts
Se o port instalar um script shell cuja finalidade é executar outro programa, e se a execução desse programa for a última ação executada pelo script, certifique-se de executar o programa usando a função exec
, por exemplo:
#!/bin/sh exec %%LOCALBASE%%/bin/java -jar %%DATADIR%%/foo.jar "$@"
A declaração de exec
substitui o processo do shell pelo programa especificado. E se exec
for omitido, o processo do shell permanece na memória enquanto o programa está sendo executado e consome desnecessariamente recursos do sistema.
13.7. Faça as Coisas Racionalmente
O Makefile deve fazer as coisas de uma maneira simples e razoável. Tornar algumas linhas mais curtas ou mais legíveis é sempre melhor. Exemplos incluem usar um construtor .if
do make em vez de um construtor if
do shell, não redefinir do-extract
se redefinir EXTRACT*
é o suficiente e usar GNU_CONFIGURE
ao invés de CONFIGURE_ARGS += --prefix=${PREFIX}
.
Se um monte de código novo é necessário para fazer algo, já pode haver uma implementação dele em bsd.port.mk. Embora seja difícil de ler, há muitos problemas aparentemente difíceis para os quais bsd.port.mk já fornece uma solução simples.
13.8. Respeite Ambos CC
e CXX
O port deve respeitar tanto CC
e CXX
. O que queremos dizer com isso é que o port não deve definir os valores dessas variáveis absolutamente, sobrepondo os valores existentes; em vez disso, pode anexar quaisquer valores necessários aos valores existentes. Isso é para que as opções de build que afetam todos os ports possam ser definidas globalmente.
Se o port não respeitar essas variáveis, por favor adicione NO_PACKAGE=ignores either cc or cxx
ao Makefile.
Aqui está um exemplo do Makefile respeitando ambos CC
e CXX
. Note o ?=
:
CC?= gcc
CXX?= g++
Aqui está um exemplo que não respeita nem CC
nem CXX
:
CC= gcc
CXX= g++
Ambos CC
e CXX
podem ser definidos em sistemas FreeBSD no arquivo /etc/make.conf. O primeiro exemplo define um valor se não foi definido anteriormente no arquivo /etc/make.conf, preservando quaisquer definições de todo o sistema. O segundo exemplo atrapalha qualquer coisa previamente definida.
13.9. Respeite CFLAGS
O port deve respeitar a variável CFLAGS
. O que queremos dizer com isso é que o port não deve definir o valor dessa variável absolutamente, substituindo o valor existente. Em vez disso, pode anexar quaisquer valores necessários ao valor existente. Isso é para que as opções de build que afetam todos os ports possam ser definidas globalmente.
Se isso não acontecer, por favor adicione NO_PACKAGE=ignores cflags
ao Makefile.
Aqui está um exemplo de Makefile respeitando CFLAGS
. Note o +=
:
CFLAGS+= -Wall -Werror
Aqui está um exemplo que não respeita CFLAGS
:
CFLAGS= -Wall -Werror
CFLAGS
são definidas em sistemas FreeBSD no arquivo /etc/make.conf. O primeiro exemplo acrescenta flags adicionais para a variável CFLAGS
, preservando quaisquer definições de todo o sistema. O segundo exemplo atrapalha qualquer coisa previamente definida.
Remove flags de otimização do Makefile de terceiros. O sistema de variáveis CFLAGS
contém flags de otimização de todo o sistema. Um exemplo de um Makefile não modificado:
CFLAGS= -O3 -funroll-loops -DHAVE_SOUND
Usando flags de otimização do sistema, o Makefile seria semelhante a este exemplo:
CFLAGS+= -DHAVE_SOUND
13.10. Logs de Compilação Detalhados
Faz com que o sistema de build dos ports exiba todos os comandos executados durante o estágio de build. Os registros de build completos são cruciais para depurar problemas de ports.
Exemplo de log de compilação não informativo (ruim):
CC source1.o CC source2.o CCLD someprogram
Exemplo de log de compilação detalhado (bom):
cc -O2 -pipe -I/usr/local/include -c -o source1.o source1.c cc -O2 -pipe -I/usr/local/include -c -o source2.o source2.c cc -o someprogram source1.o source2.o -L/usr/local/lib -lsomelib
Alguns sistemas de build, como o CMake, ninja e GNU configure são configurados para registro detalhado pelo framework do ports. Em outros casos, os ports podem precisar de ajustes individuais.
13.11. Feedback
Envie mudanças aplicáveis e correções para o mantenedor upstream para inclusão na próxima versão do código. Isso torna a atualização para a próxima versão muito mais fácil.
13.12. README.html
README.html não faz parte do port, mas é gerado com o comando make readme
. Não inclua este arquivo em patches ou commits.
Se o comando |
13.13. Marcando um Port não Instalável com a variável BROKEN
, FORBIDDEN
ou IGNORE
Em certos casos, os usuários devem ser impedidos de instalar um port. Existem várias variáveis que podem ser usadas no Makefile de um port para informar ao usuário que o port não pode ser instalado. O valor dessas variáveis make será o motivo que é mostrado aos usuários do porque o port se recusa a se instalar. Por favor, use a variável correta. Cada variável transmite significados radicalmente diferentes, tanto para usuários quanto para sistemas automatizados que dependem do Makefile, assim como o cluster de compilação de ports, FreshPorts e portsmon.
13.13.1. Variáveis
BROKEN
é reservada para ports que atualmente não compilam, instalam, desinstalam ou que não são executados corretamente. Use-o para ports em que o problema é considerado temporário.Se instruído, o cluster de build ainda tentará compilar eles para ver se o problema subjacente foi resolvido. (No entanto, em geral, o cluster é executado sem isso.)
Por exemplo, use
BROKEN
quando um port:não compila
falha em sua configuração ou no processo de instalação
instala arquivos fora do ${PREFIX}
não remove todos os seus arquivos corretamente após a desinstalação (no entanto, pode ser aceitável, e desejável, que o port deixe arquivos modificados pelo usuário por fora do port)
tem problemas em tempo de execução em sistemas nos quais é necessário que ele seja executado corretamente.
A variável
FORBIDDEN
é usada para ports que contêm uma vulnerabilidade de segurança ou causam grande preocupação em relação à segurança de um sistema FreeBSD com um determinado port instalado (por exemplo, um programa de confiança inseguro ou um programa que fornece serviços facilmente exploráveis). Marcar ports comoFORBIDDEN
assim que um determinado software tiver uma vulnerabilidade e não houver atualização liberada. Idealmente, atualize os ports o mais rápido possível quando uma vulnerabilidade de segurança for descoberta para reduzir o número de hosts vulneráveis do FreeBSD (gostamos de ser conhecidos pela segurança), mas às vezes há um intervalo de tempo entre a divulgação de uma vulnerabilidade e uma versão atualizada do software vulnerável. Não marque um port comoFORBIDDEN
por qualquer outro motivo que não seja segurança.A variável
IGNORE
é reservada para ports que não devem ser compilados por algum outro motivo. Use-a para ports em que o problema é considerado estrutural. O cluster de build não criará, sob nenhuma circunstância, ports marcados com a variávelIGNORE
. Por exemplo, useIGNORE
quando um port:não funciona na versão instalada do FreeBSD
tem um distfile que não pôde ser obtido automaticamente devido a restrições de licenciamento
não funciona com algum outro port atualmente instalado (por exemplo, o port depende do www/apache20 mas www/apache22 está instalado)
Se um port entrar em conflito com um port que está atualmente instalado (por exemplo, se eles instalam um arquivo no mesmo local que executa uma função diferente), use a variável
CONFLICTS
como uma alternativa.CONFLICTS
ajustaráIGNORE
por si próprio.
13.13.2. Notas de Implementação
Não coloque os valores de BROKEN
, IGNORE
e variáveis relacionadas entre aspas. Devido à forma como a informação é mostrada ao usuário, o texto das mensagens para cada variável é diferente:
BROKEN= fails to link with base -lcrypto
IGNORE= unsupported on recent versions
resultando nesta saída a partir do comando make describe
:
===> foobar-0.1 is marked as broken: fails to link with base -lcrypto.
===> foobar-0.1 is unsupported on recent versions.
13.14. Considerações Arquitetônicas
13.14.1. Notas Gerais sobre Arquiteturas
O FreeBSD roda em muito mais arquiteturas de processador do que apenas as conhecidas baseadas em x86. Alguns ports possuem restrições específicas para uma ou mais dessas arquiteturas.
Para a lista de arquiteturas suportadas, execute:
cd ${SRCDIR}; make targets
Os valores são mostrados no formato TARGET
/TARGET_ARCH
. O makevar ARCH
somente leitura do ports é configurado com base no valor de TARGET_ARCH
. Os Makefiles dos Ports devem testar o valor deste Makevar.
13.14.2. Marcando um Port como de Arquitetura Neutra
Os ports que não possuem requisitos ou arquivos dependentes de arquitetura são identificados com NO_ARCH=yes
.
|
13.14.3. Marcando um port para ser ignorado apenas em determinadas arquiteturas
Para marcar um port com
IGNORE
apenas em determinadas arquiteturas, existem duas outras variáveis de conveniência que irão setar automaticamenteIGNORE
:ONLY_FOR_ARCHS
eNOT_FOR_ARCHS
. Exemplos:ONLY_FOR_ARCHS= i386 amd64
NOT_FOR_ARCHS= ia64 sparc64
Uma mensagem de
IGNORE
customizada pode ser definida usando as variáveisONLY_FOR_ARCHS_REASON
eNOT_FOR_ARCHS_REASON
. É possível definir entradas por arquitetura com as variáveisONLY_FOR_ARCHS_REASON_ARCH
eNOT_FOR_ARCHS_REASON_ARCH
.
13.14.4. Unknown Title!
Se um port baixar e instalar binários i386, defina a variável
IA32_BINARY_PORT
. Se esta variável estiver definida,/usr/lib32 deve estar presente para versões IA32 de bibliotecas e o kernel deve suportar compatibilidade com IA32. Se uma dessas duas dependências não forem satisfeitas,IGNORE
será definido automaticamente.
13.14.5. Considerações Específicas do Cluster
Alguns ports tentam se ajustar à máquina exata em que estão sendo compilados, definindo
-march=native
para o compilador. Isso deve ser evitado: liste-o em uma opção desativada por padrão ou exclua-o completamente.Caso contrário, o pacote padrão produzido pelo cluster de compilação pode não rodar em todas as máquinas desse
ARCH
.
13.15. Marcando um Port para Remoção com DEPRECATED
ou EXPIRATION_DATE
Lembre-se que BROKEN
e FORBIDDEN
devem ser usados como um recurso temporário se um port não estiver funcionando. Ports permanentemente quebrados serão removidos da árvore por completo.
Quando fizer sentido, os usuários podem ser avisados sobre uma remoção de port pendente com as variáveis DEPRECATED
e EXPIRATION_DATE
. A primeira é uma string que indica porque o port está programado para remoção; a segunda é uma string no formato ISO 8601 (YYYY-MM-DD). Ambos serão mostrados ao usuário.
É possível definir a variável DEPRECATED
sem uma EXPIRATION_DATE
(por exemplo, recomendando uma versão mais nova do port), mas o contrário não faz sentido.
Não existe uma política definida sobre o tempo de aviso a ser dado. A prática atual parece ser de um mês para problemas relacionados à segurança e dois meses para problemas de compilação. Isso também dá a algum interessado um pouco de tempo para resolver os problemas.
13.16. Evite o Uso do Construtor .error
A maneira correta de um Makefile sinalizar que o port não pode ser instalado devido a algum fator externo (por exemplo, o usuário especificou uma combinação ilegal de opções de compilação) é definir um valor não vazio para IGNORE
. Este valor será formatado e mostrado ao usuário pelo comando make install
.
É um equívoco comum usar .error
para esse propósito. O problema com isso é que muitas ferramentas automatizadas que funcionam com a árvore de ports falharão nessa situação. A ocorrência mais comum disso é encontrada ao tentar construir o arquivo /usr/ports/INDEX (Veja Executando make describe
). No entanto, comandos ainda mais triviais, como make maintainer
também irão falhar neste cenário. E Isto não é aceitável.
.error
O primeiro dos próximos dois trechos de Makefile irá fazer o make index
falhar, enquanto o segundo não:
.error "option is not supported"
IGNORE=option is not supported
13.17. Uso de sysctl
O uso de sysctl é desencorajado, exceto nos targets. Isso porque ele seria processado na execução de qualquer makevar
, como os usados durante um make index
, e assim teria que executar o comando, retardando ainda mais esse processo.
Use apenas sysctl(8) através de SYSCTL
, pois contém o caminho completo e pode ser modificado, se alguém tiver uma necessidade especial.
13.18. Atualizando Distfiles
De vez em quando os autores de software alteram o conteúdo dos distfiles liberados sem alterar o nome do arquivo. Verifique se as alterações são oficiais e se foram realizadas pelo autor. Já aconteceu no passado em que o distfile foi silenciosamente alterado nos servidores de download com a intenção de prejudicar ou comprometer a segurança do usuário final.
Coloque o antigo distfile de lado, faça o download do novo, descompacte-o e compare o conteúdo com o diff(1). Se não houver nada suspeito, atualize o distinfo.
Certifique-se de resumir as diferenças no log do PR e do commit, para que outras pessoas saibam que nada de ruim aconteceu. |
Contate os autores do software e confirme as alterações com eles.
13.19. Uso de Padrões POSIX
Os ports do FreeBSD geralmente esperam conformidade com POSIX. Alguns softwares e sistemas de compilação fazem suposições baseadas em um sistema operacional ou ambiente específico que pode causar problemas quando usado em um port.
Não use /proc se houver outras maneiras de obter as informações. Por exemplo, setprogname(argv[0])
dentro de main()
e depois getprogname(3) para saber o nome do executável.
Não confie em comportamento não documentado pelo POSIX.
Não registre timestamps no caminho crítico do aplicativo se ele também funcionar sem. Obter registros de timestamps pode ser lento, dependendo da precisão dos registros de timestamp no SO. Se os timestamps forem realmente necessários, determine o quão precisos eles devem ser e use uma API documentada para fornecer a precisão necessária.
Um número razoável de syscalls simples (por exemplo gettimeofday(2), getpid(2)) são muito mais rápidos no Linux™ do que em qualquer outro sistema operacional, devido ao armazenamento em cache e às otimizações de desempenho do vsyscall. Não confie que seus custos sejam baratos em aplicativos de desempenho crítico. Em geral, tente evitar as syscalls se possível.
Não confie no comportamento de sockets específicos do Linux™. Em particular, os tamanhos padrão do buffer de socket são diferentes (chamadas setsockopt(2) com SO_SNDBUF
e SO_RCVBUF
, e enquanto o send(2) do Linux™'s bloqueia quando o buffer do socket está cheio, o do FreeBSD falhará e definirá ENOBUFS
no errno).
Se for necessário depender de um comportamento não padrão, encapsule-o adequadamente em uma API genérica, verifique o comportamento no estágio de configuração e pare se ele estiver ausente.
Verifique as páginas de manual para ver se a função usada é uma interface POSIX (na seção "STANDARDS" da página de manual).
Não assuma que /bin/sh é o bash. Certifique-se de que uma linha de comando passada para system(3) irá funcionar com um shell compatível com POSIX.
Uma lista de bashismos comum está disponível aqui.
Verifique se os cabeçalhos estão incluídos no POSIX ou da maneira recomendada na página do manual. Por exemplo,sys/types.h é muitas vezes esquecido, o que não é tanto um problema para o Linux™ como é para o FreeBSD.
13.20. Miscelânea
Sempre verifique duas vezes os arquivos pkg-descr e pkg-plist. Se estiver revisando um port e uma melhor formulação puder ser alcançada, faça isso.
Não faça mais cópias da Licença GNU General Public License em nosso sistema. Obrigado.
Por favor, tenha cuidado ao notar quaisquer questões legais! Não nos deixe distribuir software ilegalmente!
Capítulo 14. Um Exemplo de Makefile
Aqui está um exemplo de Makefile que pode ser usado para criar um novo port. Certifique-se de remover todos os comentários extras (entre colchetes).
O formato apresentado é o recomendado para ordenar variáveis, linhas vazias entre seções e assim por diante. Esse formato é projetado para que as informações mais importantes sejam fáceis de serem localizadas. Recomendamos usar o portlint para verificar o Makefile.
[the header...just to make it easier for us to identify the ports.] # $FreeBSD: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml 54410 2020-08-05 22:13:01Z dbaio $ [ ^^^^^^^^^ This will be automatically replaced with RCS ID string by SVN when it is committed to our repository. If upgrading a port, do not alter this line back to "$FreeBSD: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml 54410 2020-08-05 22:13:01Z dbaio $". SVN deals with it automatically.] [section to describe the port itself and the master site - PORTNAME and PORTVERSION or the DISTVERSION* variables are always first, followed by CATEGORIES, and then MASTER_SITES, which can be followed by MASTER_SITE_SUBDIR. PKGNAMEPREFIX and PKGNAMESUFFIX, if needed, will be after that. Then comes DISTNAME, EXTRACT_SUFX and/or DISTFILES, and then EXTRACT_ONLY, as necessary.] PORTNAME= xdvi DISTVERSION= 18.2 CATEGORIES= print [do not forget the trailing slash ("/")! if not using MASTER_SITE_* macros] MASTER_SITES= ${MASTER_SITE_XCONTRIB} MASTER_SITE_SUBDIR= applications PKGNAMEPREFIX= ja- DISTNAME= xdvi-pl18 [set this if the source is not in the standard ".tar.gz" form] EXTRACT_SUFX= .tar.Z [section for distributed patches -- can be empty] PATCH_SITES= ftp://ftp.sra.co.jp/pub/X11/japanese/ PATCHFILES= xdvi-18.patch1.gz xdvi-18.patch2.gz [If the distributed patches were not made relative to ${WRKSRC}, this may need to be tweaked] PATCH_DIST_STRIP= -p1 [maintainer; *mandatory*! This is the person who is volunteering to handle port updates, build breakages, and to whom a users can direct questions and bug reports. To keep the quality of the Ports Collection as high as possible, we do not accept new ports that are assigned to "ports@FreeBSD.org".] MAINTAINER= asami@FreeBSD.org COMMENT= DVI Previewer for the X Window System [license -- should not be empty] LICENSE= BSD2CLAUSE LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/LICENSE [dependencies -- can be empty] RUN_DEPENDS= gs:print/ghostscript [If it requires GNU make, not /usr/bin/make, to build...] USES= gmake [If it is an X application and requires "xmkmf -a" to be run...] USES= imake [this section is for other standard bsd.port.mk variables that do not] belong to any of the above] [If it asks questions during configure, build, install...] IS_INTERACTIVE= yes [If it extracts to a directory other than ${DISTNAME}...] WRKSRC= ${WRKDIR}/xdvi-new [If it requires a "configure" script generated by GNU autoconf to be run] GNU_CONFIGURE= yes [et cetera.] [If it requires options, this section is for options] OPTIONS_DEFINE= DOCS EXAMPLES FOO OPTIONS_DEFAULT= FOO [If options will change the files in plist] OPTIONS_SUB=yes FOO_DESC= Enable foo support FOO_CONFIGURE_ENABLE= foo [non-standard variables to be used in the rules below] MY_FAVORITE_RESPONSE= "yeah, right" [then the special rules, in the order they are called] pre-fetch: i go fetch something, yeah post-patch: i need to do something after patch, great pre-install: and then some more stuff before installing, wow [and then the epilogue] .include <bsd.port.mk>
Capítulo 15. Ordem das Variáveis nos Makefiles de Port
As primeiras seções do Makefile devem sempre vir na mesma ordem. Este padrão faz com que todos possam ler facilmente qualquer port sem ter que procurar variáveis em uma ordem aleatória.
A primeira linha de um Makefile é sempre um comentário contendo o ID de controle de versão do Subversion, seguido por uma linha vazia. Em novos ports, parece assim:
# $FreeBSD: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml 54410 2020-08-05 22:13:01Z dbaio $
Nos ports existentes, o Subversion expandiu essa entrada ficando assim:
# $FreeBSD: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml 54410 2020-08-05 22:13:01Z dbaio $
As seções e variáveis descritas aqui são obrigatórias em um port comum. Em um port slave, muitas seções e variáveis podem ser ignoradas. |
Cada bloco seguinte deve ser separado do bloco anterior por uma única linha em branco. Nos blocos a seguir, apenas defina as variáveis que são requeridas pelo port. Defina essas variáveis na ordem em que são mostradas aqui. |
15.1. Bloco PORTNAME
Este bloco é o mais importante. Ele define o nome do port, a versão, o local do arquivo de distribuição e a categoria. As variáveis devem estar nesta ordem:
15.4. Bloco LICENSE
Este bloco é opcional, embora seja altamente recomendado. As variáveis são:
LICENSE_GROUPS
ouLICENSE_GROUPS_NAME
LICENSE_NAME
ouLICENSE_NAME_NAME
LICENSE_TEXT
ouLICENSE_TEXT_NAME
LICENSE_FILE
ouLICENSE_FILE_NAME
LICENSE_PERMS
ouLICENSE_PERMS_NAME_
LICENSE_DISTFILES
ouLICENSE_DISTFILES_NAME
Se houver várias licenças, ordene as variáveis LICENSE_VAR_NOME pelo nome de licença.
15.5. Mensagens Genéricas BROKEN
/IGNORE
/DEPRECATED
Este bloco é opcional. As variáveis são:
Se o port estiver marcado como BROKEN quando algumas condições forem atendidas, e tais condições puderem ser testadas somente após incluir o bsd.port.options.mk ou bsd.port.pre.mk, então essas variáveis devem ser definidas mais tarde, em O Restante das Variáveis. |
15.7. Flavors
Este bloco é opcional.
Comece esta seção com as definições de FLAVORS
. Continue com as possíveis variáveis assistentes de Flavors. Veja Usando FLAVORS para maiores informações.
Variáveis de definição de construção não disponíveis como assistentes, usando .if ${FLAVOR:U} == foo
devem ir em abaixo de suas respectivas seções.
15.8. USES
e USE_x
Comece esta seção com a definição da variável USES
e, em seguida, possíveis variáveis USE_x
.
Mantenha as variáveis relacionadas juntas. Por exemplo, se estiver usando a variável USE_GITHUB
, coloque sempre as variáveis GH_*
logo após ela.
15.9. Variáveis Padrão bsd.port.mk
Este bloco de seção é para variáveis que podem ser definidas em bsd.port.mk que não pertencem a nenhum dos blocos de seção anteriores.
A ordem não é importante, no entanto, tente manter variáveis semelhantes juntas. Por exemplo, variáveis USERS
e GROUPS
. Variáveis de configuração CONFIGURE*
e *
CONFIGURE
. Lista de arquivos e diretórios PORTDOCS
e PORTEXAMPLES
.
15.10. Opções e Assistentes
Se o port usa o framework de opções, defina OPTIONS_DEFINE
e OPTIONS_DEFAULT
, então as outras variáveis OPTIONS*
, depois as de descrições *
DESC
, e então os assistentes de opções. Tente e ordene todas essas variáveis alfabeticamente.
As opções FOO
e BAR
não possuem uma descrição padrão, portanto, é necessário escrever uma. As outras opções já possuem em Mk/bsd.options.desc.mk então escrever uma não é necessário. Opções DOCS
e EXAMPLES
usam os assistentes de destino para instalar seus arquivos, eles são mostrados aqui por completo, apesar de pertencerem a Os Targets, então outras variáveis e destinos podem ser inseridos antes deles.
OPTIONS_DEFINE= DOCS EXAMPLES FOO BAR OPTIONS_DEFAULT= FOO OPTIONS_RADIO= SSL OPTIONS_RADIO_SSL= OPENSSL GNUTLS OPTIONS_SUB= yes BAR_DESC= Enable bar support FOO_DESC= Enable foo support BAR_CONFIGURE_WITH= bar=${LOCALBASE} FOO_CONFIGURE_ENABLE= foo GNUTLS_CONFIGURE_ON= --with-ssl=gnutls OPENSSL_CONFIGURE_ON= --with-ssl=openssl post-install-DOCS-on: ${MKDIR} ${STAGEDIR}${DOCSDIR} cd ${WRKSRC}/doc && ${COPYTREE_SHARE} . ${STAGEDIR}${DOCSDIR} post-install-EXAMPLES-on: ${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR} cd ${WRKSRC}/ex && ${COPYTREE_SHARE} . ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR}
15.11. O Restante das Variáveis
E então, o restante das variáveis que não são mencionadas nos blocos anteriores.
15.12. Os Targets
Depois que todas as variáveis são definidas, targets opcionais make(1) podem ser definidos. Mantenha pre-*
antes de post-*
e na mesma ordem em que as diferentes etapas são executadas:
fetch
extract
patch
configure
build
install
test
Ao usar os assistentes de opções, os targets são classificados alfabeticamente, mas mantenha post-install: # install generic bits post-install-DOCS-on: # Install documentation post-install-X11-on: # Install X11 related bits post-install-X11-off: # Install bits that should be there if X11 is disabled |
Capítulo 16. Mantendo-se Atualizado
A coleção de Ports do FreeBSD está em constante mudança. Aqui estão algumas informações sobre como se manter atualizado.
16.1. FreshPorts
Uma das maneiras mais fáceis de saber sobre atualizações que já foram submetidas é assinando o FreshPorts. Múltiplos ports podem ser monitoradas. Os mantenedores são fortemente encorajados a se inscrever, porque eles receberão uma notificação não apenas de suas próprias mudanças, mas também de quaisquer mudanças que qualquer outro committer do FreeBSD tenha feito. (Geralmente é necessário para acompanhar as mudanças na estrutura de ports subjacentes - embora seja mais educado receber um aviso antecipado daqueles que submeterem essas mudanças, às vezes isso é negligenciado ou impraticável. Além disso, em alguns casos, as alterações são muito menores por natureza. Esperamos que todos usem seu melhor julgamento nesses casos.)
Para usar o FreshPorts, é necessário uma conta. Aqueles com endereços de email registrados @FreeBSD.org
verão um link opt-in no lado direito das páginas web. Aqueles que já possuem uma conta no FreshPorts, mas não estão usando endereço de email @FreeBSD.org
podem alterar o e-mail para @FreeBSD.org
, se inscrever, e então alterar o email novamente.
O FreshPorts também possui um recurso de teste de sanidade que testa automaticamente cada commit na árvore de ports do FreeBSD. Se inscrito neste serviço, um committer receberá notificações de quaisquer erros que o FreshPorts detectar durante o teste de sanidade de seus commits.
16.2. A interface Web para o Repositório do Código Fonte
É possível visualizar os arquivos no repositório de código fonte usando uma interface web. As alterações que afetam todo o sistema de ports agora são documentadas no arquivo CHANGES. As alterações que afetam os ports individuais agora são documentadas no arquivo UPDATING. No entanto, a resposta definitiva a qualquer questão é, sem dúvida, ler o código fonte do arquivo bsd.port.mk e arquivos associados.
16.3. A Lista de Discussão de Ports do FreeBSD
Como um mantenedor de ports, considere assinar a lista de discussão de ports do FreeBSD. Mudanças importantes na maneira como os ports funcionam serão anunciadas nela e depois serão inseridas no arquivo CHANGES.
Se o volume de mensagens nesta lista de discussão for muito alto, considere seguir a lista de anúncios de ports do FreeBSD que contém apenas os anúncios.
16.4. O Cluster de Compilação de Ports do FreeBSD
Um dos pontos fortes menos divulgados do FreeBSD é que um cluster inteiro de máquinas é dedicado na compilação continua da Coleção de Ports, para cada um dos principais releases do SO e para cada arquitetura Tier-1.
Ports individuais são compilados a menos que sejam especificamente marcados com IGNORE
. Ports marcados com BROKEN
ainda sofrem tentativas de compilação, para verificarem se o problema foi resolvido. (Isso é feito passando TRYBROKEN
para o Makefile do port.)
16.5. Portscout: o Scanner de Distfile de Ports do FreeBSD
O cluster de compilação é dedicado na compilação da última versão de cada port com os distfiles que já foram baixados. No entanto, como a Internet muda continuamente, os distfiles podem desaparecer rapidamente. Portscout, o scanner de distfile de Ports do FreeBSD, tenta consultar cada site de download para cada port e assim descobrir se cada distfile ainda está disponível.Portscout pode gerar relatórios em HTML e enviar emails sobre novos ports disponíveis para aqueles que os solicitam. A menos que não seja assinado de outra forma, os mantenedores são solicitados a verificar periodicamente as mudanças, seja manualmente ou usando o feed RSS.
A primeira página do Portscout fornece o endereço de e-mail do mantenedor de port, o número de ports pelos quais o mantenedor é responsável, o número desses ports com novos distfiles e a porcentagem dos ports que estão desatualizados. A função de pesquisa permite pesquisar por endereço de email de um mantenedor específico e permite também selecionar se apenas os ports desatualizados serão mostrados.
Ao clicar no endereço de email de um mantenedor, uma lista de todos os seus ports é exibida, junto com a categoria do port, o número da versão atual, se há ou não uma nova versão, quando o port foi atualizado e finalmente quando foi sua última checagem. Uma função de pesquisa nesta página permite que o usuário pesquise por um port específico.
Clicar em um nome de port na lista exibe as informações FreshPorts do port.
16.6. O Sistema de Monitoramento de Ports do FreeBSD
Outro recurso útil é o Sistema de Monitoramento de Ports do FreeBSD (também conhecido como portsmon
). Este sistema compreende em um banco de dados que processa informações de várias fontes e permite que ele seja acessado através de uma interface web. Atualmente, os Relatórios de Problemas (PRs) dos ports, os logs de erros do cluster de compilação e os arquivos individuais da coleção de ports são usados. No futuro, isso será expandido para incluir pesquisa de distfile, bem como outras fontes.
Para começar, use a página de busca Overview of One Port para encontrar todas as informações sobre um port.
Este é o único recurso disponível que mapeia entradas de PR para nomes de ports. Os remetentes de PR nem sempre incluem o nome do port em sua Sinopse, embora preferiríamos que eles o fizessem. Logo, portsmon
é um bom lugar para descobrir se um port existente tem algum PR arquivado, qualquer erro de compilação ou se um novo port que o mantenedor está considerando criar já foi submetido.
Capítulo 17. Usando Macros USES
17.1. Uma introdução ao USES
As macros USES
facilitam declarar requisitos e configurações de um port. Elas podem adicionar dependências, alterar o comportamento de compilação do port, adicionar metadados a pacotes e assim por diante, tudo selecionando valores simples e predefinidos.
Cada seção deste capítulo descreve um possível valor para USES
, juntamente com seus possíveis argumentos. Argumentos são anexados ao valor após dois pontos (:
). Vários argumentos são separados por vírgulas (,
).
USES= bison perl
USES= tar:xz
USES= drupal:7,theme
USES= pgsql:9.3+ cpe python:2.7,build
17.2. 7z
Argumentos possíveis: (none), p7zip
, partial
Extrair usando 7z(1) ao invés de bsdtar(1) e definir EXTRACT_SUFX=.7z
. A opção p7zip
força uma dependência do 7z
a partir de archivers/p7zip se aquele do sistema base não for capaz de extrair os arquivos. EXTRACT_SUFX
não é alterado se a opção partial
é usada, isso pode ser usado se o arquivo de distribuição principal não tiver extensão .7z.
17.3. ada
Argumentos possíveis: (none), 5
, 6
Depende de um compilador capaz de usar Ada e define a variável CC
de acordo. O padrão é usar gcc 5 do ports. Use a opção de versão :X
para forçar a compilação com uma versão diferente.
17.4. autoreconf
Argumentos possíveis: (none), build
Execute autoreconf
. Ele encapsula os comandos aclocal
, autoconf
, autoheader
, automake
, autopoint
e libtoolize
. Cada comando aplica-se a ${AUTORECONF_WRKSRC} /configure.ac ou seu nome antigo ${AUTORECONF_WRKSRC}/configure.in. E se configure.ac define subdiretórios com seus próprios configure.ac usando AC_CONFIG_SUBDIRS
, autoreconf
irá recursivamente atualizar aqueles também. O argumento :build
só adiciona dependências de build-time sobre essas ferramentas, mas não executa o autoreconf
. Um port pode definir AUTORECONF_WRKSRC
se WRKSRC
não contiver o caminho para o configure.ac.
17.5. blaslapack
Argumentos possíveis: (none), atlas
, netlib
(padrão), gotoblas
, openblas
Adiciona dependências das bibliotecas Blas / Lapack.
17.6. bdb
Argumentos possíveis: (none), 48
, 5
(padrão), 6
Adiciona uma dependência à biblioteca Berkeley DB. O padrão utiliza databases/db5. Também pode depender de databases/db48 ao usar o argumento :48
ou databases/db6 com :6
. É possível declarar um intervalo de valores aceitáveis, :48+
procura pela versão maior instalada e utiliza a 4.8 se nenhuma outra estiver instalada. INVALID_BDB_VER
pode ser usado para especificar versões que não funcionam com este port. O framework expõe as seguintes variáveis ao port:
BDB_LIB_NAME
O nome da biblioteca Berkeley DB. Por exemplo, ao usar databases/db5, contém
db-5.3
.BDB_LIB_CXX_NAME
O nome da biblioteca Berkeley DBC++. Por exemplo, ao usar databases/db5, contém
db_cxx-5.3
.BDB_INCLUDE_DIR
A localização do diretório incluso Berkeley DB. Por exemplo, ao usar databases/db5, ele irá conter
${LOCALBASE}/include/db5
.BDB_LIB_DIR
A localização do diretório da biblioteca Berkeley DB. Por exemplo, ao usar databases/db5, contém
${LOCALBASE}/lib
.BDB_VER
A versão detectada de Berkeley DB. Por exemplo, se estiver usando
USES=bdb:48+
e Berkeley DB 5 estiver instalado, irá conter5
.
databases/db48 está obsoleto e não é suportado. Não deve ser usado por nenhum port. |
17.7. bison
Argumentos possíveis: (none), build
, run
, both
Utiliza devel/bison por padrão, sem argumentos ou com o argumento build
, isso implica que bison
seja uma dependência de build-time, run
implica como dependência de run-time e both
implica em dependências build-time e run-time.
17.8. cabal
Não devem ser criados Ports de bibliotecas Haskell, veja Bibliotecas Haskell para maiores informações. |
Argumentos possíveis: (none), hpack
Define valores e targets padrões usados para compilar software Haskell usando o Cabal. Uma dependência de compilação no port do compilador Haskell (GHC) é adicionada. Se o argumento hpack
for fornecido, uma dependência de compilação do devel/hs-hpack será adicionada e o hpack
será chamado na etapa de configuração para gerar o arquivo .cabal.
O framework fornece as seguintes variáveis:
USE_CABAL
Se o software usar dependências Haskell, liste-as nesta variável. Cada item deve estar presente no Hackage e ser listado no formato
packagename-0.1.2
. As dependências podem ter revisões, especificadas após o símbolo_
. A geração automática de lista de dependências é suportada, consulte Compilando Aplicações Haskell comcabal
.CABAL_FLAGS
Lista de flags a serem passadas para o
cabal-install
durante o estágio de configuração e compilação. As flags são passadas sem alterações (verbatim).EXECUTABLES
Lista de arquivos executáveis instalados pelo port. Valor padrão:
${PORTNAME}
. Os itens desta lista são adicionados automaticamente ao pkg-plist.SKIP_CABAL_PLIST
Se definido, não adicione itens
${EXECUTABLES}
ao pkg-plist.opt_USE_CABAL
Adiciona itens ao
${USE_CABAL}
, dependendo da opçãoopt
.opt_EXECUTABLES
Adiciona itens ao
${EXECUTABLES}
, dependendo da opçãoopt
.opt_CABAL_FLAGS
Se a opção
opt
estiver ativada, acrescente o valor a${CABAL_FLAGS}
. Caso contrário, anexe-value
para desativar a flag.FOO_DATADIR_VARS
Para um executável chamado
FOO
, liste os pacotes Haskell, cujos arquivos de dados devem estar acessíveis pelo executável.
17.9. cargo
Argumentos possíveis: (none)
Utiliza Cargo para configuração, compilação e testes. Ele pode ser usado para portar aplicativos Rust que usam o sistema de build Cargo. Para obter mais informações, consulte Compilando Aplicações Rust com cargo
..
17.10. charsetfix
Argumentos possíveis: (none)
Previne que o port instale arquivos charset.alias. Estes arquivos devem ser instalados apenas pelo converters/libiconv. CHARSETFIX_MAKEFILEIN
pode ser definido para um caminho relativo ao WRKSRC
se charset.alias não for instalado pelo ${WRKSRC}/Makefile.in.
17.11. cmake
Argumentos possíveis: (none), env
, notall
, noman
Utiliza QMake para configuração e compilação.
Por padrão, uma compilação out-of-source é executada, deixando os fontes em WRKSRC
livres de artefatos de compilação. Com o argumento insource
, uma compilação in-source será executada. A configuração deste argumento deve ser a exceção quando uma compilação regular out-of-source não funcionar.
Por padrão, o argumento Ninja é usado para a compilação. Em alguns casos isso não funciona corretamente. Com o argumento noninja
, a compilação irá usar o make
para as compilações. Ele só deve ser usado se uma compilação baseada no Ninja não funcionar.
Com o argumento run
, uma dependência de execução é registrada além de uma dependência de compilação.
Para maiores informações, veja Usando o cmake
.
17.12. compiler
Argumentos possíveis: (none), env
(padrão, implícito) c++17-lang, c++14-lang, c++11-lang, gcc-c++11-lib, c++11-lib, c++0x, c11, openmp, nestedfct, features
Determina qual compilador usar com base em qualquer um desejo. Use c++17-lang se o port precisar de um compilador compatível com c++17, c++14-lang se o port precisar de um compilador compatível com c++14, c++11-lang se o port precisar de um compilador compatível com c++11, gcc-c++11-lib se o port precisar do compilador {gcc-plus-plus} com uma biblioteca c++11, ou c++11-lib se o port precisar de uma biblioteca padrão c++11-ready. Se o port precisar de um compilador que compreenda as funções c++0X, C11, OpenMP ou funções aninhadas, os parâmetros correspondentes deverão ser usados.
Use features
para solicitar uma lista de recursos suportados pelo compilador padrão. Depois de incluir o arquivo bsd.port.pre.mk o port pode inspecionar os resultados usando estas variáveis:
COMPILER_TYPE
: o compilador padrão no sistema, gcc ou clangALT_COMPILER_TYPE
: o compilador alternativo no sistema, gcc ou clang. Apenas definido se dois compiladores estiverem presentes na base do sistema.COMPILER_VERSION
: os dois primeiros dígitos da versão do compilador padrão.ALT_COMPILER_VERSION
: os dois primeiros dígitos da versão do compilador alternativo, se presente.CHOSEN_COMPILER_TYPE
: o compilador escolhido, gcc ou clangCOMPILER_FEATURES
: os recursos suportados pelo compilador padrão. Atualmente lista a biblioteca C++.
17.13. cpe
Argumentos possíveis: (none)
Inclui informações da Common Platform Enumeration (CPE) no manifesto do pacote como uma string CPE 2.3 formatada. Veja as especificações CPE para mais detalhes. Para adicionar informações de CPE a um port, siga estas etapas:
Procure pelo registro oficial CPE para o produto de software, usando o mecanismo de pesquisa CPE do NVD ou no dicionário oficial CPE (aviso, o arquivo XML é muito grande). Nunca crie os dados da CPE.
Adicione
cpe
na variávelUSES
e compare o resultado demake -V CPE_STR
com o registro no dicionário CPE. Continue com um passo de cada vez atémake -V CPE_STR
ficar correto.Se o nome do produto (segundo campo, com o valor padrão para
PORTNAME
) estiver incorreto, definaCPE_PRODUCT
.Se o nome do fornecedor (primeiro campo, com o valor padrão para
CPE_PRODUCT
) estiver incorreto, definaCPE_VENDOR
.Se o campo de versão (terceiro campo, com o valor padrão para
PORTVERSION
) estiver incorreto, definaCPE_VERSION
.Se o campo de atualização (quarto campo, valor padrão vazio) estiver incorreto, defina
CPE_UPDATE
.Se ainda não estiver correto, verifique o arquivo Mk/Uses/cpe.mk para detalhes adicionais, ou entre em contato com o Ports Security Team ports-secteam@FreeBSD.org.
Derive o máximo possível do nome CPE a partir de variáveis existentes, tal como as variáveis
PORTNAME
ePORTVERSION
. Use modificadores de variáveis para extrair as partes relevantes delas, em vez de colocar o nome direto no código.Sempre execute
make -V CPE_STR
e verifique a saída antes de fazer o commit de qualquer coisa que mude oPORTNAME
ouPORTVERSION
ou qualquer outra variável que é usada para derivar a variávelCPE_STR
.
17.14. cran
Argumentos possíveis: (none), auto-plist
, compiles
Utiliza a Comprehensive R Archive Network. Especifique auto-plist
para gerar automaticamente o arquivo pkg-plist. Especifique compiles
se o port tiver código que precise ser compilado.
17.15. desktop-file-utils
Argumentos possíveis: (none)
Utiliza update-desktop-database a partir de devel/desktop-file-utils. Uma etapa extra de post-install será executada sem interferir em nenhuma etapa de post-install que já esteja no Makefile do port. Uma linha com @desktop-file-utils
será adicionada ao plist.
17.16. desthack
Argumentos possíveis: (none)
Altera o comportamento do GNU configure para suportar corretamente a variável DESTDIR
no caso do software original não suportar.
17.17. display
Argumentos possíveis: (none), ARGS
Define um display environment virtual. Se a variável de ambiente DISPLAY
não estiver definida, então Xvfb é adicionado como uma dependência de compilação e a variável CONFIGURE_ENV
é estendida com o número do port da instância do Xvfb em execução no momento. O parâmetro ARGS é definido como install
por padrão e controla a fase na qual se inicia e para a exibição virtual.
17.18. dos2unix
Argumentos possíveis: (none)
O port tem arquivos com terminações de linha no formato do DOS que precisam ser convertidos. Inúmeras variáveis podem ser definidas para controlar quais arquivos serão convertidos. O padrão é converter todos arquivos, incluindo binários. Veja Substituições Automáticas Simples para exemplos.
DOS2UNIX_REGEX
: casa nomes de arquivos com base em uma expressão regular.DOS2UNIX_FILES
: casa com nomes de arquivos literais.DOS2UNIX_GLOB
: casa com nomes de arquivos baseados em um padrão glob.DOS2UNX_WRKSRC
: o diretório onde iniciar as conversões. O padrão é${WRKSRC}
.
17.19. drupal
Argumentos possíveis: 7
, module
, theme
Automatiza a instalação de um port que é um tema ou módulo Drupal. Use com a versão Drupal que o port está esperando. Por exemplo, USES=drupal:7,module
diz que este port cria um módulo do Drupal 6. Um tema do Drupal 7 pode ser especificado com USES=drupal:7,theme
.
17.20. fakeroot
Argumentos possíveis: (none)
Altera alguns comportamentos padrão dos sistemas de compilação para permitir instalar como um usuário normal. Veja https://wiki.debian.org/FakeRoot para mais informações sobre fakeroot
.
17.21. fam
Argumentos possíveis: (none), fam
, gamin
Usa um File Alteration Monitor como uma dependência de biblioteca, devel/fam ou devel/gamin. Usuários finais podem definir WITH_FAM_SYSTEM para especificar sua preferência.
17.22. firebird
Argumentos possíveis: (none), 25
Adiciona uma dependência da biblioteca client do banco de dados do Firebird.
17.23. fonts
Argumentos possíveis: (none), fc
, fcfontsdir
(padrão), fontsdir
, none
Adiciona uma dependência de tempo de execução nas ferramentas necessárias para registrar fontes. Dependendo do argumento, adiciona entradas para o plist @fc ${FONTSDIR}
, @fcfontsdir ${FONTSDIR}
, @fontsdir ${FONTSDIR}
, ou nenhuma entrada se o argumento for none
. Valor padrão de FONTSDIR
é ${PREFIX}/shared/fonts/${FONTNAME} e FONTNAME
é ${PORTNAME}
. Adiciona FONTSDIR
para PLIST_SUB
e SUB_LIST
17.25. fuse
Argumentos possíveis: 2
(padrão), 3
O port irá depender da biblioteca FUSE e irá manipular a dependência do módulo do kernel dependendo da versão do FreeBSD.
17.26. gem
Argumentos possíveis: (none), noautoplist
Manipula a compilação com RubyGems. Se noautoplist
for usado, a lista de empacotameno não será gerada automaticamente.
17.27. gettext
Argumentos possíveis: (none)
Descontinuado. Incluirá ambos gettext-runtime
e gettext-tools
.
17.28. gettext-runtime
Argumentos possíveis: (none), lib
(padrão),build
, run
Utiliza devel/gettext-runtime. Por padrão, sem argumentos ou com o argumento lib
, implica uma dependência da biblioteca libintl.so. build
e run
implicam, respectivamente, uma dependência de gettext em build-time e run-time.
17.29. gettext-tools
Argumentos possíveis: (none), build
(padrão),run
Utiliza devel/gettext-tools. Por padrão, sem argumento ou com o argumento build
, uma dependência de msgfmt em build-time é registrada. Com o argumento run
, uma dependência em run-time é registrada.
17.30. ghostscript
Argumentos possíveis: X, build
, run
, nox11
Uma versão X específica pode ser usada. Versões possíveis são 7
, 8
, 9
e agpl
(padrão). nox11
indica que a versão -nox11
do port é necessária. build
e run
adicionam dependências de Ghostscript em build-time e run-time. O padrão é ambas as dependências, build-time e run-time.
17.31. gl
Argumentos possíveis: (none)
Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes GL. Os componentes devem ser listados na variável USE_GL
. Os componentes disponíveis são:
egl
adiciona uma dependência de biblioteca libEGL.so de graphics/libglvnd
gbm
Adiciona uma dependência de biblioteca libgbm.so de graphics/mesa-libs
gl
Adiciona uma dependência de biblioteca libGL.so de graphics/libglvnd
glesv2
Adiciona uma dependência de biblioteca libGLESv2.so de graphics/libglvnd
glew
Adiciona uma dependência de biblioteca libGLEW.so de graphics/glew
glu
Adiciona uma dependência de biblioteca libGLU.so de graphics/libGLU
glut
Adiciona uma dependência de biblioteca libglut.so de graphics/freeglut
opengl
Adiciona uma dependência de biblioteca libOpenGL.so de graphics/libglvnd
17.32. gmake
Argumentos possíveis: (none)
Utiliza devel/gmake como uma dependência em run-time e configura o ambiente para usar gmake
como make
padrão para a compilação.
17.33. gnome
Argumentos possíveis: (none)
Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes do GNOME. Os componentes devem ser listados na variável USE_GNOME
. Os componentes disponíveis são:
atk
atkmm
cairo
cairomm
dconf
esound
evolutiondataserver3
gconf2
gconfmm26
gdkpixbuf
gdkpixbuf2
glib12
glib20
glibmm
gnomecontrolcenter3
gnomedesktop3
gnomedocutils
gnomemenus3
gnomemimedata
gnomeprefix
gnomesharp20
gnomevfs2
gsound
gtk-update-icon-cache
gtk12
gtk20
gtk30
gtkhtml3
gtkhtml4
gtkmm20
gtkmm24
gtkmm30
gtksharp20
gtksourceview
gtksourceview2
gtksourceview3
gtksourceviewmm3
gvfs
intlhack
intltool
introspection
libartlgpl2
libbonobo
libbonoboui
libgda5
libgda5-ui
libgdamm5
libglade2
libgnome
libgnomecanvas
libgnomekbd
libgnomeprint
libgnomeprintui
libgnomeui
libgsf
libgtkhtml
libgtksourceviewmm
libidl
librsvg2
libsigc++12
libsigc++20
libwnck
libwnck3
libxml++26
libxml2
libxslt
metacity
nautilus3
orbit2
pango
pangomm
pangox-compat
py3gobject3
pygnome2
pygobject
pygobject3
pygtk2
pygtksourceview
referencehack
vte
vte3
A dependência padrão é em built-time e run-time, pode ser alterada com :build
ou :run
. Por exemplo:
USES= gnome USE_GNOME= gnomemenus3:build intlhack
Veja Usando o GNOME para maiores informações.
17.34. go
Não devem ser criados Ports de bibliotecas Go, veja Bibliotecas Go para maiores informações. |
Argumentos possíveis: (none), modules
, no_targets
, run
Define valores e targets padrão usados para compilar aplicações Go. Uma dependência de compilação no port do compilador Go selecionada via GO_PORT
é adicionada. Por padrão, a compilação é executada no modo GOPATH. Se o software Go usar módulos, o modo de reconhecimento de módulos pode ser ativado com o argumento modules
. no_targets
irá configurar o ambiente de compilação com GO_ENV
, GO_BUILDFLAGS
mas irá pular os targets post-extract
e do-{build,install,test}
. run
também adicionará uma dependência de tempo de execução do que estiver em GO_PORT
.
O processo de compilação é controlado por várias variáveis:
GO_PKGNAME
O nome do pacote Go ao compilar no modo GOPATH. Este é o diretório que será criado em
${GOPATH}/src
. Se não estiver definido explicitamente eGH_SUBDIR
ouGL_SUBDIR
estiverem presente, o valorGO_PKGNAME
será inferido deles. Isso não é necessário quando compilado no modo de reconhecimento de módulos.GO_TARGET
Os pacotes a serem compilados. O valor padrão é
${GO_PKGNAME}
.GO_TARGET
também pode ser uma tupla na formapackage:path
onde path pode ser um nome de arquivo simples ou um caminho completo começando com${PREFIX}
.GO_TESTTARGET
Os pacotes para testar. O valor padrão é
./…
(o pacote atual e todos os subpacotes).CGO_CFLAGS
Valores adicionais da variável
CFLAGS
a serem passados para o compilador C peloGo
.CGO_LDFLAGS
Valores adicionais da variável
LDFLAGS
a serem passados para o compilador C peloGo
.GO_BUILDFLAGS
Argumentos de compilação adicionais para passar para o
go build
.GO_TESTFLAGS
Argumentos de compilação adicionais para passar para o
go test
.GO_PORT
O port do compilador Go a ser utilizado. Por padrão é lang/go mas pode ser definido para lang/go-devel no
make.conf
para testes de futuras versões Go.Esta variável não deve ser definida por ports individuais!
Ver Compilando Aplicações Go para exemplos de uso.
17.35. gperf
Argumentos possíveis: (none)
Adiciona uma dependência devel/gperf em buildtime se gperf
não estiver presente no sistema base.
17.36. grantlee
Argumentos possíveis: 5
, selfbuild
Manipula a dependência em Grantlee. Especifique 5
para depender da versão baseada no Qt5, devel/grantlee5. selfbuild
é usado internamente pelo devel/grantlee5 para obter os números de suas versões.
17.37. groff
Argumentos possíveis: build
, run
, both
Registra uma dependência de textproc/groff se não estiver presente no sistema base.
17.38. gssapi
Argumentos possíveis: (none), base
(padrão), heimdal
, mit
, flags
, bootstrap
Manipular as dependências necessárias para os consumers do GSS-API. Apenas as bibliotecas que fornecem os mecanismos do Kerberos estão disponíveis. Por padrão, ou definido como base
, a biblioteca GSS-API do sistema base é usada. Também pode ser definido para heimdal
para usar security/heimdal ou mit
para usar security/krb5.
Quando a instalação local do Kerberos não está em LOCALBASE
defina a variável HEIMDAL_HOME
(para heimdal
) ou a variável KRB5_HOME
(para krb5
) para a instalação local do Kerberos.
Essas variáveis são exportadas para os ports para serem usadas:
GSSAPIBASEDIR
GSSAPICPPFLAGS
GSSAPIINCDIR
GSSAPILDFLAGS
GSSAPILIBDIR
GSSAPILIBS
GSSAPI_CONFIGURE_ARGS
As opções de flags
podem estar lado a lado com base
, heimdal
ou mit
para adicionar automaticamente GSSAPICPPFLAGS
, GSSAPILDFLAGS
e GSSAPILIBS
para CFLAGS
, LDFLAGS
e LDADD
, respectivamente. Por exemplo, use base,flags
.
A opção bootstrap
é um prefixo especial apenas para o uso do security/krb5 e security/heimdal. Por exemplo, use bootstrap,mit
.
OPTIONS_SINGLE= GSSAPI OPTIONS_SINGLE_GSSAPI= GSSAPI_BASE GSSAPI_HEIMDAL GSSAPI_MIT GSSAPI_NONE GSSAPI_BASE_USES= gssapi GSSAPI_BASE_CONFIGURE_ON= --with-gssapi=${GSSAPIBASEDIR} ${GSSAPI_CONFIGURE_ARGS} GSSAPI_HEIMDAL_USES= gssapi:heimdal GSSAPI_HEIMDAL_CONFIGURE_ON= --with-gssapi=${GSSAPIBASEDIR} ${GSSAPI_CONFIGURE_ARGS} GSSAPI_MIT_USES= gssapi:mit GSSAPI_MIT_CONFIGURE_ON= --with-gssapi=${GSSAPIBASEDIR} ${GSSAPI_CONFIGURE_ARGS} GSSAPI_NONE_CONFIGURE_ON= --without-gssapi
17.39. horde
Argumentos possíveis: (none)
Adicionar dependências de builtime e runtime em devel/pear-channel-horde. Outras dependências Horde podem ser adicionadas com USE_HORDE_BUILD
e USE_HORDE_RUN
. Veja Módulos Horde para maiores informações.
17.40. iconv
Argumentos possíveis: (none), lib
, build
, patch
, translit
, wchar_t
Utilização de funções iconv
, seja do port converters/libiconv como uma dependência de buil-time e run-time, ou do sistema base em um 10-CURRENT após um iconv
nativo ser comitado em r254273. Por padrão, sem argumentos ou com o argumento lib
, implica em iconv
com dependências de build-time e run-time. build
implica uma dependência de build-time e patch
implica uma dependência de patch-time. Se o port usa extensões iconv WCHAR_T
ou //TRANSLIT
, adicione os argumentos relevantes para que o iconv correto seja usado. Para mais informações, veja Usando iconv
.
17.41. imake
Argumentos possíveis: (none), env
, notall
, noman
Adiciona devel/imake como uma dependência de built-time e executa xmkmf -a
durante o estágio configure
. Se o argumento env
é passado, o target configure
não é definido. Se a flag -a
for um problema para o port, adicione o argumento notall
. E se xmkmf
não gerar um target install.man
, adicione o argumento noman
.
17.42. kde
Argumentos possíveis: 5
Adiciona dependência de componentes KDE. Veja Usando o KDE para maiores informações.
17.43. kmod
Argumentos possíveis: (none), debug
Preenche o boilerplate para os ports de módulo do kernel, atualmente:
Adiciona
kld
emCATEGORIES
.Define
SSP_UNSAFE
.Defina
IGNORE
se as fontes do kernel não forem encontradas emSRC_BASE
.Define
KMODDIR
para /boot/modules por padrão, adiciona isso para a variávelPLIST_SUB
eMAKE_ENV
, e o cria após a instalação. Se a variávelKMODDIR
está definida para o /boot/kernel, ela será reescrita para /boot/modules. Isso evita quebrar pacotes ao atualizar o kernel devido ao /boot/kernel ser renomeado para /boot/kernel.old no processo.Manipula módulos cross-referencing do kernel acerca da instalação e desinstalação, usando
@kld
.Se o argumento
debug
é passado, o port pode instalar uma versão de debug do módulo no arquivo KERN_DEBUGDIR/KMODDIR. Por padrão, a variávelKERN_DEBUGDIR
é copiada daDEBUGDIR
e definido para /usr/lib/debug. O framework irá cuidar da criação e remoção de quaisquer diretórios necessários.
17.45. libarchive
Argumentos possíveis: (none)
Registra uma dependência de archivers/libarchive. Quaisquer ports dependendo de libarchive deve incluir USES=libarchive
.
17.46. libedit
Argumentos possíveis: (none)
Registra uma dependência de devel/libedit. Quaisquer ports dependendo de libedit devem incluir USES=libedit
.
17.47. libtool
Argumentos possíveis: (none), keepla
, build
Scripts libtool
de patches. Isso deve ser adicionado a todos os ports que usam libtool
. O argumento keepla
pode ser usado para manter arquivos .la. Alguns ports não vêm com sua própria cópia da libtool e precisam de uma dependência de devel/libtool em build time, use o argumento :build
para adicionar essa dependência.
17.48. linux
Argumentos possíveis: c6
, c7
Framework de compatibilidade de ports com Linux. Especifique c6
para depender de pacotes do CentOS 6. Especifique c7
para depender de pacotes do CentOS 7. Os pacotes disponíveis são:
allegro
alsa-plugins-oss
alsa-plugins-pulseaudio
alsalib
atk
avahi-libs
base
cairo
cups-libs
curl
cyrus-sasl2
dbusglib
dbuslibs
devtools
dri
expat
flac
fontconfig
gdkpixbuf2
gnutls
graphite2
gtk2
harfbuzz
jasper
jbigkit
jpeg
libasyncns
libaudiofile
libelf
libgcrypt
libgfortran
libgpg-error
libmng
libogg
libpciaccess
libsndfile
libsoup
libssh2
libtasn1
libthai
libtheora
libv4l
libvorbis
libxml2
mikmod
naslibs
ncurses-base
nspr
nss
openal
openal-soft
openldap
openmotif
openssl
pango
pixman
png
pulseaudio-libs
qt
qt-x11
qtwebkit
scimlibs
sdl12
sdlimage
sdlmixer
sqlite3
tcl85
tcp_wrappers-libs
tiff
tk85
ucl
xorglibs
17.49. localbase
Argumentos possíveis: (none), ldflags
Garante que as bibliotecas de dependências em LOCALBASE
sejam usadas em vez das do sistema base. Especifique ldflags
para adicionar -L${LOCALBASE}/lib
para a variável LDFLAGS
ao invés de LIBS
. Ports que dependem de bibliotecas que também estão presentes no sistema base devem usar isso. Também é usado internamente por algumas outras variáveis USES
.
17.50. lua
Argumentos possíveis: (none), XY
, XY+
, -XY
, XY-ZA
, module
, flavors
, build
, run
, env
Adiciona uma dependência de Lua. Por padrão, esta é uma dependência de biblioteca, a menos que seja invalidado por uma opção build
ou run
. A opção env
evita a adição de qualquer dependência, enquanto ainda define todas as variáveis usuais.
A versão padrão é definida pelo mecanismo usual DEFAULT_VERSIONS
, a menos que uma versão ou intervalo de versões seja especificado como um argumento, por exemplo, 51
or 51-53
.
Os aplicativos que usam Lua são normalmente compilados para apenas uma única versão do Lua. No entanto, os módulos de biblioteca destinados a serem carregados pelo código Lua devem usar a opção module
para compilar com vários flavors.
Para maiores informações, veja Usando Lua.
17.51. lxqt
Argumentos possíveis: (none)
Manipular dependências para o LXQt Desktop Environment. Use a variável USE_LXQT
para selecionar os componentes necessários para o port. Veja Usando o LXQt para maiores informações.
17.52. makeinfo
Argumentos possíveis: (none)
Adiciona uma dependência de build-time em makeinfo
se o mesmo não estiver presente no sistema base.
17.53. makeself
Argumentos possíveis: (none)
Indica que os arquivos de distribuição são archives makeself e define as dependências apropriadas.
17.54. mate
Argumentos possíveis: (none)
Fornece uma maneira fácil para depender de componentes do MATE. Os componentes devem ser listados em USE_MATE
. Os componentes disponíveis são:
autogen
caja
common
controlcenter
desktop
dialogs
docutils
icontheme
intlhack
intltool
libmatekbd
libmateweather
marco
menus
notificationdaemon
panel
pluma
polkit
session
settingsdaemon
A dependência padrão é em built-time e run-time, pode ser alterada com :build
ou :run
. Por exemplo:
USES= mate USE_MATE= menus:build intlhack
17.55. meson
Argumentos possíveis: (none)
Fornece suporte para projetos baseados no Meson. Para maiores informações, consulte Usando meson
.
17.56. metaport
Argumentos possíveis: (none)
Define as seguintes variáveis para facilitar a criação de um metaport: MASTER_SITES
, DISTFILES
, EXTRACT_ONLY
, NO_BUILD
, NO_INSTALL
, NO_MTREE
, NO_ARCH
.
17.57. mysql
Argumentos possíveis: (none), version
, client
(padrão), server
, embedded
Fornece suporte para o MySQL. Se nenhuma versão for informada, tenta encontrar a versão atual instalada. Fall back para a versão padrão, MySQL-5.6. As possíveis versões são 55
, 55m
, 55p
, 56
, 56p
, 56w
, 57
, 57p
, 80
, 100m
, 101m
e 102m
. Os sufixos m
e p
são para MariaDB e Percona, variantes do MySQL. server
e embbeded
adicionam uma dependência de build- e run-time do servidor MySQL. Ao usar server
ou embbeded
, é adicionado client
para também adicionar uma dependência no arquivo libmysqlclient.so. Um port pode definir IGNORE_WITH_MYSQL
se algumas versões não forem suportadas.
O framework define a variável MYSQL_VER
para a versão detectada do MySQL.
17.58. mono
Argumentos possíveis: (none), nuget
Adiciona uma dependência no framework Mono (atualmente apenas C#) definindo as dependências apropriadas.
Especifique nuget
quando o port usa pacotes nuget. NUGET_DEPENDS
precisa ser definido com os nomes e versões dos pacotes nuget no formato name=version
. Uma pacote de origem opcional pode ser adicionado usando name=version:origin
.
O target auxiliar, buildnuget
, exibirá o conteúdo da variável NUGET_DEPENDS
com base no arquivo packages.config fornecido.
17.59. motif
Argumentos possíveis: (none)
Utiliza x11-toolkits/open-motif como uma dependência de biblioteca. Os usuários finais podem definir WANT_LESSTIF
para a dependência estar em x11-toolkits/lesstif ao invés de x11-toolkits/open-motif.
17.60. ncurses
Argumentos possíveis: (none), base
, port
Utiliza ncurses, e faz com que algumas variáveis úteis sejam definidas.
17.62. objc
Argumentos possíveis: (none)
Adiciona dependências de objetive C (compilador, biblioteca de runtime) se o sistema base não suportar isto.
17.63. openal
Argumentos possíveis: al
, soft
(padrão), yes
, alut
Utiliza OpenAL. O backend pode ser especificado, com a implementação do software como padrão. O usuário pode especificar um backend preferido com WANT_OPENAL
. Os valores válidos para este manipulador são soft
(padrão) e si
.
17.64. pathfix
Argumentos possíveis: (none)
Procura pelos arquivos Makefile.in e configure na variável PATHFIX_WRKSRC
(padrão é WRKSRC
) e corrige os caminhos comuns para garantir que eles respeitem a hierarquia do FreeBSD. Por exemplo, ele corrige o diretório de instalação dos arquivos .pc do pkgconfig
para ${PREFIX}/libdata/pkgconfig. Se o port usa USES=autoreconf
, Makefile.am será adicionado automaticamente a PATHFIX_MAKEFILEIN
.
Se o port tem definido USES=cmake
ele vai procurar pelo arquivo CMakeLists.txt dentro da variável PATHFIX_WRKSRC
. Se necessário, esse nome de arquivo padrão pode ser alterado com PATHFIX_CMAKELISTSTXT
.
17.65. pear
Argumentos possíveis: env
Adiciona uma dependência do devel/pear. Ele irá configurar o comportamento padrão do software usando o Repositório de Extensão e Aplicativos do PHP. O uso do argumento env
apenas configura as variáveis de ambiente PEAR. Veja Módulos PEAR para maiores informações.
17.66. perl5
Argumentos possíveis: (none)
Depende do Perl. A configuração é feita usando a variável USE_PERL5
.
USE_PERL5
pode conter as fases que precisam usar Perl, pode ser extract
, patch
, build
, run
ou test
.
USE_PERL5
também pode conter configure
, modbuild
ou modbuildtiny
quando Makefile.PL, Build.PL ou Módulo::Build::Tiny’s, flavor de Build.PL é necessário.
O padrão de USE_PERL5
é build run
. Ao usar configure
, modbuild
ou modbuildtiny
, uso de build
e run
são implícitos.
Veja Usando Perl para maiores informações.
17.67. pgsql
Argumentos possíveis: (none), X.Y
, X.Y+
, X.Y-
, X.Y-Z.A
Fornece suporte para o PostgreSQL. O mantenedor do port pode definir a versão requisitada. Podem ser especificadas versões mínima e máxima ou um intervalo; por exemplo, 9.0-
, 8.4+
, 8.4-9.2.
Por padrão, a dependência adicionada será o cliente, mas se o port exigir componentes adicionais, isso poderá ser feito usando WANT_PGSQL=component[:target]
; por exemplo, WANT_PGSQL=server:configure pltcl plperl
. Os componentes disponíveis são:
client
contrib
docs
pgtcl
plperl
plpython
pltcl
server
17.68. php
Argumentos possíveis: (none), phpize
, ext
, zend
, build
, cli
, cgi
, mod
, web
, embed
, pecl
, flavors
, noflavors
Fornece suporte para o PHP. Adiciona uma dependência de run-time na versão padrão do PHP, lang/php56.
phpize
Utilizado para compilar uma extensão do PHP. Habilita flavors.
ext
Usado para compilar, instalar e registrar uma extensão do PHP. Habilita flavors.
zend
Usado para criar, instalar e registrar uma extensão do Zend. Habilita flavors.
build
Define PHP também como uma dependência de build-time.
cli
Precisa da versão CLI do PHP.
cgi
Precisa da versão CGI do PHP.
mod
Precisa do módulo Apache para o PHP.
web
Precisa do módulo Apache ou a versão CGI do PHP.
embed
Precisa da versão da biblioteca embarcada do PHP.
pecl
Fornece padrões para baixar extensões PHP do repositório PECL. Habilita flavors.
flavors
Habilita a geração de PHP flavors automático. Flavors serão gerados para todas as versões do PHP, exceto as presentes na variável
IGNORE_WITH_PHP
.noflavors
Desativa a geração automática de flavors do PHP. Deve apenas ser usado com extensões fornecidas pelo próprio PHP.
Variáveis são usadas para especificar quais módulos PHP são necessários, bem como qual versão do PHP são suportadas.
USE_PHP
A lista das extensões PHP requisitadas em run-time. Adicione
:build
ao nome da extensão para adicionar uma dependência em build-time. Exemplo:pcre xml:build gettext
IGNORE_WITH_PHP
O port não funciona com a versão do PHP fornecida. Para possíveis valores, observe o conteúdo da variável
_ALL_PHP_VERSIONS
no arquivo Mk/Uses/php.mk.
Ao compilar uma extensão do PHP ou Zend com :ext
ou :zend
, estas variáveis podem ser definidas:
PHP_MODNAME
O nome da extensão do PHP ou Zend. O valor padrão é
${PORTNAME}
.PHP_HEADER_DIRS
Uma lista de subdiretórios dos quais instalar arquivos header. O framework sempre irá instalar os arquivos header que estão presentes no mesmo diretório que a extensão.
PHP_MOD_PRIO
A prioridade na qual carregar a extensão. É um número entre
00
e99
.Para extensões que não dependem de nenhuma extensão, a prioridade é definida automaticamente como
20
, para extensões que dependem de outra extensão, a prioridade é definida automaticamente como30
. Algumas extensões podem precisar ser carregadas antes de todas as outras extensões, por exemplo www/php56-opcache. Algumas podem precisar ser carregadas após uma extensão com prioridade de30
. Nesse caso, adicionePHP_MOD_PRIO=XX
no Makefile do port. Por exemplo:USES= php:ext USE_PHP= wddx PHP_MOD_PRIO= 40
Estas variáveis estão disponíveis para uso em PKGNAMEPREFIX
ou PKGNAMESUFFIX
:
PHP_PKGNAMEPREFIX
Contém
phpXY-
onde XY é a versão do PHP atual. Use com módulos e extensões PHP.PHP_PKGNAMESUFFIX
Contém
-phpXY
onde XY é a versão do PHP atual do flavor. Use com aplicativos PHP.PECL_PKGNAMEPREFIX
Contém
phpXY-pecl
onde XY é a versão atual do PHP do flavor. Usar com módulos PECL.
Com flavors, todas as extensões PHP, extensões PECL, módulos PEAR devem ter um nome de pacote diferente, então todos devem usar uma dessas três variáveis em suas variáveis |
17.69. pkgconfig
Argumentos possíveis: (none), build
(padrão), run
, both
Utiliza devel/pkgconf. Sem argumentos ou com o argumento build
, implica em pkg-config
como uma dependência de build-time. run
implica em uma dependência em run-time e both
implica em dependências de run-time e build-time.
17.70. pure
Argumentos possíveis: (none), ffi
Utiliza lang/pure. Usado largamente para build relacionado com ports pure. Com o argumento ffi
, isso implica em devel/pure-ffi como uma dependência em run-time.
17.71. pyqt
Argumentos possíveis: (none), 4
, 5
Utiliza PyQt. Se o port é parte do próprio PyQT, defina PYQT_DIST
. Use a variável USE_PYQT
para selecionar os componentes que o port precisa. Os componentes disponíveis são:
core
dbus
dbussupport
demo
designer
designerplugin
doc
gui
multimedia
network
opengl
qscintilla2
sip
sql
svg
test
webkit
xml
xmlpatterns
Estes componentes só estão disponíveis com PyQT4:
assistant
declarative
help
phonon
script
scripttools
Estes componentes só estão disponíveis com PyQT5:
multimediawidgets
printsupport
qml
serialport
webkitwidgets
widgets
A dependência padrão para cada componente são build e run-time, para selecionar apenas build ou run, adicione _build
ou _run
para o nome do componente. Por exemplo:
USES= pyqt USE_PYQT= core doc_build designer_run
17.72. python
Argumentos possíveis: (none), XY
, X.Y+
, -XY
, XY-ZA
, patch
, build
, run
, test
Utiliza Python. Uma versão suportada ou um intervalo de versões podem ser especificados. Se o Python for necessário apenas no momento de build, run-time ou para os testes, ele pode ser definido como uma dependência de build, run ou teste com build
, run
ou test
. Se o Python também for necessário durante a fase de patch, use patch
. Veja Usando Python para maiores informações.
PYTHON_NO_DEPENDS=yes
pode ser usado quando as variáveis exportadas pelo framework serem necessárias, mas uma dependência de Python não. Pode acontecer quando usado com USES=shebangfix
, e o objetivo é apenas consertar os shebangs, mas não adicionar uma dependência do Python.
17.73. qmail
Argumentos possíveis: (none), build
, run
, both
, vars
Utiliza mail/qmail. Com o argumento build
, implica no qmail
como uma dependência de build-time. run
implica em uma dependência de run-time. Usando nenhum argumento ou o argumento both
implica em dependências de run-time e build-time. vars
só ira definir variáveis QMAIL para o port usar.
17.74. qmake
Argumentos possíveis: (none), norecursive
, outsource
, no_env
, no_configure
Utiliza QMake para configuração. Para mais informações, veja Usando qmake
.
17.75. qt
Argumentos possíveis: 5
, no_env
Adiciona dependência de componentes Qt. no_env
é passado diretamente para USES= qmake
. Veja Usando o Qt para maiores informações.
17.76. qt-dist
Argumentos possíveis: (none) ou 5
e (none) ou um de 3d
, activeqt
, androidextras
, base
, canvas3d
, charts
, connectivity
, datavis3d
, declarative
, doc
, gamepad
, graphicaleffects
, imageformats
, location
, macextras
, multimedia
, networkauth
, purchasing
, quickcontrols2
, quickcontrols
, remoteobjects
, script
, scxml
, sensors
, serialbus
, serialport
, speech
, svg
, tools
, translations
, virtualkeyboard
, wayland
, webchannel
, webengine
, websockets
, webview
, winextras
, x11extras
, xmlpatterns
Fornece suporte para a compilação de componentes Qt 5. Ele cuida da definição do ambiente de configuração apropriado para o port compilar.
O port é o componente networkauth
do Qt 5, que faz parte do arquivo de distribuição networkauth
.
PORTNAME= networkauth DISTVERSION= ${QT5_VERSION} USES= qt-dist:5
Se PORTNAME
não corresponder ao nome do componente, ele poderá ser passado como argumento em qt-dist
.
O port é o componente gui
do Qt 5, que faz parte do arquivo de distribuição base
.
PORTNAME= gui DISTVERSION= ${QT5_VERSION} USES= qt-dist:5,base
17.77. readline
Argumentos possíveis: (none), port
Usa readline como uma dependência de biblioteca e define CPPFLAGS
e LDFLAGS
como necessários. Se o argumento port
é usado ou se readline não estiver presente no sistema base, adiciona uma dependência em devel/readline
17.78. samba
Possíveis argumentos: build
, env
, lib
, run
Manipula dependências do Samba. env
não irá adicionar qualquer dependência e apenas irá configurar as variáveis. build
e run
irão adicionar dependências de run-time e build-time de smbd. lib
irá adicionar uma dependência em libsmbclient.so. As variáveis que são exportadas são:
SAMBAPORT
A origem do port padrão Samba.
SAMBAINCLUDES
A localização dos arquivos header do Samba.
SAMBALIBS
O diretório onde as bibliotecas compartilhadas do Samba estão disponíveis.
17.79. scons
Argumentos possíveis: (none)
Fornece suporte para o uso do devel/scons. Veja Usando scons
para maiores informações.
17.80. shared-mime-info
Argumentos possíveis: (none)
Utiliza update-mime-database a partir de misc/shared-mime-info. Este uses irão adicionar automaticamente uma etapa de post-install de tal forma que o próprio port ainda possa especificar sua própria etapa de post-install, se necessário. Também adiciona uma entrada @shared-mime-info
para o plist.
17.81. shebangfix
Argumentos possíveis: (none)
Muitos softwares usam locais incorretos para interpretadores de scripts, principalmente /usr/bin/perl e /bin/bash. A macro shebangfix corrige linhas shebang em scripts listados em SHEBANG_REGEX
, SHEBANG_GLOB
ou SHEBANG_FILES
.
SHEBANG_REGEX
Contém uma expressão regular estendida e é usado com o argumento
-iregex
do find(1). VejaUSES=shebangfix
com a variávelSHEBANG_REGEX
.SHEBANG_GLOB
Contém uma lista de padrões usados com o argumento
-name
do find(1). VejaUSES=shebangfix
com a variávelSHEBANG_GLOB
.SHEBANG_FILES
Contém uma lista de arquivos ou globs sh(1). A macro shebangfix é executada a partir de
${WRKSRC}
, assimSHEBANG_FILES
pode conter caminhos relativos a${WRKSRC}
. Ele também pode lidar com caminhos absolutos se arquivos fora de${WRKSRC}
requisitarem uma correção. VejaUSES=shebangfix
com a variávelSHEBANG_FILES
.
Atualmente Bash, Java, Ksh, Lua, Perl, PHP, Python, Rubi, Tcl e Tk são suportados por padrão.
Aqui estão três variáveis de configuração:
SHEBANG_LANG
A lista de interpretadores suportados.
interp_CMD
O caminho para o interpretador de comandos no FreeBSD. O valor padrão é
${LOCALBASE}/bin/interp
.interp_OLD_CMD
A lista de invocações erradas de interpretadores. Estes são tipicamente caminhos obsoletos, ou caminhos usados em outros sistemas operacionais que estão incorretos no FreeBSD. Eles serão substituídos pelo caminho correto na variável
interp__CMD
.Estes vão sempre ser parte da variável
interp_OLD_CMD:"/usr/bin/envinterp" /bin/interp /usr/bin/interp /usr/local/bin/interp
.A variável
interp_OLD_CMD
contém vários valores. Qualquer entrada com espaços deve estar entre aspas. Veja Especificando todos os Caminhos ao Adicionar um Interpretador paraUSES=shebangfix
.
A correção de shebangs é feita durante a fase Os caminhos corretos para os interpretadores suportados estão disponíveis em |
Quando usado com |
USES=shebangfix
Para adicionar outro interpretador, defina a variável SHEBANG_LANG
. Por exemplo:
SHEBANG_LANG= lua
USES=shebangfix
Se isto não estiver definido ainda, e não tiver valores padrão para interp_OLD_CMD
e interp_CMD
a entrada Ksh poderia ser definida como:
SHEBANG_LANG= ksh ksh_OLD_CMD= "/usr/bin/env ksh" /bin/ksh /usr/bin/ksh ksh_CMD= ${LOCALBASE}/bin/ksh
Alguns softwares usam localizações estranhas para um interpretador. Por exemplo, um aplicativo pode esperar que Python esteja localizado em /opt/bin/python2.7. O caminho estranho a ser substituído pode ser declarado no Makefile do port:
python_OLD_CMD= /opt/bin/python2.7
USES=shebangfix
com a variável SHEBANG_REGEX
Para corrigir todos os arquivos em ${WRKSRC}/scripts
finalizados com .pl, .sh ou .cgi faça assim:
USES= shebangfix SHEBANG_REGEX= ./scripts/.*\.(sh|pl|cgi)
|
USES=shebangfix
com a variável SHEBANG_GLOB
Para corrigir todos os arquivos em ${WRKSRC}
finalizados com .pl ou .sh, faça assim:
USES= shebangfix SHEBANG_GLOB= *.sh *.pl
USES=shebangfix
com a variável SHEBANG_FILES
Para corrigir os arquivos script/foobar.pl e script/*.sh dentro de ${WRKSRC}
, faça assim:
USES= shebangfix SHEBANG_FILES= scripts/foobar.pl scripts/*.sh
17.82. sqlite
Argumentos possíveis: (none), 2
, 3
Adiciona uma dependência SQLite. A versão padrão usada é 3, mas usar a versão 2 também é possível usando o modificador :2
.
17.83. ssl
Argumentos possíveis: (none), build
, run
Fornece suporte para OpenSSL. Uma dependência apenas de compilação ou run-time pode ser especificada usando build
ou run
. Estas variáveis estão disponíveis para uso do port, elas também são adicionadas para a variável MAKE_ENV
:
OPENSSLBASE
Caminho para a base de instalação do OpenSSL.
OPENSSLDIR
Caminho para arquivos de configuração do OpenSSL.
OPENSSLLIB
Caminho para as bibliotecas do OpenSSL.
OPENSSLINC
Caminho para os includes do OpenSSL.
OPENSSLRPATH
Se definido, o caminho que o vinculador precisa usar para localizar as bibliotecas do OpenSSL.
Se um port não for compilado com um flavor OpenSSL, defina a variável BROKEN_SSL= libressl BROKEN_SSL_REASON_libressl= needs features only available in OpenSSL |
17.84. tar
Argumentos possíveis: (none), Z
, bz2
, bzip2
, lzma
, tbz
, tbz2
, tgz
, txz
, xz
Define a variável EXTRACT_SUFX
para .tar
, .tar.Z
, .tar.bz2
, .tar.bz2
, .tar.lzma
, .tbz
, .tbz2
, .tgz
, .txz
ou .tar.xz
respectivamente.
17.85. tcl
Argumentos possíveis: version, wrapper
, build
, run
, tea
Adiciona uma dependência para o Tcl. Uma versão específica pode ser requisitada usando version. A versão pode estar vazia, um ou mais números exatos de versão (atualmente 84
, 85
ou 86
), ou um número mínimo de versão (atualmente 84+
, 85+
ou 86+
). Para solicitar apenas um wrapper sem uma versão especifica, use wrapper
. Uma dependência somente de compilação ou run-time pode ser especificada usando build
ou run
. Para compilar o port usando Tcl Extension Architecture, use o tea
. Depois de incluir bsd.port.pre.mk o port pode inspecionar os resultados usando estas variáveis:
TCL_VER
: seleciona a versão major.minor do TclTCLSH
: caminho completo do interpretador do TclTCL_LIBDIR
: caminho das bibliotecas do TclTCL_INCLUDEDIR
: caminho dos arquivos de cabeçalho C do TclTK_VER
: versão major.minor do Tk que foi escolhidaWISH
: caminho completo do interpretador do TkTK_LIBDIR
: caminho das bibliotecas do TkTK_INCLUDEDIR
: caminho dos arquivos de cabeçalho C do Tk
17.86. terminfo
Argumentos possíveis: (none)
Adiciona @terminfo
ao arquivo plist. Use quando o port instalar arquivos *.terminfo em ${PREFIX}/shared/misc.
17.87. tk
Os mesmos argumentos para tcl
Um pequeno wrapper ao usar os dois Tcl e Tk. As mesmas variáveis são retornadas assim como quando estiver usando Tcl.
17.88. uidfix
Argumentos possíveis: (none)
Altera algum comportamento padrão (principalmente de variáveis) do sistema de compilação para permitir instalar este port como um usuário normal. Tente isso no port antes de usar USES=fakeroot ou de aplicar algum patch.
17.89. uniquefiles
Argumentos possíveis: (none), dirs
Torna arquivos ou diretórios 'exclusivos', adicionando um prefixo ou sufixo. Se o argumento dirs
é usado, o port precisa de um prefixo (e apenas um prefixo) baseado em UNIQUE_PREFIX
para diretórios padrão DOCSDIR
, EXEMPLESDIR
, DATADIR
, WWWDIR
, ETCDIR
. Estas variáveis estão disponíveis para os ports:
UNIQUE_PREFIX
: O prefixo a ser usado para diretórios e arquivos. Padrão:${PKGNAMEPREFIX}
.UNIQUE_PREFIX_FILES
: Uma lista de arquivos que precisam ser prefixados. Padrão: vazio.UNIQUE_SUFFIX
: O sufixo para ser usado por arquivos. Padrão:${PKGNAMESUFFIX}
.UNIQUE_SUFFIX_FILES
: Uma lista de arquivos que precisam estar com um sufixo. Padrão: vazio.
17.90. varnish
Argumentos possíveis: 4
, 6
Manipula dependências do Varnish Cache.
4
irá adicionar uma dependência do www/varnish4.
6
irá adicionar uma dependência do www/varnish6.
17.91. webplugin
Argumentos possíveis: (none), ARGS
Cria e remove automaticamente links simbólicos para cada aplicação que suporta o framework do webplugin. ARGS
pode ser um dos:
gecko
: suporte a plug-ins baseados no Geckonative
: suporte a plug-ins para o Gecko, Opera e WebKit-GTKlinux
: suporte a plug-ins do Linuxall
(padrão, implícito): suporta todos os tipos de plug-ins(entradas individuais): suporta apenas os navegadores listados
Essas variáveis podem ser ajustadas:
WEBPLUGIN_FILES
: Sem padrão, deve ser definido manualmente. Os arquivos de plug-in para instalar.WEBPLUGIN_DIR
: O diretório para instalar os arquivos de plug-in, padrão PREFIX/lib/browser_plugins/WEBPLUGIN_NAME. Defina isso se o port instalar arquivos de plug-in fora do diretório padrão para previnir links simbólicos quebrados.WEBPLUGIN_NAME
: O diretório final para instalar os arquivos de plug-in, padrãoPKGBASE
.
17.92. xfce
Argumentos possíveis: (none), gtk2
Fornece suporte para ports relacionados ao Xfce. Veja Usando o Xfce para detalhes.
O argumento gtk2
especifica que o port requer suporte a GTK2. Ele adiciona recursos adicionais fornecidos por alguns componentes principais, por exemplo, x11/libxfce4menu e x11-wm/xfce4-panel.
17.93. xorg
Argumentos possíveis: (none)
Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes X.org. Os componentes devem ser listados na variável USE_XORG
. Os componentes disponíveis são:
Nome | Descrição |
---|---|
| Biblioteca de extensão DMX |
| Biblioteca fontenc |
| Crie um índice de arquivos de fontes X em um diretório |
| Biblioteca Inter Client Exchange para X11 |
| Biblioteca FS |
| Biblioteca Genérica de acesso ao PCI |
| Biblioteca de manipulação de pixels de baixo nível |
| Biblioteca de Gerenciamento de Sessão para X11 |
| Biblioteca X11 |
| Biblioteca do Protocolo de Autenticação para o X11 |
| Biblioteca de Widgets do X Athena |
| Biblioteca de Widgets do X Athena |
| Biblioteca de Widgets do X Athena |
| Arquivos bitmaps do X.Org |
| Biblioteca do protocolo X C-language Binding (XCB) |
| Biblioteca de extensão X Composite |
| Biblioteca de carregamento do cursor X no lado do cliente |
| Biblioteca de extensão X Damage |
| Biblioteca do Protocolo de Controle do X Display Manager |
| Biblioteca de Extensão X11 |
| Biblioteca de extensão X Fixes |
| Biblioteca de fontes do X |
| Biblioteca de fontes do X |
| API de fontes do lado do cliente para aplicativos X |
| Biblioteca de extensão X Input |
| Biblioteca X11 Xinerama |
| Biblioteca XKB |
| Biblioteca de Utilitários Diversos do X |
| Biblioteca de Utilitários Diversos do X |
| Macros aclocal de desenvolvimento X.Org |
| Servidor X do X.Org e programas relacionados |
| xorg protocol headers |
| Biblioteca Pixmap do X |
| Biblioteca de Extensão X Present |
| Biblioteca de extensão X Resize e Rotate |
| Biblioteca de extensão X Render |
| Biblioteca de uso X Resource |
| Biblioteca XScrnSaver |
| Memória compartilhada 'SyncFence' primitiva de sincronização |
| Biblioteca X Toolkit |
| Código de rede abstrato para X |
| Extensão X Test |
| Biblioteca de Extensão X Video |
| Biblioteca X Video Extension Motion Compensation |
| X DGA Extension |
| Extensão X Vidmode |
17.94. xorg-cat
Argumentos possíveis: app
, data
, doc
, driver
, font
, lib
, proto
, util
, xserver
e (none) ou um de autotools
(default), meson
Forneça suporte para compilação de componentes Xorg. Ele cuida da definição de dependências comuns e de um ambiente de configuração apropriado necessário. Isso é destinado apenas aos componentes do Xorg.
A categoria deve corresponder às categorias upstream.
O segundo argumento é o sistema de compilação a ser usado. autotools é o padrão, mas meson também é suportado.
Capítulo 18. Valores __FreeBSD_version
Aqui está uma lista conveniente dos valores __FreeBSD_version
definidos em sys/param.h:
18.1. Versões do FreeBSD 13
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
1300000 | 19 de outubro de 2018 | 13.0-CURRENT. | |
1300001 | 25 de outubro de 2018 | 13.0-CURRENT after bumping OpenSSL shared library version numbers. | |
1300002 | 25 de outubro de 2018 | 13.0-CURRENT after restoration of sys/joystick.h. | |
1300003 | 2 de novembro de 2018 | 13.0-CURRENT after vop_symlink API change ( | |
1300004 | 23 de novembro de 2018 | 13.0-CURRENT depois de habilitar o código crtbegin e crtend. | |
1300005 | 11 de dezembro de 2018 | 13.0-CURRENT depois de habilitar checksums para inodes do UFS. | |
1300006 | 24 de dezembro de 2018 | 13.0-CURRENT depois de consertar o include | |
1300007 | 30 de dezembro de 2018 | 13.0-CURRENT depois de mudar o tamanho do | |
1300008 | 4 de janeiro de 2019 | 13.0-CURRENT depois de adicionar os sysctls | |
1300009 | 20 de janeiro de 2019 | 13.0-CURRENT após a modificação da estrutura | |
1300010 | 27 de janeiro de 2019 | 13.0-CURRENT depois de incrementar o | |
1300011 | 12 de fevereiro de 2019 | 13.0-CURRENT depois que o renameat(2) foi corrigido para funcionar com kernels construídos com a opção | |
1300012 | 12 de fevereiro de 2019 | 13.0-CURRENT após | |
1300013 | 19 de fevereiro de 2019 | 13.0-CURRENT após a remoção do drm e do drm2. | |
1300014 | 4 de março de 2019 | 13.0-CURRENT depois de atualizar o clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt e libc++ para a 8.0.0 rc3. | |
1300015 | 15 de março de 2019 | 13.0-CURRENT depois de desanonimizar as threads e os proc state enums, de forma que as aplicações userland podem usá-las sem redefinir os nomes dos valores. | |
1300016 | 16 de março de 2019 | 13.0-CURRENT depois de habilitar o código crtbegin e crtend. | |
1300017 | 19 de março de 2019 | 13.0-CURRENT after exposing the Rx mbuf buffer size to drivers in iflib. | |
1300018 | 16 de março de 2019 | 13.0-CURRENT after introduction of funlinkat syscall in r345982. | |
1300019 | 16 de abril de 2019 | 13.0-CURRENT after addition of is_random_seeded(9) to random(4). | |
1300020 | 18 de abril de 2019 | 13.0-CURRENT after restoring random(4) availability tradeoff prior to r346250 and adding new tunables and diagnostic sysctls for programmatically discovering early seeding problems after boot. | |
1300021 | 24 de abril de 2019 | 13.0-CURRENT after LinuxKPI uses bus_dma(9) to be compatible with an IOMMU. | |
1300022 | 4 de maio de 2019 | 13.0-CURRENT after fixing regression issue after rr346645 in the LinuxKPI. | |
1300023 | 6 de maio de 2019 | 13.0-CURRENT after list-ifying kernel dump device configuration. | |
1300024 | 8 de maio de 2019 | 13.0-CURRENT after bumping the Mellanox driver version numbers (mlx4en(4); mlx5en(4)). | |
1300025 | 13 de maio de 2019 | 13.0-CURRENT after renaming | |
1300026 | 14 de maio de 2019 | 13.0-CURRENT after adding context member to ww_mutex in LinuxKPI. | |
1300027 | 14 de maio de 2019 | 13.0-CURRENT after adding prepare to pm_ops in LinuxKPI. | |
1300028 | 17 de maio de 2019 | 13.0-CURRENT after removal of bm, cs, de, ed, ep, ex, fe, pcn, sf, sn, tl, tx, txp, vx, wb, and xe drivers. | |
1300029 | 20 de maio de 2019 | 13.0-CURRENT after removing some header pollution due to | |
1300030 | 29 de maio de 2019 | 13.0-CURRENT after adding relocation support to libdwarf on powerpc64 to fix handling of DWARF information on unlinked objects. Original commit in r348347. | |
1300031 | 8 de junho de 2019 | 13.0-CURRENT after adding dpcpu and vnet section fixes to i386 kernel modules to avoid panics in certain conditions. i386 kernel modules need to be recompiled with the linker script magic in place or they will refuse to load. | |
1300032 | 17 de junho de 2019 | 13.0-CURRENT after separating kernel crc32() implementation to its own header (gsb_crc32.h) and renaming the source to gsb_crc32.c. | |
1300033 | 21 de junho de 2019 | 13.0-CURRENT after additions to LinuxKPI’s | |
1300034 | 24 de junho de 2019 | 13.0-CURRENT after NAND and NANDFS removal. | |
1300035 | 8 de julho de 2019 | 13.0-CURRENT after merging the vm_page hold and wire mechanisms. | |
1300036 | 13 de julho de 2019 | 13.0-CURRENT after adding arm_drain_writebuf() and arm_sync_icache() for compatibility with NetBSD and OpenBSD. | |
1300037 | 24 de julho de 2019 | 13.0-CURRENT after removal of libcap_random(3). | |
1300038 | 30 de julho de 2019 | 13.0-CURRENT after removal of gzip’ed a.out support. | |
1300039 | 7 de agosto de 2019 | 13.0-CURRENT after merge of fusefs from projects/fuse2. | |
1300040 | 16 de agosto de 2019 | 13.0-CURRENT after deletion of sys/dir.h which has been deprecated since 1997. | |
(Não mudou) | 23 de agosto de 2019 | 13.0-CURRENT after changing most arguments to ping6(8). | |
1300041 | 25 de agosto de 2019 | 13.0-CURRENT after removal of zlib 1.0.4 after the completion of kernel zlib unification. | |
1300042 | 27 de agosto de 2019 | 13.0-CURRENT after addition of kernel-side support for in-kernel TLS. | |
1300043 | 2 de setembro de 2019 | 13.0-CURRENT after removal of gets(3). | |
1300044 | 2 de setembro de 2019 | 13.0-CURRENT after adding sysfs create/remove functions that handles multiple files in one call to the LinuxKPI. | |
1300045 | 3 de setembro de 2019 | 13.0-CURRENT after adding sysctlbyname system call | |
1300046 | 6 de setembro de 2019 | 13.0-CURRENT after LinuxKPI sysfs improvements. | |
1300047 | 9 de setembro de 2019 | 13.0-CURRENT after changing the synchonization rules for vm_page reference counting.. | |
1300048 | 25 de setembro de 2019 | 13.0-CURRENT after adding a shm_open2 syscall to support the upcoming memfd_create syscall. | |
1300049 | 7 de outubro de 2019 | 13.0-CURRENT after factoring out the VNET shutdown check into an own vnet structure field. | |
1300050 | 9 de outubro de 2019 | 13.0-CURRENT after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 9.0.0 final release r372316. | |
1300051 | 17 de outubro de 2019 | 13.0-CURRENT after splitting out a more generic debugnet(4) from netdump(4). | |
1300052 | 17 de outubro de 2019 | 13.0-CURRENT after promoting the page busy field to a first class lock that no longer requires the object lock for consistency. | |
1300053 | 17 de outubro de 2019 | 13.0-CURRENT after implementing NetGDB. | |
1300054 | 21 de outubro de 2019 | 13.0-CURRENT after removing obsoleted KPIs that were used to access interface address lists. | |
1300055 | 4 de novembro de 2019 | 13.0-CURRENT after enabling device class group attributes in the LinuxKPI. | |
1300056 | 7 de novembro de 2019 | 13.0-CURRENT after fixing a potential OOB read security issue in libc++. | |
1300057 | 13 de novembro de 2019 | 13.0-CURRENT after adding support for AT_EXECPATH to elf_aux_info(3). | |
1300058 | 18 de novembro de 2019 | 13.0-CURRENT after widening the vm_page aflags field to 16 bits. | |
1300059 | 18 de novembro de 2019 | 13.0-CURRENT after converting the in-tree sysent targets to use the new makesyscalls.lua. | |
1300060 | 20 de novembro de 2019 | 13.0-CURRENT after adding /etc/os-release as a symbolic link to /var/run/os-release. | |
1300061 | 21 de novembro de 2019 | 13.0-CURRENT after adding functions to bitstring(3) to find contiguous sequences of set or unset bits. | |
1300062 | 2 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after adding TCP_STATS support. | |
1300063 | 8 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after removal of VI_DOOMED (use VN_IS_DOOMED instead). | |
1300064 | 9 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after correcting the C++ version check for declaring timespec_get(3). | |
1300065 | 12 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after adding sigsetop extensions commonly found in musl libc and glibc. | |
1300066 | 12 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after changing the internal interface between the NFS modules as part of the introduction of NFS 4.2. | |
1300067 | 13 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after removing the deprecated | |
1300068 | 16 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after doubling the value of | |
1300069 | 24 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after the addition of busdma templates. | |
1300070 | 27 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after eliminating the last MI difference in AT_* definitions (for powerpc). | |
1300071 | 27 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after making USB statistics be per-device instead of per bus. | |
1300072 | 29 de dezembro de 2019 | 13.0-CURRENT after removal of GEOM_SCHED class and gsched tool. | |
1300073 | 2 de janeiro de 2020 | 13.0-CURRENT after removing arm/arm as a valid target. | |
1300074 | 3 de janeiro de 2020 | 13.0-CURRENT after removing flags argument from VOP_UNLOCK. | |
1300075 | 6 de janeiro de 2020 | 13.0-CURRENT after adding own counter for cancelled USB transfers. | |
1300076 | 8 de janeiro de 2020 | 13.0-CURRENT after pushing vnop implementation into the fileop layer in posix_fallocate. | |
(Não mudou) | 2 de fevereiro de 2020 | 13.0-CURRENT after removal of armv5 architecture code from the src tree. | |
1300077 | 3 de fevereiro de 2020 | 13.0-CURRENT after removal of sparc64 architecture code from the src tree. | |
1300078 | 17 de fevereiro de 2020 | 13.0-CURRENT after changing | |
1300079 | 20 de fevereiro de 2020 | 13.0-CURRENT after upgrading ncurses to 6.2.x | |
1300080 | 20 de fevereiro de 2020 | 13.0-CURRENT after adding realpathat syscall to VFS. | |
1300081 | 21 de fevereiro de 2020 | 13.0-CURRENT after after recent linuxkpi changes. | |
1300082 | 1 de março de 2020 | 13.0-CURRENT after removal of bktr(4). | |
1300083 | 10 de março de 2020 | 13.0-CURRENT after removal of amd(8), r358821. | |
1300084 | 10 de março de 2020 | 13.0-CURRENT after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 10.0.0-rc3 c290cb61fdc. | |
1300085 | 23 de março de 2020 | 13.0-CURRENT after the import of the kyua test framework. | |
1300086 | 26 de março de 2020 | 13.0-CURRENT after switching powerpc and powerpcspe to the lld linker. | |
1300087 | 27 de março de 2020 | 13.0-CURRENT after refactoring the driver and consumer interfaces for in-kernel cryptography. | |
1300088 | 1 de abril de 2020 | 13.0-CURRENT after removing support for procfs process debugging. | |
1300089 | 8 de abril de 2020 | 13.0-CURRENT after cloning the RCU interface into a sleepable and a non-sleepable part in the LinuxKPI. | |
1300090 | 9 de abril de 2020 | 13.0-CURRENT after removing the old NFS lock device driver that uses Giant. | |
1300091 | 12 de abril de 2020 | 13.0-CURRENT after implementing a close_range(2) syscall. | |
1300092 | 14 de abril de 2020 | 13.0-CURRENT after reworking unmapped mbufs in KTLS to carry ext_pgs in the mbuf itself. | |
1300093 | 27 de abril de 2020 | 13.0-CURRENT after adding support for kernel TLS receive offload. | |
1300094 | 7 de maio de 2020 | 13.0-CURRENT after linuxkpi changes. | |
1300095 | 20 de maio de 2020 | 13.0-CURRENT after adding HyperV socket support for FreeBSD guests. | |
1300096 | 23 de maio de 2020 | 13.0-CURRENT after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 10.0.1 rc1 f79cd71e145. | |
1300097 | 2 de junho de 2020 | 13.0-CURRENT after implementing __is_constexpr() function macro in the LinuxKPI. | |
1300098 | 14 de junho de 2020 | 13.0-CURRENT after changing the | |
1300099 | 20 de junho de 2020 | 13.0-CURRENT after making liblzma use libmd implementation of SHA256. | |
1300100 | 26 de junho de 2020 | 13.0-CURRENT after changing the internal API between the NFS kernel modules. | |
1300101 | 10 de julho de 2020 | 13.0-CURRENT after implementing the array_size() function in the LinuxKPI. | |
1300102 | 26 de julho de 2020 | 13.0-CURRENT after implementing lockless lookup in the VFS layer. | |
1300103 | 1 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after making rights mandatory for NDINIT_ALL. | |
1300104 | 2 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after vnode layout changes. | |
1300105 | 5 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after vaccess() change. | |
1300106 | 11 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after adding an argument to newnfs_connect() that indicates use TLS for the connection. | |
1300107 | 11 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after change to clone the task struct fields related to RCU. | |
1300108 | 14 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after adding a few wait_bit functions to the linuxkpi, which are needed for DRM from Linux v5.4. | |
1300109 | 6 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after vget() argument removal and namei flags renumbering. | |
(Não mudou) | 6 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to release/11.x llvmorg-11.0.0-rc1-47-gff47911ddfc. | |
1300110 | 18 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after deleting the unused | |
1300111 | 22 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after adding TLS support to the kernel RPC. | |
1300112 | 25 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after merging OpenZFS support. | |
1300113 | 25 de agosto de 2020 | 13.0-CURRENT after adding atomic and bswap functions to libcompiler_rt. | |
1300114 | 8 de setembro de 2020 | 13.0-CURRENT after changing arm64 AT_HWCAP definitions for elf_aux_info(3). | |
1300115 | 14 de setembro de 2020 | 13.0-CURRENT after fixing crunchgen(1) application build with | |
1300116 | 22 de setembro de 2020 | 13.0-CURRENT after the introduction of the powerpc64le ARCH. | |
1300117 | 23 de setembro de 2020 | 13.0-CURRENT after reimplementing purgevfs to iterate vnodes instead of the entire hash. | |
1300118 | 2 de outubro de 2020 | 13.0-CURRENT after adding backlight support and | |
1300119 | 6 de outubro de 2020 | 13.0-CURRENT after populating the acquire context field of a | |
1300120 | 13 de outubro de 2020 | 13.0-CURRENT after the fix to arm64 write-only mappings. | |
1300121 | 15 de outubro de 2020 | 13.0-CURRENT after the addition of | |
1300122 | 17 de outubro de 2020 | 13.0-CURRENT after the addition of | |
1300123 | 20 de outubro de 2020 | 13.0-CURRENT after | |
1300124 | 30 de outubro de 2020 | 13.0-CURRENT after adding | |
1300125 | 4 de novembro de 2020 | 13.0-CURRENT after using a | |
1300126 | 5 de novembro de 2020 | 13.0-CURRENT after rationalizing per-cpu zones. | |
1300127 | 6 de novembro de 2020 | 13.0-CURRENT after moving | |
1300128 | 9 de novembro de 2020 | 13.0-CURRENT after LinuxKPI additions to implement ACPI bits required by | |
1300129 | 12 de novembro de 2020 | 13.0-CURRENT after retiring | |
1300130 | November 17, 2020 | 13.0-CURRENT after p_pd / pwddesc split from p_fd / filedesc. |
18.2. Versões do FreeBSD 12
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
1200000 | 7 de julho de 2016 | 12.0-CURRENT. | |
1200001 | 12 de julho de 2016 | 12.0-CURRENT after removing collation from | |
1200002 | 18 de agosto de 2016 | 12.0-CURRENT after removing unused and obsolete | |
1200003 | 22 de agosto de 2016 | 12.0-CURRENT after adding C++11 | |
1200004 | 24 de agosto de 2016 | 12.0-CURRENT after fixing LC_*_MASK for newlocale(3) and querylocale(3) (rev r304703). | |
1200005 | 25 de agosto de 2016 | 12.0-CURRENT after changing some ioctl interfaces in rev r304787 between the iSCSI userspace programs and the kernel. | |
1200006 | 1º de setembro de 2016 | 12.0-CURRENT after crunchgen(1) META_MODE fix in r305254. | |
1200007 | 5 de setembro de 2016 | 12.0-CURRENT after resolving a deadlock between | |
1200008 | 15 de setembro de 2016 | 12.0-CURRENT after removing the 4.3BSD compatible macro | |
1200009 | 21 de setembro de 2016 | 12.0-CURRENT after removing | |
1200010 | 23 de setembro de 2016 | 12.0-CURRENT after mounting msdosfs(5) with longnames support by default. | |
1200011 | 1 de outubro de 2016 | 12.0-CURRENT after adding | |
1200012 | 2 de outubro de 2016 | 12.0-CURRENT after net80211(4) changes (rev r306590, r306591). | |
1200013 | 12 de outubro de 2016 | 12.0-CURRENT after installing header files required development with libzfs_core. | |
1200014 | 17 de outubro de 2016 | 12.0-CURRENT after merging common code in rtwn(4) and urtwn(4), and adding support for 802.11ac devices. | |
1200015 | 20 de novembro de 2016 | 12.0-CURRENT after some ABI change for unbreaking powerpc. | |
1200016 | 22 de novembro de 2016 | 12.0-CURRENT after removing | |
1200017 | 25 de novembro de 2016 | 12.0-CURRENT after upgrading our copies of clang, llvm, lldb, compiler-rt and libc++ to 3.9.0 release, and adding lld 3.9.0. | |
1200018 | 7 de dezembro de 2016 | 12.0-CURRENT after adding the | |
1200019 | 16 de dezembro de 2016 | 12.0-CURRENT after starting to lay down the foundation for 11ac support. | |
1200020 | 13 de janeiro de 2017 | 12.0-CURRENT after removing | |
1200021 | 16 de fevereiro de 2017 | 12.0-CURRENT after removing MCA and EISA support. | |
1200022 | 21 de fevereiro de 2017 | 12.0-CURRENT after making the LinuxKPI task struct persistent across system calls. | |
(Não mudou) | 2 de março de 2017 | 12.0-CURRENT after removing System V Release 4 binary compatibility support. | |
1200023 | 2 de março de 2017 | 12.0-CURRENT after upgrading our copies of clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 4.0.0. | |
1200024 | 7 de março de 2017 | 12.0-CURRENT after removal of pcap-int.h | |
1200025 | 16 de março de 2017 | 12.0-CURRENT after addition of the <dev/mmc/mmc_ioctl.h> header. | |
1200026 | 16 de março de 2017 | 12.0-CURRENT after hiding | |
1200027 | 21 de março de 2017 | 12.0-CURRENT after making CAM SIM lock optional. | |
1200028 | 10 de abril de 2017 | 12.0-CURRENT after renaming | |
1200029 | 19 de abril de 2017 | 12.0-CURRENT after the removal of | |
1200030 | 24 de abril de 2017 | 12.0-CURRENT after removing NATM support including en(4), fatm(4), hatm(4), and patm(4). | |
1200031 | 23 de maio de 2017 | 12.0-CURRENT after types | |
1200032 | 8 de junho de 2017 | 12.0-CURRENT after removal of | |
1200033 | 17 de junho de 2017 | 12.0-CURRENT after the type of the | |
1200034 | 19 de junho de 2017 | 12.0-CURRENT after the NFS client and server were changed so that they actually use the 64bit | |
1200035 | 24 de junho de 2017 | 12.0-CURRENT after the | |
1200036 | 26 de junho de 2017 | 12.0-CURRENT after changing | |
1200037 | 1º de julho de 2017 | 12.0-CURRENT after the cleanup and inlining of | |
1200038 | 10 de julho de 2017 | 12.0-CURRENT after MMC CAM committed. (r320844). | |
1200039 | 22 de julho de 2017 | 12.0-CURRENT after upgrade of copies of clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 5.0.0 (trunk r308421). | |
1200040 | 29 de julho de 2017 | 12.0-CURRENT after adding NFS client forced dismount support | |
1200041 | 21 de agosto de 2017 | 12.0-CURRENT after WRFSBASE instruction become operational on amd64. | |
1200042 | 25 de agosto de 2017 | 12.0-CURRENT after PLPMTUD counters were changed to use counter(9). | |
1200043 | 28 de agosto de 2017 | 12.0-CURRENT after dropping x86 CACHE_LINE_SIZE down to 64 bytes. | |
1200044 | 8 de setembro de 2017 | 12.0-CURRENT after implementing poll_wait() in the LinuxKPI. | |
1200045 | 18 de setembro de 2017 | 12.0-CURRENT after adding shared memory support to LinuxKPI. (r323703). | |
1200046 | 22 de setembro de 2017 | 12.0-CURRENT after adding support for 32-bit compatibility IOCTLs to LinuxKPI. | |
1200047 | 26 de setembro de 2017 | 12.0-CURRENT after removing M_HASHTYPE_RSS_UDP_IPV4_EX. (r324052). | |
1200048 | 2 de outubro de 2017 | 12.0-CURRENT after hiding | |
1200049 | 4 de outubro de 2017 | 12.0-CURRENT after adding the | |
1200050 | 5 de outubro de 2017 | 12.0-CURRENT after adding the | |
1200051 | 9 de outubro de 2017 | 12.0-CURRENT after removing libstand.a as a public interface. (r324454). | |
1200052 | 26 de outubro de 2017 | 12.0-CURRENT after fixing | |
1200053 | 7 de novembro de 2017 | 12.0-CURRENT after changing | |
1200054 | 15 de novembro de 2017 | 12.0-CURRENT after changing the layout of | |
1200055 | 9 de janeiro de 2018 | 12.0-CURRENT after adding | |
1200056 | 14 de janeiro de 2018 | 12.0-CURRENT after upgrading clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 6.0.0 (branches/release_60 r321788). | |
1200057 | 8 de fevereiro de 2018 | 12.0-CURRENT after applying a clang 6.0.0 fix to make the wine ports build correctly. | |
1200058 | 12 de fevereiro de 2018 | 12.0-CURRENT após o lua loader ser inserido. | |
1200059 | 2 de março de 2018 | 12.0-CURRENT after removing the declaration of | |
1200060 | 4 de março de 2018 | 12.0-CURRENT after upgrading clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 6.0.0 release. | |
1200061 | 6 de abril de 2018 | 12.0-CURRENT after changing syslog(3) to emit RFC 5424 formatted messages. | |
1200062 | 12 de abril de 2018 | 12.0-CURRENT after changing the Netmap API. | |
1200063 | 10 de maio de 2018 | 12.0-CURRENT after reworking CTL frontend and backend options to use nv(3), allow creating multiple ioctl frontend ports. | |
1200064 | 22 de maio de 2018 | 12.0-CURRENT after changing the ifnet address and multicast address TAILQ to CK_STAILQ. | |
1200065 | 28 de maio de 2018 | 12.0-CURRENT after changing dwatch(1) to allow '-E code' to override profile EVENT_DETAILS. | |
1200066 | 1 de junho de 2018 | 12.0-CURRENT after removal of in-kernel pmc tables for Intel. | |
1200067 | 9 de junho de 2018 | 12.0-CURRENT after adding DW_LANG constants to libdwarf. | |
1200068 | 12 de junho de 2018 | 12.0-CURRENT after changing the interface between the NFS modules. | |
1200069 | 15 de junho de 2018 | 12.0-CURRENT after changing | |
1200070 | 2 de julho de 2018 | 12.0-CURRENT after inlining atomic(9) in modules on amd64 and i386 requiring all modules of consumers to be rebuilt for these architectures. | |
1200071 | 4 de julho de 2018 | 12.0-CURRENT after changing the ABI and API of epoch(9) (r335924) requiring modules of consumers to be rebuilt. | |
1200072 | 5 de julho de 2018 | 12.0-CURRENT after changing the ABI and API of | |
1200073 | 15 de julho de 2018 | 12.0-CURRENT after changing the ABI and API of | |
1200074 | 16 de julho de 2018 | 12.0-CURRENT after updating the configuration of libstdc++ to make use of C99 functions. | |
1200075 | 19 de julho de 2018 | 12.0-CURRENT after zfsloader being folded into loader, and after adding ntpd:ntpd as uid:gid 123:123, and after removing arm big-endian support (MACHINE_ARCH=armeb). | |
1200076 | 30 de julho de 2018 | 12.0-CURRENT after KPI changes to timespecadd. | |
1200077 | 10 de agosto de 2018 | 12.0-CURRENT after timespec_get(3) was added to the system. | |
1200078 | 15 de agosto de 2018 | 12.0-CURRENT after exec.created hook for jails. | |
1200079 | 19 de agosto de 2018 | 12.0-CURRENT after converting | |
1200080 | 22 de agosto de 2018 | 12.0-CURRENT after removing the drm drivers. | |
1200081 | 21 de agosto de 2018 | 12.0-CURRENT after KPI changes to NVMe. | |
1200082 | 24 de agosto de 2018 | 12.0-CURRENT after reverting the removal of the drm drivers. | |
1200083 | 26 de agosto de 2018 | 12.0-CURRENT after removing | |
1200084 | 5 de setembro de 2018 | 12.0-CURRENT after updating objcopy(1) to properly handle little-endian MIPS64 object files. | |
1200085 | 19 de outubro de 2018 | 12.0-STABLE after updating OpenSSL to version 1.1.1. | |
1200086 | 25 de outubro de 2018 | 12.0-STABLE after updating OpenSSL shared library version numbers. | |
1200500 | 16 de novembro de 2018 | 12-STABLE after releng/12.0 was branched. | |
1200501 | 6 de janeiro de 2019 | 12-STABLE após o merge do fix para o comportamento do linux_destroy_dev () quando ainda existem arquivos abertos a partir da cdev que esta sendo destruída. | |
1200502 | 17 de janeiro de 2019 | 12-STABLE após habilitar o sys/random.h #include do C ++. | |
1200503 | 15 de fevereiro de 2019 | 12-STABLE after merge of fixing renameat(2) for CAPABILITIES kernels. | |
1200504 | 15 de março de 2019 | 12-STABLE after merging CCM for the benefit of the ZoF port. | |
1200505 | 20 de março de 2019 | 12-STABLE after merging support for selectively disabling ZFS without disabling loader. | |
1200506 | 12 de abril de 2019 | 12-STABLE after merging llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp 8.0.0 final release r356365. | |
1200507 | 17 de abril de 2019 | 12-STABLE after MFC of iflib changes in r345303, r345658, and partially of r345305. | |
1200508 | 27 de abril de 2019 | 12-STABLE after ether_gen_addr availability. | |
1200509 | 16 de maio de 2019 | 12-STABLE after bumping the Mellanox driver version numbers (mlx4en(4); mlx5en(4)). | |
1200510 | 21 de maio de 2019 | 12-STABLE after change to struct in linuxkpi from r348035. | |
1200511 | 24 de maio de 2019 | 12-STABLE after MFC of r347843: adding group_leader member to struct task_struct to the LinuxKPI. | |
1200512 | 24 de maio de 2019 | 12-STABLE after adding context member to ww_mutex in LinuxKPI. | |
1200513 | 5 de julho de 2019 | 12-STABLE after MFC of epoch(9) changes: r349763, r340404, r340415, r340417, r340419, r340420. | |
1200514 | 17 de julho de 2019 | 12-STABLE after additions to LinuxKPI’s rcu list. | |
1200515 | 11 de agosto de 2019 | 12-STABLE after MFC of r349891 (reorganize the SRCS lists as one file per line, and then alphabetize them) and r349972 (add arm_sync_icache() and arm_drain_writebuf() sysarch syscall wrappers). | |
1200516 | 20 de agosto de 2019 | 12-STABLE after MFC of various changes to iflib r351276. | |
1200517 | 9 de setembro de 2019 | 12-STABLE after adding sysfs create/remove functions that handles multiple files in one call to the LinuxKPI. | |
1200518 | 10 de setembro de 2019 | 12-STABLE after additional updates to LinuxKPI’s sysfs. | |
1200519 | 15 de setembro de 2019 | 12-STABLE after MFC of the new fusefs driver. | |
1201000 | 20 de setembro de 2019 | releng/12.1 branched from stable/12@r352480. | |
1201500 | 20 de setembro de 2019 | 12-STABLE after branching releng/12.1. | |
1201501 | 10 de novembro de 2019 | 12-STABLE after fixing a potential OOB read security issue in libc++. | |
1201502 | 11 de novembro de 2019 | 12-STABLE after enabling device class group attributes in the LinuxKPI. | |
1201503 | 21 de novembro de 2019 | 12-STABLE after adding support for AT_EXECPATH to elf_aux_info(3). | |
1201504 | 10 de novembro de 2019 | 12-STABLE after correcting the C++ version check for declaring timespec_get(3). | |
1201505 | 19 de dezembro de 2019 | 12-STABLE after adding sigsetop extensions commonly found in musl libc and glibc. | |
1201506 | 21 de dezembro de 2019 | 12-STABLE after doubling the value of | |
1201507 | 2 de janeiro de 2020 | 12-STABLE after adding functions to bitstring(3) to find contiguous sequences of set or unset bits. | |
1201508 | 6 de janeiro de 2020 | 12-STABLE after making USB statistics be per-device instead of per bus. | |
1201509 | 7 de janeiro de 2020 | 12-STABLE after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 9.0.0 final release r372316. | |
1201510 | 13 de janeiro de 2020 | 12-STABLE after adding own counter for cancelled USB transfers. | |
1201511 | 31 de janeiro de 2020 | 12-STABLE after adding /etc/os-release as a symbolic link to /var/run/os-release. | |
1201512 | 6 de fevereiro de 2020 | 12-STABLE after recent LinuxKPI changes. | |
1201513 | 15 de abril de 2020 | 12-STABLE after cloning the RCU interface into a sleepable and a non-sleepable part in the LinuxKPI. | |
1201514 | 1 de maio de 2020 | 12-STABLE after implementing full bus_dma(9) support in the LinuxKPI and pulling in all dependencies. | |
1201515 | 1 de maio de 2020 | 12-STABLE after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 10.0.0 release. | |
1201516 | 4 de maio de 2020 | 12-STABLE after moving | |
1201517 | 21 de maio de 2020 | 12-STABLE after renaming | |
1201518 | 18 de junho de 2020 | 12-STABLE after implementing __is_constexpr() function macro in the LinuxKPI. | |
1201519 | 4 de julho de 2020 | 12-STABLE after making liblzma use libmd implementation of SHA256. | |
1201520 | 24 de julho de 2020 | 12-STABLE after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 10.0.1 release. | |
1201521 | 3 de agosto de 2020 | 12-STABLE after implementing the array_size() function in the LinuxKPI. | |
1201522 | 4 de agosto de 2020 | 12-STABLE after adding sysctlbyname system call. | |
1201523 | 19 de agosto de 2020 | 12-STABLE after change to clone the task struct fields related to RCU. | |
1201524 | 5 de setembro de 2020 | 12-STABLE after splitting XDR off into a separate kernel module, to minimize ZFS dependencies. | |
1201525 | 8 de setembro de 2020 | 12-STABLE after adding atomic and bswap functions to libcompiler_rt. | |
1201526 | 10 de setembro de 2020 | 12-STABLE after updating net80211 and kernel privilege checking API changes. | |
1202000 | 11 de setembro de 2020 | releng/12.2 branched from stable/12@r365618. | |
1202500 | 11 de setembro de 2020 | 12-STABLE after branching releng/12.2. | |
1202501 | 12 de setembro de 2020 | 12-STABLE after followup commits to libcompiler_rt. | |
1202502 | 16 de setembro de 2020 | 12-STABLE after fixing crunchgen(1) application build with | |
1202503 | 20 de outubro de 2020 | 12-STABLE after populating the acquire context field of a | |
1202504 | 9 de novembro de 2020 | 12-STABLE after the addition of |
18.3. Versões do FreeBSD 11
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
1100000 | 10 de outubro de 2013 | 11.0-CURRENT. | |
1100001 | 19 de outubro de 2013 | 11.0-CURRENT after addition of support for "first boot" rc.d scripts, so ports can make use of this. | |
1100002 | 5 de novembro de 2013 | 11.0-CURRENT after dropping support for historic ioctls. | |
1100003 | 17 de novembro de 2013 | 11.0-CURRENT after iconv changes. | |
1100004 | 15 de dezembro de 2013 | 11.0-CURRENT after the behavior change of | |
1100005 | 28 de dezembro de 2013 | 11.0-CURRENT after r259951 - Do not coalesce entries in vm_map_stack(9). | |
1100006 | 28 de janeiro de 2014 | 11.0-CURRENT after upgrades of libelf and libdwarf. | |
1100007 | 30 de janeiro de 2014 | 11.0-CURRENT after upgrade of libc++ to 3.4 release. | |
1100008 | 14 de fevereiro de 2014 | 11.0-CURRENT after libc++ 3.4 ABI compatibility fix. | |
1100009 | 16 de fevereiro de 2014 | 11.0-CURRENT after upgrade of llvm/clang to 3.4 release. | |
1100010 | 28 de fevereiro de 2014 | 11.0-CURRENT after upgrade of ncurses to 5.9 release (rev r262629). | |
1100011 | 13 de março de 2014 | 11.0-CURRENT after ABI change in struct if_data. | |
1100012 | 14 de março de 2014 | 11.0-CURRENT after removal of Novell IPX protocol support. | |
1100013 | 14 de março de 2014 | 11.0-CURRENT after removal of AppleTalk protocol support. | |
1100014 | 16 de março de 2014 | 11.0-CURRENT after renaming <sys/capability.h> to <sys/capsicum.h> to avoid a clash with similarly named headers in other operating systems. A compatibility header is left in place to limit build breakage, but will be deprecated in due course. | |
1100015 | 22 de março de 2014 | 11.0-CURRENT after | |
1100016 | 23 de março de 2014 | 11.0-CURRENT after addition of | |
1100017 | 4 de abril de 2014 | 11.0-CURRENT after GCC support for | |
1100018 | 6 de abril de 2014 | 11.0-CURRENT after support for UDP-Lite protocol (RFC 3828). | |
1100019 | 8 de abril de 2014 | 11.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:06.openssl (rev r264265). | |
1100020 | 1 de maio de 2014 | 11.0-CURRENT after removing lindev in favor of having /dev/full by default (rev r265212). | |
1100021 | 6 de maio de 2014 | 11.0-CURRENT after src.opts.mk changes, decoupling make.conf(5) from | |
1100022 | 30 de maio de 2014 | 11.0-CURRENT after changes to strcasecmp(3), moving strcasecmp_l(3) and strncasecmp_l(3) from <string.h> to <strings.h> for POSIX 2008 compliance (rev r266865). | |
1100023 | 13 de junho de 2014 | 11.0-CURRENT after the CUSE library and kernel module have been attached to the build by default. | |
1100024 | 27 de junho de 2014 | 11.0-CURRENT after sysctl(3)API change. | |
1100025 | 30 de junho de 2014 | 11.0-CURRENT after regex(3) library update to add ">" and "<" delimiters. | |
1100026 | 1 de julho de 2014 | 11.0-CURRENT after the internal interface between the NFS modules, including the krpc, was changed by (rev r268115). | |
1100027 | 8 de julho de 2014 | 11.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:17.kmem (rev r268431). | |
1100028 | 21 de julho de 2014 | 11.0-CURRENT after hdestroy(3) compliance fix changed ABI. | |
1100029 | 3 de agosto de 2014 | 11.0-CURRENT after | |
1100030 | 1º de setembro de 2014 | 11.0-CURRENT after | |
1100031 | 9 de setembro de 2014 | 11.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:18.openssl (rev r269686). | |
1100032 | 11 de setembro de 2014 | 11.0-CURRENT after API changes to | |
1100033 | 9 de setembro de 2014 | 11.0-CURRENT after changing | |
1100034 | 16 de setembro de 2014 | 11.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:19.tcp (rev r271666). | |
1100035 | 17 de setembro de 2014 | 11.0-CURRENT after i915 HW context support. | |
1100036 | 17 de setembro de 2014 | Version bump to have ABI note distinguish binaries ready for strict mmap(2) flags checking (rev r271724). | |
1100037 | 6 de outubro de 2014 | 11.0-CURRENT after addition of explicit_bzero(3) (rev r272673). | |
1100038 | 11 de outubro de 2014 | 11.0-CURRENT after cleanup of TCP wrapper headers. | |
1100039 | 18 de outubro de 2014 | 11.0-CURRENT after removal of | |
1100040 | 21 de outubro de 2014 | 11.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:23 (rev r273146). | |
1100041 | 30 de outubro de 2014 | 11.0-CURRENT after API changes to | |
1100042 | 3 de novembro de 2014 | 11.0-CURRENT after a change to | |
1100043 | 4 de novembro de 2014 | 11.0-CURRENT after enabling vt(4) by default. | |
1100044 | 4 de novembro de 2014 | 11.0-CURRENT after adding new libraries/utilities (dpv and figpar) for data throughput visualization. | |
1100045 | 4 de novembro de 2014 | 11.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:23, FreeBSD-SA-14:24, and FreeBSD-SA-14:25. | |
1100046 | 13 de novembro de 2014 | 11.0-CURRENT after | |
1100047 | 13 de novembro de 2014 | 11.0-CURRENT after removal of no-at version of VFS syscalls helpers, like | |
1100048 | 1º de dezembro de 2014 | 11.0-CURRENT after starting the process of removing the use of the deprecated "M_FLOWID" flag from the network code. | |
1100049 | 9 de dezembro de 2014 | 11.0-CURRENT after importing an important fix to the LLVM vectorizer, which could lead to buffer overruns in some cases. | |
1100050 | 12 de dezembro de 2014 | 11.0-CURRENT after adding AES-ICM and AES-GCM to OpenCrypto. | |
1100051 | 23 de dezembro de 2014 | 11.0-CURRENT after removing old NFS client and server code from the kernel. | |
1100052 | 31 de dezembro de 2014 | 11.0-CURRENT after upgrade of clang, llvm and lldb to 3.5.0 release. | |
1100053 | 7 de janeiro de 2015 | 11.0-CURRENT after MCLGET(9) gained a return value (rev r276750). | |
1100054 | 15 de janeiro de 2015 | 11.0-CURRENT after rewrite of callout subsystem. | |
1100055 | 22 de janeiro de 2015 | 11.0-CURRENT after reverting callout changes in r277213. | |
1100056 | 23 de janeiro de 2015 | 11.0-CURRENT after addition of | |
1100057 | 29 de janeiro de 2015 | 11.0-CURRENT after removal of d_thread_t. | |
1100058 | 5 de fevereiro de 2015 | 11.0-CURRENT after addition of support for probing the SCSI VPD Extended Inquiry page (0x86). | |
1100059 | 9 de fevereiro de 2015 | 11.0-CURRENT after import of xz 5.2.0, which added multi-threaded compression and lzma gained libthr dependency (rev r278433). | |
1100060 | 16 de fevereiro de 2015 | 11.0-CURRENT after forwarding | |
1100061 | 18 de fevereiro de 2015 | 11.0-CURRENT after | |
1100062 | 23 de fevereiro de 2015 | 11.0-CURRENT after mtio(4) and sa(4)API and ioctl(2) additions. | |
1100063 | 7 de março de 2015 | 11.0-CURRENT after adding mutex support to the | |
1100064 | 7 de março de 2015 | 11.0-CURRENT after adding PPS support to USB serial drivers. | |
1100065 | 15 de março de 2015 | 11.0-CURRENT after upgrading clang, llvm and lldb to 3.6.0. | |
1100066 | 20 de março de 2015 | 11.0-CURRENT after removal of SSLv2 support from OpenSSL. | |
1100067 | 25 de março de 2015 | 11.0-CURRENT after removal of SSLv2 support from fetch(1) and fetch(3). | |
1100068 | 6 de abril de 2015 | 11.0-CURRENT after change to net.inet6.ip6.mif6table sysctl. | |
1100069 | 15 de abril de 2015 | 11.0-CURRENT after removal of const qualifier from iconv(3). | |
1100070 | 16 de abril de 2015 | 11.0-CURRENT after moving ALTQ from contrib to net/altq. | |
1100071 | 29 de abril de 2015 | ||
1100072 | 1 de maio de 2015 | 11.0-CURRENT after adding reallocarray(3) in libc (rev r282314). | |
1100073 | 8 de maio de 2015 | 11.0-CURRENT after extending the maximum number of allowed PCM channels in a PCM stream to 127 and decreasing the maximum number of sub-channels to 1. | |
1100074 | 25 de maio de 2015 | 11.0-CURRENT after adding preliminary support for x86-64 Linux binaries (rev r283424), and upgrading clang and llvm to 3.6.1. | |
1100075 | 27 de maio de 2015 | 11.0-CURRENT after | |
1100076 | 4 de junho de 2015 | 11.0-CURRENT after disabled generation of legacy formatted password databases entries by default. | |
1100077 | 10 de junho de 2015 | 11.0-CURRENT after API changes to | |
1100078 | 12 de agosto de 2015 | 11.0-CURRENT after crunchgen(1) changes from r284356 to r285986. | |
1100079 | 18 de agosto de 2015 | 11.0-CURRENT after import of jemalloc 4.0.0 (rev r286866). | |
1100080 | 5 de outubro de 2015 | 11.0-CURRENT after upgrading clang, llvm, lldb, compiler-rt and libc++ to 3.7.0. | |
1100081 | 16 de outubro de 2015 | 11.0-CURRENT after undating ZFS to support resumable send/receive (rev r289362). | |
1100082 | 19 de outubro de 2015 | 11.0-CURRENT after Linux KPI updates. | |
1100083 | 22 de outubro de 2015 | 11.0-CURRENT after renaming linuxapi.ko to linuxkpi.ko. | |
1100084 | 29 de outubro de 2015 | 11.0-CURRENT after moving the LinuxKPI module into the default kernel build. | |
1100085 | 30 de outubro de 2015 | 11.0-CURRENT after import of OpenSSL 1.0.2d. | |
1100086 | 2 de novembro de 2015 | 11.0-CURRENT after making figpar(3) macros more unique. | |
1100087 | 7 de novembro de 2015 | 11.0-CURRENT after changing sysctl_add_oid(9)'s ABI. | |
1100088 | 7 de novembro de 2015 | 11.0-CURRENT after string collation and locales rework. | |
1100089 | 7 de novembro de 2015 | 11.0-CURRENT after API change to sysctl_add_oid(9) (rev r290475). | |
1100090 | 10 de novembro de 2015 | 11.0-CURRENT after API change to callout_stop macro; (rev r290664). | |
1100091 | 30 de novembro de 2015 | 11.0-CURRENT after changing the interface between the nfsd.ko and nfscommon.ko modules in r291527. | |
1100092 | 19 de dezembro de 2015 | 11.0-CURRENT after removal of vm_pageout_grow_cache (rev r292469). | |
1100093 | 30 de dezembro de 2015 | 11.0-CURRENT after removal of sys/crypto/sha2.h (rev r292782). | |
1100094 | 15 de janeiro de 2016 | 11.0-CURRENT after LinuxKPI PCI changes (rev r294086). | |
1100095 | 19 de janeiro de 2016 | 11.0-CURRENT after LRO optimizations. | |
1100096 | 21 de janeiro de 2016 | 11.0-CURRENT after LinuxKPI idr_* additions. | |
1100097 | 26 de janeiro de 2016 | 11.0-CURRENT after API change to dpv(3). | |
1100098 | 16 de fevereiro de 2016 | 11.0-CURRENT after API change to rman (rev r294883). | |
1100099 | 18 de fevereiro de 2016 | 11.0-CURRENT after allowing drivers to set the TCP ACK/data segment aggregation limit. | |
1100100 | 26 de fevereiro de 2016 | 11.0-CURRENT after bus_alloc_resource_any(9) API addition. | |
1100101 | 5 de março de 2016 | 11.0-CURRENT after upgrading our copies of clang, llvm, lldb and compiler-rt to 3.8.0 release. | |
1100102 | 12 de março de 2016 | 11.0-CURRENT after libelf cross-endian fix in rev r296685. | |
1100103 | 18 de março de 2016 | 11.0-CURRENT after using uintmax_t for rman ranges. | |
1100104 | 21 de março de 2016 | 11.0-CURRENT after tracking filemon usage via a proc.p_filemon pointer rather than its own lists. | |
1100105 | 6 de abril de 2016 | 11.0-CURRENT after fixing sed functions | |
1100106 | 22 de abril de 2016 | 11.0-CURRENT after fixes for using IPv6 addresses with RDMA. | |
1100107 | 4 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after improving performance and functionality of the bitstring(3) api. | |
1100108 | 12 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after fixing handling of IOCTLs in the LinuxKPI. | |
1100109 | 16 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after implementing more Linux device related functions in the LinuxKPI. | |
1100110 | 19 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after adding support for managing Shingled Magnetic Recording (SMR) drives. | |
1100111 | 20 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after removing brk and sbrk from arm64. | |
1100112 | 23 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after adding bit_count to the bitstring(3) API. | |
1100113 | 26 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after disabling alignment faults on armv6. | |
1100114 | 26 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after fixing crunchgen(1) usage with | |
1100115 | 30 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after adding an mbuf flag for | |
1100116 | 31 de maio de 2016 | 11.0-CURRENT after SHA-512t256 (rev r300903) and Skein (rev r300966) where added to libmd, libcrypt, the kernel, and ZFS (rev r301010). | |
1100117 | 6 de junho de 2016 | 11.0-CURRENT after libpam was synced with stock r301602, bumping library version. | |
1100118 | 21 de junho de 2016 | 11.0-CURRENT after breaking binary compatibility of struct disk r302069. | |
1100119 | 23 de junho de 2016 | 11.0-CURRENT after switching geom_disk to using a pool mutex. | |
1100120 | 23 de junho de 2016 | 11.0-CURRENT after adding spares to struct ifnet. | |
1100121 | 12 de agosto de 2015 | 11-STABLE after | |
1100500 | 12 de agosto de 2016 | 11.0-STABLE adding branched r303976. | |
1100501 | 22 de agosto de 2016 | 11.0-STABLE after adding C++11 thread_local support. | |
1100502 | 26 de agosto de 2016 | 11.0-STABLE after | |
1100503 | 12 de setembro de 2016 | 11.0-STABLE after resolving a deadlock between | |
1100504 | 14 de outubro de 2016 | 11.0-STABLE after ZFS merges. | |
1100505 | 19 de outubro de 2016 | 11.0-STABLE after | |
1100506 | 28 de outubro de 2016 | 11.0-STABLE after installing header files required development with libzfs_core. | |
1100507 | 15 de dezembro de 2016 | 11.0-STABLE after adding the | |
1100508 | 26 de dezembro de 2016 | 11.0-STABLE after upgrading our copies of clang, llvm, lldb, compiler-rt and libc++ to 3.9.1 release, and adding lld 3.9.1. | |
1100509 | 3 de janeiro de 2017 | 11.0-STABLE after crunchgen(1) META_MODE fix (rev r311185). | |
1100510 | 15 de março de 2017 | 11.0-STABLE after MFC of | |
1100511 | 2 de abril de 2017 | 11.0-STABLE after multiple MFCs updating clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 4.0.0 release. | |
1100512 | 4 de abril de 2017 | 11.0-STABLE after making CAM SIM lock optional (revs r315673, r315674). | |
1100513 | 11 de maio de 2017 | 11.0-STABLE after merging the addition of the <dev/mmc/mmc_ioctl.h> header. | |
1100514 | 31 de maio de 2017 | 11.0-STABLE after multiple MFCs of | |
1101000 | 30 de junho de 2017 |
| |
1101001 | 30 de junho de 2017 | 11.1-RC1 após de fundir a adição de flag | |
1101500 | 30 de junho de 2017 | 11-STABLE after | |
1101501 | 5 de julho de 2017 | 11-STABLE after merging the | |
1101502 | 29 de julho de 2017 | 11-STABLE after merging the NFS client forced dismount support | |
1101503 | 11 de setembro de 2017 | 11-STABLE after merging changes making the WRFSBASE instruction operational on amd64. | |
1101504 | 26 de setembro de 2017 | 11-STABLE after merging libm from head, which adds cacoshl(3), cacosl(3), casinhl(3), casinl(3), catanl(3), catanhl(3), sincos(3), sincosf(3), and sincosl(3). | |
1101505 | 26 de setembro de 2017 | 11-STABLE after merging clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ 5.0.0 release. | |
1101506 | 25 de outubro de 2017 | 11-STABLE after merging r324281, adding the | |
1101507 | 24 de janeiro de 2018 | 11-STABLE after merging r325028, fixing | |
1101508 | 24 de janeiro de 2018 | 11-STABLE after merging r316648, renaming smp_no_rendevous_barrier() to smp_no_rendezvous_barrier(). | |
1101509 | 1 de fevereiro de 2018 | 11-STABLE after an overwrite merge backport of the LinuxKPI from FreeBSD-head. | |
1101510 | 17 de fevereiro de 2018 | 11-STABLE after the cmpxchg() macro is now fully functional in the LinuxKPI. | |
1101511 | 25 de fevereiro de 2018 | 11-STABLE after concluding the recent LinuxKPI related updates. | |
1101512 | 19 de março de 2018 | 11-STABLE after merging retpoline support from the upstream llvm, clang and lld 5.0 branches. | |
1101513 | 31 de março de 2018 | 11-STABLE after merging clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ 6.0.0 release, and several follow-up fixes. | |
1101514 | 5 de abril de 2018 | 11-STABLE after merging r328331, adding a new and incompatible interpretation of ${name}_limits in rc scripts. | |
1101515 | 10 de abril de 2018 | 11-STABLE after reverting r331880, removing the new and incompatible interpretation of ${name}_limits in rc scripts. | |
1101516 | 30 de maio de 2018 | 11-STABLE after dwatch(1) touch-ups. | |
1102000 | 1 de junho de 2018 |
| |
1102500 | 1 de junho de 2018 | 11-STABLE after releng/11.2 branched. | |
1102501 | 20 de junho de 2018 | 11-STABLE after LinuxKPI updates requiring recompilation of external kernel modules. | |
1102502 | 12 de setembro de 2018 | 11-STABLE after adding a socket option SO_TS_CLOCK and fixing recvmsg32() system call to properly down-convert layout of the 64-bit structures to match what 32-bit app(s) expect. | |
1102503 | 25 de setembro de 2018 | 11-STABLE after merging a TCP checksum fix to iflib(9) and adding new media types to if_media.h | |
1102504 | 9 de novembro de 2018 | 11-STABLE after several MFCs: updating objcopy(1) to properly handle little-endian MIPS64 object; correcting mips64el test to use ELF header; adding test for 64-bit ELF in _libelf_is_mips64el. | |
1102505 | 6 de janeiro de 2019 | 11-STABLE após o merge do fix para o comportamento do linux_destroy_dev () quando ainda existem arquivos abertos a partir da cdev que esta sendo destruída. | |
1102506 | 17 de fevereiro de 2019 | 11-STABLE depois de mesclar vários commits para o lualoader. | |
1102507 | 16 de abril de 2019 | 11-STABLE after merging llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp 8.0.0 final release r356365. | |
1102508 | 27 de abril de 2019 | 11-STABLE after ether_gen_addr availability. | |
1102509 | 6 de maio de 2019 | 11-STABLE after MFC of r345303, r345658, and partially of r345305. | |
1102510 | 16 de maio de 2019 | 11-STABLE after bumping the Mellanox driver version numbers (mlx4en(4); mlx5en(4)). | |
1103000 | 14 de junho de 2019 |
| |
1103500 | 14 de junho de 2019 | 11-STABLE after releng/11.3 branched. | |
1103501 | 10 de novembro de 2019 | 11-STABLE after fixing a potential OOB read security issue in libc++. | |
1103502 | 11 de novembro de 2019 | 11-STABLE after adding sysfs create/remove functions that handles multiple files in one call to the LinuxKPI. | |
1103503 | 11 de novembro de 2019 | 11-STABLE after LinuxKPI sysfs improvements. | |
1103504 | 11 de novembro de 2019 | 11-STABLE after enabling device class group attributes in the LinuxKPI. | |
1103505 | 19 de dezembro de 2019 | 11-STABLE after adding sigsetop extensions commonly found in musl libc and glibc. | |
1103506 | 6 de janeiro de 2020 | 11-STABLE after making USB statistics be per-device instead of per bus. | |
1103507 | 13 de janeiro de 2020 | 11-STABLE after adding own counter for cancelled USB transfers. | |
1103508 | 6 de fevereiro de 2020 | 11-STABLE after recent LinuxKPI changes. | |
1103509 | 15 de abril de 2020 | 11-STABLE after moving | |
1103510 | 5 de maio de 2020 | 11-STABLE after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 9.0.0 final release r372316. | |
1103511 | 7 de maio de 2020 | 11-STABLE after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 10.0.0 release. | |
1104000 | 8 de maio de 2020 |
| |
1104001 | 8 de maio de 2020 | 11.4-BETA1 after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 10.0.0 release. | |
1104500 | 8 de maio de 2020 | 11-STABLE after releng/11.4 branched. | |
1104501 | 18 de junho de 2020 | 11-STABLE after implementing __is_constexpr() function macro in the LinuxKPI. | |
1104502 | 4 de julho de 2020 | 11-STABLE after making liblzma use libmd implementation of SHA256. | |
1104503 | 24 de julho de 2020 | 11-STABLE after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 10.0.1 release. | |
1104504 | 3 de agosto de 2020 | 11-STABLE after implementing the array_size() function in the LinuxKPI. | |
1104505 | 19 de agosto de 2020 | 11-STABLE after change to clone the task struct fields related to RCU. | |
1104506 | 8 de setembro de 2020 | 11-STABLE after adding atomic and bswap functions to libcompiler_rt. | |
1104507 | 12 de setembro de 2020 | 11-STABLE after followup commits to libcompiler_rt. | |
1104508 | 20 de outubro de 2020 | 11-STABLE after populating the acquire context field of a | |
1104509 | 20 de outubro de 2020 | 11-STABLE after additions to LinuxKPI’s | |
1104510 | 9 de novembro de 2020 | 11-STABLE after the addition of |
18.4. Versões do FreeBSD 10
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
1000000 | 26 de setembro de 2011 | 10.0-CURRENT. | |
1000001 | 4 de novembro de 2011 | 10-CURRENT after addition of the posix_fadvise(2) system call. | |
1000002 | 12 de dezembro de 2011 | 10-CURRENT after defining boolean true/false in sys/types.h, sizeof(bool) may have changed (rev r228444). 10-CURRENT after xlocale.h was introduced (rev r227753). | |
1000003 | 16 de dezembro de 2011 | 10-CURRENT after major changes to carp(4), changing size of struct in_aliasreq, struct in6_aliasreq (rev r228571) and straitening arguments check of SIOCAIFADDR (rev r228574). | |
1000004 | 1 de janeiro de 2012 | 10-CURRENT after the removal of | |
1000005 | 16 de janeiro de 2012 | 10-CURRENT after the removal of support for SIOCSIFADDR, SIOCSIFNETMASK, SIOCSIFBRDADDR, SIOCSIFDSTADDR ioctls. | |
1000006 | 26 de janeiro de 2012 | 10-CURRENT after introduction of read capacity data asynchronous notification in the cam(4) layer. | |
1000007 | 5 de fevereiro de 2012 | 10-CURRENT after introduction of new tcp(4) socket options: TCP_KEEPINIT, TCP_KEEPIDLE, TCP_KEEPINTVL, and TCP_KEEPCNT. | |
1000008 | 11 de fevereiro de 2012 | 10-CURRENT after introduction of the new extensible sysctl(3) interface NET_RT_IFLISTL to query address lists. | |
1000009 | 25 de fevereiro de 2012 | 10-CURRENT after import of libarchive 3.0.3 (rev r232153). | |
1000010 | 31 de março de 2012 | 10-CURRENT after xlocale cleanup. | |
1000011 | 16 de abril de 2012 | 10-CURRENT import of LLVM/Clang 3.1 trunk r154661 (rev r234353). | |
1000012 | 2 de maio de 2012 | 10-CURRENT jemalloc import. | |
1000013 | 22 de maio de 2012 | 10-CURRENT after byacc import. | |
1000014 | 27 de junho de 2012 | 10-CURRENT after BSD sort becoming the default sort (rev r237629). | |
1000015 | 12 de julho de 2012 | 10-CURRENT after import of OpenSSL 1.0.1c. | |
(Não mudou) | 13 de julho de 2012 | 10-CURRENT after the fix for LLVM/Clang 3.1 regression. | |
1000016 | 8 de agosto de 2012 | 10-CURRENT after KBI change in ucom(4). | |
1000017 | 8 de agosto de 2012 | 10-CURRENT after adding streams feature to the USB stack. | |
1000018 | 8 de setembro de 2012 | 10-CURRENT after major rewrite of pf(4). | |
1000019 | 6 de outubro de 2012 | 10-CURRENT after pfil(9) KBI/KPI changed to supply packets in net byte order to AF_INET filter hooks. | |
1000020 | 16 de outubro de 2012 | 10-CURRENT after the network interface cloning KPI changed and struct if_clone becoming opaque. | |
1000021 | 22 de outubro de 2012 | 10-CURRENT after removal of support for non-MPSAFE filesystems and addition of support for FUSEFS (rev r241519). | |
1000022 | 22 de outubro de 2012 | 10-CURRENT after the entire IPv4 stack switched to network byte order for IP packet header storage. | |
1000023 | 5 de novembro de 2012 | 10-CURRENT after jitter buffer in the common USB serial driver code, to temporarily store characters if the TTY buffer is full. Add flow stop and start signals when this happens. | |
1000024 | 5 de novembro de 2012 | 10-CURRENT after clang was made the default compiler on i386 and amd64. | |
1000025 | 17 de novembro de 2012 | 10-CURRENT after the sin6_scope_id member variable in struct sockaddr_in6 was changed to being filled by the kernel before passing the structure to the userland via sysctl or routing socket. This means the KAME-specific embedded scope id in sin6_addr.s6_addr[2] is always cleared in userland application. | |
1000026 | 11 de janeiro de 2013 | 10-CURRENT after install gained the -N flag. May also be used to indicate the presence of nmtree. | |
1000027 | 29 de janeiro de 2013 | 10-CURRENT after cat gained the -l flag (rev r246083). | |
1000028 | 13 de fevereiro de 2013 | 10-CURRENT after USB moved to the driver structure requiring a rebuild of all USB modules. | |
1000029 | 4 de março de 2013 | 10-CURRENT after the introduction of tickless callout facility which also changed the layout of struct callout (rev r247777). | |
1000030 | 12 de março de 2013 | 10-CURRENT after KPI breakage introduced in the VM subsystem to support read/write locking (rev r248084). | |
1000031 | 26 de abril de 2013 | 10-CURRENT after the dst parameter of the ifnet | |
1000032 | 1 de Maio de 2013 | 10-CURRENT after the introduction of the accept4(2) (rev r250154) and pipe2(2) (rev r250159) system calls. | |
1000033 | 21 de maio de 2013 | 10-CURRENT after flex 2.5.37 import. | |
1000034 | 3 de junho de 2013 | 10-CURRENT after the addition of these functions to libm: cacos(3), cacosf(3), cacosh(3), cacoshf(3), casin(3), casinf(3), casinh(3), casinhf(3), catan(3), catanf(3), catanh(3), catanhf(3), logl(3), log2l(3), log10l(3), log1pl(3), expm1l(3). | |
1000035 | 8 de junho de 2013 | 10-CURRENT after the introduction of the aio_mlock(2) system call (rev r251526). | |
1000036 | 9 de julho de 2013 | 10-CURRENT after the addition of a new function to the kernel GSSAPI module’s function call interface. | |
1000037 | 9 de julho de 2013 | 10-CURRENT after the migration of statistics structures to PCPU counters. Changed structures include: | |
1000038 | 16 de julho de 2013 | 10-CURRENT after making | |
1000039 | 22 de julho de 2013 | 10-CURRENT after | |
1000040 | 24 de julho de 2013 | 10-CURRENT after addition of libusb pkgconf files. | |
1000041 | 5 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after change from | |
1000042 | 9 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after VM subsystem change to unify soft and hard busy mechanisms. | |
1000043 | 13 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after | |
1000044 | 15 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after | |
1000045 | 15 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after devfs programming interface change by replacing the cdevsw flag | |
1000046 | 19 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after addition of | |
1000047 | 21 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after stat(2) update to allow storing some Windows/DOS and CIFS file attributes as stat(2) flags. | |
1000048 | 22 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after modification of structure | |
1000049 | 24 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after physio(9) support for devices that do not function properly with split I/O, such as sa(4). | |
1000050 | 24 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after modifications of structure | |
1000051 | 25 de agosto de 2013 | 10-CURRENT after Radeon KMS driver import (rev r254885). | |
1000052 | 3 de setembro de 2013 | 10-CURRENT after import of NetBSD | |
1000053 | 6 de setembro de 2013 | 10-CURRENT after API and ABI changes to the Capsicum framework. | |
1000054 | 6 de setembro de 2013 | 10-CURRENT after | |
1000055 | 6 de setembro de 2013 | 10-CURRENT after addition of | |
1000100 | 7 de dezembro de 2013 |
| |
1000500 | 10 de outubro de 2013 | 10-STABLE after branch from | |
1000501 | 22 de outubro de 2013 | 10-STABLE after addition of first-boot rc(8) support. | |
1000502 | 20 de novembro de 2013 | 10-STABLE after removal of iconv symbols from | |
1000510 | 7 de dezembro de 2013 |
| |
1000700 | 7 de dezembro de 2013 | 10-STABLE after | |
1000701 | 15 de dezembro de 2013 | 10.0-STABLE after Heimdal encoding fix. | |
1000702 | 31 de dezembro de 2013 | 10-STABLE after MAP_STACK fixes. | |
1000703 | 5 de março de 2014 | 10-STABLE after upgrade of libc++ to 3.4 release. | |
1000704 | 7 de março de 2014 | ||
1000705 | 21 de março de 2014 | 10-STABLE after upgrade of llvm/clang to 3.4 release. | |
1000706 | 6 de abril de 2014 | 10-STABLE after GCC support for | |
1000707 | 8 de abril de 2014 | 10-STABLE after FreeBSD-SA-14:06.openssl. | |
1000708 | 30 de abril de 2014 | 10-STABLE after FreeBSD-SA-14:07.devfs, FreeBSD-SA-14:08.tcp, and FreeBSD-SA-14:09.openssl. | |
1000709 | 13 de maio de 2014 | 10-STABLE after support for UDP-Lite protocol (RFC 3828). | |
1000710 | 13 de junho de 2014 | 10-STABLE after changes to strcasecmp(3), moving strcasecmp_l(3) and strncasecmp_l(3) from <string.h> to <strings.h> for POSIX 2008 compliance. | |
1000711 | 8 de julho de 2014 | 10-STABLE after FreeBSD-SA-14:17.kmem (rev r268432). | |
1000712 | 1 de agosto de 2014 | ||
1000713 | 3 de agosto de 2014 | 10-STABLE after regex(3) library update to add ">" and "<" delimiters. | |
1000714 | 3 de agosto de 2014 | 10-STABLE after | |
1000715 | 9 de setembro de 2014 | 10-STABLE after FreeBSD-SA-14:18 (rev r269686). | |
1000716 | 16 de setembro de 2014 | 10-STABLE after FreeBSD-SA-14:19 (rev r271667). | |
1000717 | 18 de setembro de 2014 | 10-STABLE after i915 HW context support. | |
1001000 | 2 de outubro de 2014 | 10.1-RC1 after releng/10.1 branch. | |
1001500 | 2 de outubro de 2014 | 10-STABLE after releng/10.1 branch. | |
1001501 | 21 de outubro de 2014 | 10-STABLE after FreeBSD-SA-14:20, FreeBSD-SA-14:22, and FreeBSD-SA-14:23 (rev r273411). | |
1001502 | 4 de novembro de 2014 | 10-STABLE after FreeBSD-SA-14:23, FreeBSD-SA-14:24, and FreeBSD-SA-14:25. | |
1001503 | 25 de novembro de 2014 | 10-STABLE after merging new libraries/utilities (dpv(1), dpv(3), and figpar(3)) for data throughput visualization. | |
1001504 | 13 de dezembro de 2014 | 10-STABLE after merging an important fix to the LLVM vectorizer, which could lead to buffer overruns in some cases. | |
1001505 | 3 de janeiro de 2015 | 10-STABLE after merging some arm constants in r276312. | |
1001506 | 12 de janeiro de 2015 | 10-STABLE after merging max table size update for yacc. | |
1001507 | 27 de janeiro de 2015 | 10-STABLE after changes to the UDP tunneling callback to provide a context pointer and the source sockaddr. | |
1001508 | 18 de fevereiro de 2015 | 10-STABLE after addition of the | |
1001509 | 25 de fevereiro de 2015 | 10-STABLE after FreeBSD-EN-15:01.vt, FreeBSD-EN-15:02.openssl, FreeBSD-EN-15:03.freebsd-update, FreeBSD-SA-15:04.igmp, and FreeBSD-SA-15:05.bind. | |
1001510 | 26 de fevereiro de 2015 | 10-STABLE after MFC of rev r278964. | |
1001511 | 19 de março de 2015 | 10-STABLE after sys/capability.h is renamed to sys/capsicum.h (rev r280224/). | |
1001512 | 24 de março de 2015 | ||
1001513 | 24 de abril de 2015 | 10-STABLE after starting the process of removing the use of the deprecated "M_FLOWID" flag from the network code. | |
1001514 | 30 de abril de 2015 | 10-STABLE after MFC of iconv(3) fixes. | |
1001515 | 11 de maio de 2015 | 10-STABLE after adding back | |
1001516 | 24 de maio de 2015 | 10-STABLE after MFC of many USB things. | |
1001517 | 3 de junho de 2015 | 10-STABLE after MFC of sound related things. | |
1001518 | 10 de junho de 2015 | 10-STABLE after MFC of zfs vfs fixes (rev r284203). | |
1001519 | 23 de junho de 2015 | 10-STABLE after reverting bumping | |
1002000 | 24 de julho de 2015 |
| |
1002500 | 24 de julho de 2015 | 10-STABLE after | |
1002501 | 8 de outubro de 2015 | 10-STABLE after merge of ZFS changes that affected the internal interface of zfeature_info structure (rev r288572). | |
1002502 | 24 de novembro de 2015 | 10-STABLE after merge of dump device changes that affected the arguments of | |
1002503 | 14 de dezembro de 2015 | 10-STABLE after merge of changes to the internal interface between the nfsd.ko and nfscommon.ko modules, requiring them to be upgraded together (rev r292223). | |
1002504 | 22 de dezembro de 2015 | 10-STABLE after merge of xz 5.2.2 merge (multithread support) (rev r292588). | |
1002505 | 30 de dezembro de 2015 | ||
1002506 | 9 de janeiro de 2016 | 10-STABLE after merge of utimensat(2) (rev r293473). | |
1002507 | 9 de janeiro de 2016 | 10-STABLE after merge of changes to linux(4) (rev r293477 through r293609 ). | |
1002508 | 9 de janeiro de 2016 | 10-STABLE after merge of changes to figpar(3) types/macros (rev r290275). | |
1002509 | 1 de fevereiro de 2016 | 10-STABLE after merge of API change to dpv(3). | |
1003000 | 4 de março de 2016 |
| |
1003500 | 4 de março de 2016 | 10-STABLE after | |
1003501 | 19 de junho de 2016 | 10-STABLE after adding kdbcontrol’s -P option (rev r298297). | |
1003502 | 19 de junho de 2016 | 10-STABLE after libcrypto.so was made position independent. | |
1003503 | 19 de junho de 2016 | 10-STABLE after allowing MK_ overrides (rev r300233). | |
1003504 | 21 de junho de 2016 | 10-STABLE after MFC of filemon changes from 11-CURRENT. | |
1003505 | 27 de junho de 2016 | 10-STABLE after converting sed to use REG_STARTEND, fixing a Mesa issue. | |
1003506 | 22 de agosto de 2016 | 10-STABLE after adding C++11 thread_local support. | |
1003507 | 26 de agosto de 2016 | 10-STABLE after | |
1003508 | 12 de setembro de 2016 | 10-STABLE after resolving a deadlock between | |
1003509 | 14 de outubro de 2016 | 10-STABLE after ZFS merges. | |
1003510 | 28 de outubro de 2016 | 10-STABLE after installing header files required development with libzfs_core. | |
1003511 | 15 de dezembro de 2016 | 10-STABLE after exporting whole thread name in | |
1003512 | 22 de março de 2017 | 10-STABLE after libmd changes (rev r314143). | |
1003513 | 4 de abril de 2017 | 10-STABLE after making CAM SIM lock optional (revs r315673, r315674). | |
1003514 | 11 de maio de 2017 | 10-STABLE after merging the addition of the <dev/mmc/mmc_ioctl.h> header. | |
1003515 | 19 de julho de 2017 | 10-STABLE after adding c++14 sized deallocation functions to libc++. | |
1003516 | 30 de julho de 2017 | 10-STABLE after merging the | |
1004000 | 15 de setembro de 2017 |
| |
1004500 | 15 de setembro de 2017 | 10-STABLE after | |
1004501 | 24 de janeiro de 2018 | 10-STABLE after merging r325028, fixing | |
1004502 | 6 de janeiro de 2020 | 10-STABLE after making USB statistics be per-device instead of per bus. | |
1004503 | 13 de janeiro de 2020 | 10-STABLE after adding own counter for cancelled USB transfers. |
18.5. Versões do FreeBSD 9
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
900000 | 22 de agosto de 2009 | 9.0-CURRENT. | |
900001 | 8 de setembro de 2009 | 9.0-CURRENT after importing x86emu, a software emulator for real mode x86 CPU from OpenBSD. | |
900002 | 23 de setembro de 2009 | 9.0-CURRENT after implementing the EVFILT_USER kevent filter functionality. | |
900003 | 2 de dezembro de 2009 | 9.0-CURRENT after addition of sigpause(2) and PIE support in csu. | |
900004 | 6 de dezembro de 2009 | 9.0-CURRENT after addition of libulog and its libutempter compatibility interface. | |
900005 | 12 de dezembro de 2009 | 9.0-CURRENT after addition of sleepq_sleepcnt(9), which can be used to query the number of waiters on a specific waiting queue. | |
900006 | 4 de janeiro de 2010 | 9.0-CURRENT after change of the scandir(3) and alphasort(3) prototypes to conform to SUSv4. | |
900007 | 13 de janeiro de 2010 | 9.0-CURRENT after the removal of utmp(5) and the addition of utmpx (see getutxent(3)) for improved logging of user logins and system events. | |
900008 | 20 de janeiro de 2010 | 9.0-CURRENT after the import of BSDL bc/dc and the deprecation of GNU bc/dc. | |
900009 | 26 de janeiro de 2010 | 9.0-CURRENT after the addition of SIOCGIFDESCR and SIOCSIFDESCR ioctls to network interfaces. These ioctl can be used to manipulate interface description, as inspired by OpenBSD. | |
900010 | 22 de março de 2010 | 9.0-CURRENT after the import of zlib 1.2.4. | |
900011 | 24 de abril de 2010 | 9.0-CURRENT after adding soft-updates journalling. | |
900012 | 10 de maio de 2010 | 9.0-CURRENT after adding liblzma, xz, xzdec, and lzmainfo. | |
900013 | 24 de maio de 2010 | 9.0-CURRENT after bringing in USB fixes for linux(4). | |
900014 | 10 de junho de 2010 | 9.0-CURRENT after adding Clang. | |
900015 | 22 de julho de 2010 | 9.0-CURRENT after the import of BSD grep. | |
900016 | 28 de julho de 2010 | 9.0-CURRENT after adding mti_zone to struct malloc_type_internal. | |
900017 | 23 de agosto de 2010 | 9.0-CURRENT after changing back default grep to GNU grep and adding WITH_BSD_GREP knob. | |
900018 | 24 de agosto de 2010 | 9.0-CURRENT after the pthread_kill(3) -generated signal is identified as SI_LWP in si_code. Previously, si_code was SI_USER. | |
900019 | 28 de agosto de 2010 | 9.0-CURRENT after addition of the MAP_PREFAULT_READ flag to mmap(2). | |
900020 | 9 de setembro de 2010 | 9.0-CURRENT after adding drain functionality to sbufs, which also changed the layout of struct sbuf. | |
900021 | 13 de setembro de 2010 | 9.0-CURRENT after DTrace has grown support for userland tracing. | |
900022 | 2 de outubro de 2010 | 9.0-CURRENT after addition of the BSDL man utilities and retirement of GNU/GPL man utilities. | |
900023 | 11 de outubro de 2010 | 9.0-CURRENT after updating xz to git 20101010 snapshot. | |
900024 | 11 de novembro de 2010 | 9.0-CURRENT depois que libgcc.a foi trocado por libcompiler_rt.a. | |
900025 | 12 de novembro de 2010 | 9.0-CURRENT after the introduction of the modularised congestion control. | |
900026 | 30 de novembro de 2010 | 9.0-CURRENT after the introduction of Serial Management Protocol (SMP) passthrough and the XPT_SMP_IO and XPT_GDEV_ADVINFO CAM CCBs. | |
900027 | 5 de dezembro de 2010 | 9.0-CURRENT after the addition of log2 to libm. | |
900028 | 21 de dezembro de 2010 | 9.0-CURRENT after the addition of the Hhook (Helper Hook), Khelp (Kernel Helpers) and Object Specific Data (OSD) KPIs. | |
900029 | 28 de dezembro de 2010 | 9.0-CURRENT after the modification of the TCP stack to allow Khelp modules to interact with it via helper hook points and store per-connection data in the TCP control block. | |
900030 | 12 de janeiro de 2011 | 9.0-CURRENT after the update of libdialog to version 20100428. | |
900031 | 7 de fevereiro de 2011 | 9.0-CURRENT after the addition of pthread_getthreadid_np(3). | |
900032 | 8 de fevereiro de 2011 | 9.0-CURRENT after the removal of the uio_yield prototype and symbol. | |
900033 | 18 de fevereiro de 2011 | 9.0-CURRENT after the update of binutils to version 2.17.50. | |
900034 | 8 de março de 2011 | 9.0-CURRENT after the struct sysvec (sv_schedtail) changes. | |
900035 | 29 de março de 2011 | 9.0-CURRENT after the update of base gcc and libstdc++ to the last GPLv2 licensed revision. | |
900036 | 18 de abril de 2011 | 9.0-CURRENT after the removal of libobjc and Objective-C support from the base system. | |
900037 | 13 de maio de 2011 | 9.0-CURRENT after importing the libprocstat(3) library and fuser(1) utility to the base system. | |
900038 | 22 de maio de 2011 | 9.0-CURRENT after adding a lock flag argument to VFS_FHTOVP(9). | |
900039 | 28 de junho de 2011 | 9.0-CURRENT after importing pf from OpenBSD 4.5. | |
900040 | 19 de julho de 2011 | Increase default MAXCPU for FreeBSD to 64 on amd64 and ia64 and to 128 for XLP (mips). | |
900041 | 13 de agosto de 2011 | 9.0-CURRENT after the implementation of Capsicum capabilities; fget(9) gains a rights argument. | |
900042 | 28 de agosto de 2011 | Bump shared libraries' version numbers for libraries whose ABI has changed in preparation for 9.0. | |
900043 | 2 de setembro de 2011 | Add automatic detection of USB mass storage devices which do not support the no synchronize cache SCSI command. | |
900044 | 10 de setembro de 2011 | Re-factor auto-quirk. 9.0-RELEASE. | |
900045 | 2 de janeiro de 2012 | 9-STABLE after MFC of true/false from 1000002. | |
900500 | 2 de janeiro de 2012 | 9.0-STABLE. | |
900501 | 6 de janeiro de 2012 | 9.0-STABLE after merging of addition of the posix_fadvise(2) system call. | |
900502 | 16 de janeiro de 2012 | 9.0-STABLE after merging gperf 3.0.3 | |
900503 | 15 de fevereiro de 2012 | 9.0-STABLE after introduction of the new extensible sysctl(3) interface NET_RT_IFLISTL to query address lists. | |
900504 | 3 de março de 2012 | 9.0-STABLE after changes related to mounting of filesystem inside a jail. | |
900505 | 13 de março de 2012 | 9.0-STABLE after introduction of new tcp(4) socket options: TCP_KEEPINIT, TCP_KEEPIDLE, TCP_KEEPINTVL, and TCP_KEEPCNT. | |
900506 | 22 de maio de 2012 | 9.0-STABLE after introduction of the | |
901000 | 5 de agosto de 2012 | 9.1-RELEASE. | |
901500 | 6 de agosto de 2012 | 9.1-STABLE after branching releng/9.1 (RELENG_9_1). | |
901501 | 11 de novembro de 2012 | 9.1-STABLE after LIST_PREV(3) added to queue.h (rev r242893) and KBI change in USB serial devices. | |
901502 | 28 de novembro de 2012 | 9.1-STABLE after USB serial jitter buffer requires rebuild of USB serial device modules. | |
901503 | 21 de fevereiro de 2013 | 9.1-STABLE after USB moved to the driver structure requiring a rebuild of all USB modules. Also indicates the presence of nmtree. | |
901504 | 15 de março de 2013 | 9.1-STABLE after install gained -l, -M, -N and related flags and cat gained the -l option. | |
901505 | 13 de junho de 2013 | 9.1-STABLE after fixes in ctfmerge bootstrapping (rev r249243). | |
902001 | 3 de agosto de 2013 |
| |
902501 | 2 de agosto de 2013 | 9.2-STABLE after creation of | |
902502 | 26 de agosto de 2013 | 9.2-STABLE after inclusion of the | |
902503 | 27 de agosto de 2013 | 9.2-STABLE after inclusion of the | |
902504 | 22 de outubro de 2013 | 9.2-STABLE after inclusion of support for "first boot"rc(8) scripts. | |
902505 | 12 de dezembro de 2013 | 9.2-STABLE after Heimdal encoding fix. | |
902506 | 31 de dezembro de 2013 | 9-STABLE after MAP_STACK fixes (rev r260082). | |
902507 | 5 de março de 2014 | 9-STABLE after upgrade of libc++ to 3.4 release. | |
902508 | 14 de março de 2014 | 9-STABLE after merge of the Radeon KMS driver (rev r263170). | |
902509 | 21 de março de 2014 | 9-STABLE after upgrade of llvm/clang to 3.4 release. | |
902510 | 27 de março de 2014 | 9-STABLE after merge of the vt(4) driver. | |
902511 | 27 de março de 2014 | 9-STABLE after FreeBSD-SA-14:06.openssl. | |
902512 | 30 de abril de 2014 | 9-STABLE after FreeBSD-SA-14:08.tcp. | |
903000 | 20 de junho de 2014 | 9-RC1 | |
903500 | 20 de junho de 2014 | 9.3-STABLE | |
903501 | 8 de julho de 2014 | 9-STABLE after FreeBSD-SA-14:17.kmem (rev r268433). | |
903502 | 19 de agosto de 2014 | 9-STABLE after | |
903503 | 9 de setembro de 2014 | 9-STABLE after FreeBSD-SA-14:18 (rev r269687). | |
903504 | 16 de setembro de 2014 | 9-STABLE after FreeBSD-SA-14:19 (rev r271668). | |
903505 | 21 de outubro de 2014 | 9-STABLE after FreeBSD-SA-14:20, FreeBSD-SA-14:21, and FreeBSD-SA-14:22 (rev r273412). | |
903506 | 4 de novembro de 2014 | 9-STABLE after FreeBSD-SA-14:23, FreeBSD-SA-14:24, and FreeBSD-SA-14:25. | |
903507 | 13 de dezembro de 2014 | 9-STABLE after merging an important fix to the LLVM vectorizer, which could lead to buffer overruns in some cases. | |
903508 | 25 de fevereiro de 2015 | 9-STABLE after FreeBSD-EN-15:01.vt, FreeBSD-EN-15:02.openssl, FreeBSD-EN-15:03.freebsd-update, FreeBSD-SA-15:04.igmp, and FreeBSD-SA-15:05.bind. | |
903509 | 29 de fevereiro de 2016 | 9-STABLE after bumping the default value of | |
903510 | 19 de maio de 2016 | 9-STABLE after System Binary Interface (SBI) page was moved in latest version of Berkeley Boot Loader (BBL) due to code size increase in r300234. | |
903511 | 12 de setembro de 2016 | 9-STABLE after resolving a deadlock between |
18.6. Versões do FreeBSD 8
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
800000 | 11 de outubro de 2007 | 8.0-CURRENT. Separating wide and single byte ctype. | |
800001 | 16 de outubro de 2007 | 8.0-CURRENT after libpcap 0.9.8 and tcpdump 3.9.8 import. | |
800002 | 21 de outubro de 2007 | 8.0-CURRENT after renaming kthread_create(9) and friends to kproc_create(9) etc. | |
800003 | 24 de outubro de 2007 | 8.0-CURRENT after ABI backwards compatibility to the FreeBSD 4/5/6 versions of the PCIOCGETCONF, PCIOCREAD and PCIOCWRITE IOCTLs was added, which required the ABI of the PCIOCGETCONF IOCTL to be broken again | |
800004 | 12 de novembro de 2007 | 8.0-CURRENT after agp(4) driver moved from src/sys/pci to src/sys/dev/agp | |
800005 | 4 de dezembro de 2007 | 8.0-CURRENT after changes to the jumbo frame allocator (rev r174247). | |
800006 | 7 de dezembro de 2007 | 8.0-CURRENT after the addition of callgraph capture functionality to hwpmc(4). | |
800007 | 25 de dezembro de 2007 | 8.0-CURRENT after | |
800008 | 28 de dezembro de 2007 | 8.0-CURRENT after LK_EXCLUPGRADE option removal. | |
800009 | 9 de janeiro de 2008 | 8.0-CURRENT after introduction of lockmgr_disown(9) | |
800010 | 10 de janeiro de 2008 | 8.0-CURRENT after the vn_lock(9) prototype change. | |
800011 | 13 de janeiro de 2008 | 8.0-CURRENT after the VOP_LOCK(9) and VOP_UNLOCK(9) prototype changes. | |
800012 | 19 de janeiro de 2008 | 8.0-CURRENT after introduction of lockmgr_recursed(9), BUF_RECURSED(9) and BUF_ISLOCKED(9) and the removal of | |
800013 | 23 de janeiro de 2008 | 8.0-CURRENT after introduction of the "ASCII" encoding. | |
800014 | 24 de janeiro de 2008 | 8.0-CURRENT after changing the prototype of lockmgr(9) and removal of | |
800015 | 26 de janeiro de 2008 | 8.0-CURRENT after extending the types of the fts(3) structures. | |
800016 | 1 de fevereiro de 2008 | 8.0-CURRENT after adding an argument to MEXTADD(9) | |
800017 | 6 de fevereiro de 2008 | 8.0-CURRENT after the introduction of LK_NODUP and LK_NOWITNESS options in the lockmgr(9) space. | |
800018 | 8 de fevereiro de 2008 | 8.0-CURRENT after the addition of m_collapse. | |
800019 | 9 de fevereiro de 2008 | 8.0-CURRENT after the addition of current working directory, root directory, and jail directory support to the kern.proc.filedesc sysctl. | |
800020 | 13 de fevereiro de 2008 | 8.0-CURRENT after introduction of lockmgr_assert(9) and | |
800021 | 15 de fevereiro de 2008 | 8.0-CURRENT after introduction of lockmgr_args(9) and LK_INTERNAL flag removal. | |
800022 | (backed out) | 8.0-CURRENT after changing the default system ar to BSD ar(1). | |
800023 | 25 de fevereiro de 2008 | 8.0-CURRENT after changing the prototypes of lockstatus(9) and VOP_ISLOCKED(9), more specifically retiring the | |
800024 | 1 de março de 2008 | 8.0-CURRENT after axing out the | |
800025 | 8 de março de 2008 | 8.0-CURRENT after adding F_DUP2FD command to fcntl(2). | |
800026 | 12 de março de 2008 | 8.0-CURRENT after changing the priority parameter to cv_broadcastpri such that 0 means no priority. | |
800027 | 24 de março de 2008 | 8.0-CURRENT after changing the bpf monitoring ABI when zerocopy bpf buffers were added. | |
800028 | 26 de março de 2008 | 8.0-CURRENT after adding l_sysid to struct flock. | |
800029 | 28 de março de 2008 | 8.0-CURRENT after reintegration of the | |
800030 | 1 de abril de 2008 | 8.0-CURRENT after the introduction of the rw_try_rlock(9) and rw_try_wlock(9) functions. | |
800031 | 6 de abril de 2008 | 8.0-CURRENT after the introduction of the | |
800032 | 8 de abril de 2008 | 8.0-CURRENT after the implementation of the openat and related syscalls, introduction of the O_EXEC flag for the open(2), and providing the corresponding linux compatibility syscalls. | |
800033 | 8 de abril de 2008 | 8.0-CURRENT after added write(2) support for psm(4) in native operation level. Now arbitrary commands can be written to /dev/psm%d and status can be read back from it. | |
800034 | 10 de abril de 2008 | 8.0-CURRENT after introduction of the | |
800035 | 16 de abril de 2008 | 8.0-CURRENT after introduction of the | |
800036 | 20 de abril de 2008 | 8.0-CURRENT after switchover of 802.11 wireless to multi-bss support (aka vaps). | |
800037 | 9 de maio de 2008 | 8.0-CURRENT after addition of multi routing table support (aka setfib(1), setfib(2)). | |
800038 | 26 de maio de 2008 | 8.0-CURRENT after removal of netatm and ISDN4BSD. Also, the addition of the Compact C Type (CTF) tools. | |
800039 | 14 de junho de 2008 | 8.0-CURRENT after removal of sgtty. | |
800040 | 26 de junho de 2008 | 8.0-CURRENT with kernel NFS lockd client. | |
800041 | 22 de julho de 2008 | 8.0-CURRENT after addition of arc4random_buf(3) and arc4random_uniform(3). | |
800042 | 8 de agosto de 2008 | 8.0-CURRENT after addition of cpuctl(4). | |
800043 | 13 de agosto de 2008 | 8.0-CURRENT after changing bpf(4) to use a single device node, instead of device cloning. | |
800044 | 17 de agosto de 2008 | 8.0-CURRENT after the commit of the first step of the vimage project renaming global variables to be virtualized with a V_ prefix with macros to map them back to their global names. | |
800045 | 20 de agosto de 2008 | 8.0-CURRENT after the integration of the MPSAFE TTY layer, including changes to various drivers and utilities that interact with it. | |
800046 | 8 de setembro de 2008 | 8.0-CURRENT after the separation of the GDT per CPU on amd64 architecture. | |
800047 | 10 de setembro de 2008 | 8.0-CURRENT after removal of VSVTX, VSGID and VSUID. | |
800048 | 16 de setembro de 2008 | 8.0-CURRENT after converting the kernel NFS mount code to accept individual mount options in the nmount(2) iovec, not just one big struct nfs_args. | |
800049 | 17 de setembro de 2008 | 8.0-CURRENT after the removal of suser(9) and suser_cred(9). | |
800050 | 20 de outubro de 2008 | 8.0-CURRENT after buffer cache API change. | |
800051 | 23 de outubro de 2008 | 8.0-CURRENT after the removal of the MALLOC(9) and FREE(9) macros. | |
800052 | 28 de outubro de 2008 | 8.0-CURRENT after the introduction of accmode_t and renaming of VOP_ACCESS 'a_mode' argument to 'a_accmode'. | |
800053 | 2 de novembro de 2008 | 8.0-CURRENT after the prototype change of vfs_busy(9) and the introduction of its MBF_NOWAIT and MBF_MNTLSTLOCK flags. | |
800054 | 22 de novembro de 2008 | 8.0-CURRENT after the addition of buf_ring, memory barriers and ifnet functions to facilitate multiple hardware transmit queues for cards that support them, and a lockless ring-buffer implementation to enable drivers to more efficiently manage queuing of packets. | |
800055 | 27 de novembro de 2008 | 8.0-CURRENT after the addition of Intel™ Core, Core2, and Atom support to hwpmc(4). | |
800056 | 29 de novembro de 2008 | 8.0-CURRENT after the introduction of multi-/no-IPv4/v6 jails. | |
800057 | 1 de dezembro de 2008 | 8.0-CURRENT after the switch to the ath hal source code. | |
800058 | 12 de dezembro de 2008 | 8.0-CURRENT after the introduction of the VOP_VPTOCNP operation. | |
800059 | 15 de dezembro de 2008 | 8.0-CURRENT incorporates the new arp-v2 rewrite. | |
800060 | 19 de dezembro de 2008 | 8.0-CURRENT after the addition of makefs. | |
800061 | 15 de janeiro de 2009 | 8.0-CURRENT after TCP Appropriate Byte Counting. | |
800062 | 28 de janeiro de 2009 | 8.0-CURRENT after removal of minor(), minor2unit(), unit2minor(), etc. | |
800063 | 18 de fevereiro de 2009 | 8.0-CURRENT after GENERIC config change to use the USB2 stack, but also the addition of fdevname(3). | |
800064 | 23 de fevereiro de 2009 | 8.0-CURRENT after the USB2 stack is moved to and replaces dev/usb. | |
800065 | 26 de fevereiro de 2009 | 8.0-CURRENT after the renaming of all functions in libmp(3). | |
800066 | 27 de fevereiro de 2009 | 8.0-CURRENT after changing USB devfs handling and layout. | |
800067 | 28 de fevereiro de 2009 | 8.0-CURRENT after adding getdelim(), getline(), stpncpy(), strnlen(), wcsnlen(), wcscasecmp(), and wcsncasecmp(). | |
800068 | 2 de março de 2009 | 8.0-CURRENT after renaming the ushub devclass to uhub. | |
800069 | 9 de março de 2009 | 8.0-CURRENT after libusb20.so.1 was renamed to libusb.so.1. | |
800070 | 9 de março de 2009 | 8.0-CURRENT after merging IGMPv3 and Source-Specific Multicast (SSM) to the IPv4 stack. | |
800071 | 14 de março de 2009 | 8.0-CURRENT after gcc was patched to use C99 inline semantics in c99 and gnu99 mode. | |
800072 | 15 de março de 2009 | 8.0-CURRENT after the IFF_NEEDSGIANT flag has been removed; non-MPSAFE network device drivers are no longer supported. | |
800073 | 18 de março de 2009 | 8.0-CURRENT after the dynamic string token substitution has been implemented for rpath and needed paths. | |
800074 | 24 de março de 2009 | 8.0-CURRENT after tcpdump 4.0.0 and libpcap 1.0.0 import. | |
800075 | 6 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after layout of structs vnet_net, vnet_inet and vnet_ipfw has been changed. | |
800076 | 9 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after adding delay profiles in dummynet. | |
800077 | 14 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after removing VOP_LEASE() and vop_vector.vop_lease. | |
800078 | 15 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after struct rt_weight fields have been added to struct rt_metrics and struct rt_metrics_lite, changing the layout of struct rt_metrics_lite. A bump to RTM_VERSION was made, but backed out. | |
800079 | 15 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after struct llentry pointers are added to struct route and struct route_in6. | |
800080 | 15 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after layout of struct inpcb has been changed. | |
800081 | 19 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after the layout of struct malloc_type has been changed. | |
800082 | 21 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after the layout of struct ifnet has changed, and with if_ref() and if_rele() ifnet refcounting. | |
800083 | 22 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after the implementation of a low-level Bluetooth HCI API. | |
800084 | 29 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after IPv6 SSM and MLDv2 changes. | |
800085 | 30 de abril de 2009 | 8.0-CURRENT after enabling support for VIMAGE kernel builds with one active image. | |
800086 | 8 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after adding support for input lines of arbitrarily length in patch(1). | |
800087 | 11 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after some VFS KPI changes. The thread argument has been removed from the FSD parts of the VFS. | |
800088 | 20 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after net80211 monitor mode changes. | |
800089 | 23 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after adding UDP control block support. | |
800090 | 23 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after virtualizing interface cloning. | |
800091 | 27 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after adding hierarchical jails and removing global securelevel. | |
800092 | 29 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after changing | |
800093 | 29 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after adding mnt_xflag to struct mount. | |
800094 | 30 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after adding VOP_ACCESSX(9). | |
800095 | 30 de maio de 2009 | 8.0-CURRENT after changing the polling KPI. The polling handlers now return the number of packets processed. A new IFCAP_POLLING_NOCOUNT is also introduced to specify that the return value is not significant and the counting should be skipped. | |
800096 | 1 de junho de 2009 | 8.0-CURRENT after updating to the new netisr implementation and after changing the way we store and access FIBs. | |
800097 | 8 de junho de 2009 | 8.0-CURRENT after the introduction of vnet destructor hooks and infrastructure. | |
(Não mudou) | 11 de junho de 2009 | 8.0-CURRENT after the introduction of netgraph outbound to inbound path call detection and queuing, which also changed the layout of struct thread. | |
800098 | 14 de junho de 2009 | 8.0-CURRENT after OpenSSL 0.9.8k import. | |
800099 | 22 de junho de 2009 | 8.0-CURRENT after NGROUPS update and moving route virtualization into its own VImage module. | |
800100 | 24 de junho de 2009 | 8.0-CURRENT after SYSVIPC ABI change. | |
800101 | 29 de junho de 2009 | 8.0-CURRENT after the removal of the /dev/net/* per-interface character devices. | |
800102 | 12 de julho de 2009 | 8.0-CURRENT after padding was added to struct sackhint, struct tcpcb, and struct tcpstat. | |
800103 | 13 de julho de 2009 | 8.0-CURRENT after replacing struct tcpopt with struct toeopt in the TOE driver interface to the TCP syncache. | |
800104 | 14 de julho de 2009 | 8.0-CURRENT after the addition of the linker-set based per-vnet allocator. | |
800105 | 19 de julho de 2009 | 8.0-CURRENT after version bump for all shared libraries that do not have symbol versioning turned on. | |
800106 | 24 de julho de 2009 | 8.0-CURRENT after introduction of OBJT_SG VM object type. | |
800107 | 2 de agosto de 2009 | 8.0-CURRENT after making the newbus subsystem Giant free by adding the newbus sxlock and 8.0-RELEASE. | |
800108 | 21 de novembro de 2009 | 8.0-STABLE after implementing EVFILT_USER kevent filter. | |
800500 | 7 de janeiro de 2010 | 8.0-STABLE after | |
800501 | 24 de janeiro de 2010 | 8.0-STABLE after change of the scandir(3) and alphasort(3) prototypes to conform to SUSv4. | |
800502 | 31 de janeiro de 2010 | 8.0-STABLE after addition of sigpause(2). | |
800503 | 25 de fevereiro de 2010 | 8.0-STABLE after addition of SIOCGIFDESCR and SIOCSIFDESCR ioctls to network interfaces. These ioctl can be used to manipulate interface description, as inspired by OpenBSD. | |
800504 | 1 de março de 2010 | 8.0-STABLE after MFC of importing x86emu, a software emulator for real mode x86 CPU from OpenBSD. | |
800505 | 18 de maio de 2010 | 8.0-STABLE after MFC of adding liblzma, xz, xzdec, and lzmainfo. | |
801000 | 14 de junho de 2010 | 8.1-RELEASE | |
801500 | 14 de junho de 2010 | 8.1-STABLE after 8.1-RELEASE. | |
801501 | 3 de novembro de 2010 | 8.1-STABLE after KBI change in struct sysentvec, and implementation of PL_FLAG_SCE/SCX/EXEC/SI and pl_siginfo for ptrace(PT_LWPINFO) . | |
802000 | 22 de dezembro de 2010 | 8.2-RELEASE | |
802500 | 22 de dezembro de 2010 | 8.2-STABLE after 8.2-RELEASE. | |
802501 | 28 de fevereiro de 2011 | 8.2-STABLE after merging DTrace changes, including support for userland tracing. | |
802502 | 6 de março de 2011 | 8.2-STABLE after merging log2 and log2f into libm. | |
802503 | 1 de maio de 2011 | 8.2-STABLE after upgrade of the gcc to the last GPLv2 version from the FSF gcc-4_2-branch. | |
802504 | 28 de maio de 2011 | 8.2-STABLE after introduction of the KPI and supporting infrastructure for modular congestion control. | |
802505 | 28 de maio de 2011 | 8.2-STABLE after introduction of Hhook and Khelp KPIs. | |
802506 | 28 de maio de 2011 | 8.2-STABLE after addition of OSD to struct tcpcb. | |
802507 | 6 de junho de 2011 | 8.2-STABLE after ZFS v28 import. | |
802508 | 8 de junho de 2011 | 8.2-STABLE after removal of the schedtail event handler and addition of the sv_schedtail method to struct sysvec. | |
802509 | 14 de julho de 2011 | 8.2-STABLE after merging the SSSE3 support into binutils. | |
802510 | 19 de julho de 2011 | 8.2-STABLE after addition of RFTSIGZMB flag for rfork(2). | |
802511 | 9 de setembro de 2011 | 8.2-STABLE after addition of automatic detection of USB mass storage devices which do not support the no synchronize cache SCSI command. | |
802512 | 10 de setembro de 2011 | 8.2-STABLE after merging of re-factoring of auto-quirk. | |
802513 | 25 de outubro de 2011 | 8.2-STABLE after merging of the MAP_PREFAULT_READ flag to mmap(2). | |
802514 | 16 de novembro de 2011 | 8.2-STABLE after merging of addition of posix_fallocate(2) syscall. | |
802515 | 6 de janeiro de 2012 | 8.2-STABLE after merging of addition of the posix_fadvise(2) system call. | |
802516 | 16 de janeiro de 2012 | 8.2-STABLE after merging gperf 3.0.3 | |
802517 | 15 de fevereiro de 2012 | 8.2-STABLE after introduction of the new extensible sysctl(3) interface NET_RT_IFLISTL to query address lists. | |
803000 | 3 de março de 2012 | 8.3-RELEASE. | |
803500 | 3 de março de 2012 | 8.3-STABLE after branching releng/8.3 (RELENG_8_3). | |
803501 | 21 de fevereiro de 2013 | 8.3-STABLE after MFC of two USB fixes (rev r246616 and r246759). | |
804000 | 28 de março de 2013 | 8.4-RELEASE. | |
804500 | 28 de março de 2013 | 8.4-STABLE after 8.4-RELEASE. | |
804501 | 16 de dezembro de 2013 | 8.4-STABLE after MFC of upstream Heimdal encoding fix. | |
804502 | 30 de abril de 2014 | 8.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:08.tcp. | |
804503 | 9 de julho de 2014 | 8.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:17.kmem. | |
804504 | 9 de setembro de 2014 | 8.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:18 (rev r271305). | |
804505 | 16 de setembro de 2014 | 8.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:19 (rev r271668). | |
804506 | 21 de outubro de 2014 | 8.4-STABLE depois de FreeBSD-SA-14:21 (rev r273413). | |
804507 | 4 de novembro de 2014 | 8.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:23, FreeBSD-SA-14:24, and FreeBSD-SA-14:25. | |
804508 | 25 de fevereiro de 2015 | 8-STABLE after FreeBSD-EN-15:01.vt, FreeBSD-EN-15:02.openssl, FreeBSD-EN-15:03.freebsd-update, FreeBSD-SA-15:04.igmp, and FreeBSD-SA-15:05.bind. | |
804509 | 12 de setembro de 2016 | 8-STABLE after resolving a deadlock between |
18.7. Versões do FreeBSD 7
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
700000 | 11 de julho de 2005 | 7.0-CURRENT. | |
700001 | 23 de julho de 2005 | 7.0-CURRENT after bump of all shared library versions that had not been changed since RELENG_5. | |
700002 | 13 de agosto de 2005 | 7.0-CURRENT after credential argument is added to dev_clone event handler. | |
700003 | 25 de agosto de 2005 | 7.0-CURRENT after memmem(3) is added to libc. | |
700004 | 30 de outubro de 2005 | 7.0-CURRENT after solisten(9) kernel arguments are modified to accept a backlog parameter. | |
700005 | 11 de novembro de 2005 | 7.0-CURRENT after IFP2ENADDR() was changed to return a pointer to IF_LLADDR(). | |
700006 | 11 de novembro de 2005 | 7.0-CURRENT after addition of | |
700007 | 2 de dezembro de 2005 | 7.0-CURRENT after incorporating scripts from the local_startup directories into the base rcorder(8). | |
700008 | 5 de dezembro de 2005 | 7.0-CURRENT after removal of MNT_NODEV mount option. | |
700009 | 19 de dezembro de 2005 | 7.0-CURRENT after ELF-64 type changes and symbol versioning. | |
700010 | 20 de dezembro de 2005 | 7.0-CURRENT after addition of hostb and vgapci drivers, addition of pci_find_extcap(), and changing the AGP drivers to no longer map the aperture. | |
700011 | 31 de dezembro de 2005 | 7.0-CURRENT after tv_sec was made time_t on all platforms but Alpha. | |
700012 | 8 de janeiro de 2006 | 7.0-CURRENT after ldconfig_local_dirs change. | |
700013 | 12 de janeiro de 2006 | 7.0-CURRENT after changes to /etc/rc.d/abi to support /compat/linux/etc/ld.so.cache being a symlink in a readonly filesystem. | |
700014 | 26 de janeiro de 2006 | 7.0-CURRENT after pts import. | |
700015 | 26 de março de 2006 | 7.0-CURRENT after the introduction of version 2 of hwpmc(4)'s ABI. | |
700016 | 22 de abril de 2006 | 7.0-CURRENT after addition of fcloseall(3) to libc. | |
700017 | 13 de maio de 2006 | 7.0-CURRENT after removal of ip6fw. | |
700018 | 15 de julho de 2006 | 7.0-CURRENT after import of snd_emu10kx. | |
700019 | 29 de julho de 2006 | 7.0-CURRENT after import of OpenSSL 0.9.8b. | |
700020 | 3 de setembro de 2006 | 7.0-CURRENT after addition of bus_dma_get_tag function | |
700021 | 4 de setembro de 2006 | 7.0-CURRENT after libpcap 0.9.4 and tcpdump 3.9.4 import. | |
700022 | 9 de setembro de 2006 | 7.0-CURRENT after dlsym change to look for a requested symbol both in specified dso and its implicit dependencies. | |
700023 | 23 de setembro de 2006 | 7.0-CURRENT after adding new sound IOCTLs for the OSSv4 mixer API. | |
700024 | 28 de setembro de 2006 | 7.0-CURRENT after import of OpenSSL 0.9.8d. | |
700025 | 11 de novembro de 2006 | 7.0-CURRENT after the addition of libelf. | |
700026 | 26 de novembro de 2006 | 7.0-CURRENT after major changes on sound sysctls. | |
700027 | 30 de novembro de 2006 | 7.0-CURRENT after the addition of Wi-Spy quirk. | |
700028 | 15 de dezembro de 2006 | 7.0-CURRENT after the addition of sctp calls to libc | |
700029 | 26 de janeiro de 2007 | 7.0-CURRENT after the GNU gzip(1) implementation was replaced with a BSD licensed version ported from NetBSD. | |
700030 | 7 de fevereiro de 2007 | 7.0-CURRENT after the removal of IPIP tunnel encapsulation (VIFF_TUNNEL) from the IPv4 multicast forwarding code. | |
700031 | 23 de fevereiro de 2007 | 7.0-CURRENT after the modification of bus_setup_intr() (newbus). | |
700032 | 2 de março de 2007 | 7.0-CURRENT after the inclusion of ipw(4) and iwi(4) firmware. | |
700033 | 9 de março de 2007 | 7.0-CURRENT after the inclusion of ncurses wide character support. | |
700034 | 19 de março de 2007 | 7.0-CURRENT after changes to how insmntque(), getnewvnode(), and vfs_hash_insert() work. | |
700035 | 26 de março de 2007 | 7.0-CURRENT after addition of a notify mechanism for CPU frequency changes. | |
700036 | 6 de abril de 2007 | 7.0-CURRENT after import of the ZFS filesystem. | |
700037 | 8 de abril de 2007 | 7.0-CURRENT after addition of CAM 'SG' peripheral device, which implements a subset of Linux SCSI SG passthrough device API. | |
700038 | 30 de abril de 2007 | 7.0-CURRENT after changing getenv(3), putenv(3), setenv(3) and unsetenv(3) to be POSIX conformant. | |
700039 | 1 de maio de 2007 | 7.0-CURRENT after the changes in 700038 were backed out. | |
700040 | 10 de maio de 2007 | 7.0-CURRENT after the addition of flopen(3) to libutil. | |
700041 | 13 de maio de 2007 | 7.0-CURRENT after enabling symbol versioning, and changing the default thread library to libthr. | |
700042 | 19 de maio de 2007 | 7.0-CURRENT after the import of gcc 4.2.0. | |
700043 | 21 de maio de 2007 | 7.0-CURRENT after bump of all shared library versions that had not been changed since RELENG_6. | |
700044 | 7 de junho de 2007 | 7.0-CURRENT after changing the argument for vn_open()/VOP_OPEN() from file descriptor index to the struct file *. | |
700045 | 10 de junho de 2007 | 7.0-CURRENT after changing pam_nologin(8) to provide an account management function instead of an authentication function to the PAM framework. | |
700046 | 11 de junho de 2007 | 7.0-CURRENT after updated 802.11 wireless support. | |
700047 | 11 de junho de 2007 | 7.0-CURRENT after adding TCP LRO interface capabilities. | |
700048 | 12 de junho de 2007 | 7.0-CURRENT after RFC 3678 API support added to the IPv4 stack. Legacy RFC 1724 behavior of the IP_MULTICAST_IF ioctl has now been removed; 0.0.0.0/8 may no longer be used to specify an interface index. Use struct ipmreqn instead. | |
700049 | 3 de julho de 2007 | 7.0-CURRENT after importing pf from OpenBSD 4.1 | |
(Não mudou) | 7.0-CURRENT after adding IPv6 support for FAST_IPSEC, deleting KAME IPSEC, and renaming FAST_IPSEC to IPSEC. | ||
700050 | 4 de julho de 2007 | 7.0-CURRENT after converting setenv/putenv/etc. calls from traditional BSD to POSIX. | |
700051 | 4 de julho de 2007 | 7.0-CURRENT after adding new mmap/lseek/etc syscalls. | |
700052 | 6 de julho de 2007 | 7.0-CURRENT after moving I4B headers to include/i4b. | |
700053 | 30 de setembro de 2007 | 7.0-CURRENT after the addition of support for PCI domains | |
700054 | 25 de outubro de 2007 | 7.0-STABLE after MFC of wide and single byte ctype separation. | |
700055 | 28 de outubro de 2007 | 7.0-RELEASE, and 7.0-CURRENT after ABI backwards compatibility to the FreeBSD 4/5/6 versions of the PCIOCGETCONF, PCIOCREAD and PCIOCWRITE IOCTLs was MFCed, which required the ABI of the PCIOCGETCONF IOCTL to be broken again | |
700100 | 22 de dezembro de 2007 | 7.0-STABLE after 7.0-RELEASE | |
700101 | 8 de fevereiro de 2008 | 7.0-STABLE after the MFC of m_collapse(). | |
700102 | 30 de março de 2008 | 7.0-STABLE after the MFC of kdb_enter_why(). | |
700103 | 10 de abril de 2008 | 7.0-STABLE after adding l_sysid to struct flock. | |
700104 | 11 de abril de 2008 | 7.0-STABLE after the MFC of procstat(1). | |
700105 | 11 de abril de 2008 | 7.0-STABLE after the MFC of umtx features. | |
700106 | 15 de abril de 2008 | ||
700107 | 20 de abril de 2008 | 7.0-STABLE after the MFC of F_DUP2FD command to fcntl(2). | |
700108 | 5 de maio de 2008 | 7.0-STABLE after some lockmgr(9) changes, which makes it necessary to include sys/lock.h to use lockmgr(9). | |
700109 | 27 de maio de 2008 | 7.0-STABLE after MFC of the memrchr(3) function. | |
700110 | 5 de agosto de 2008 | 7.0-STABLE after MFC of kernel NFS lockd client. | |
700111 | 20 de agosto de 2008 | 7.0-STABLE after addition of physically contiguous jumbo frame support. | |
700112 | 27 de agosto de 2008 | 7.0-STABLE after MFC of kernel DTrace support. | |
701000 | 25 de novembro de 2008 | 7.1-RELEASE | |
701100 | 25 de novembro de 2008 | 7.1-STABLE after 7.1-RELEASE. | |
701101 | 10 de janeiro de 2009 | 7.1-STABLE after strndup(3) merge. | |
701102 | 17 de janeiro de 2009 | 7.1-STABLE after cpuctl(4) support added. | |
701103 | 7 de fevereiro de 2009 | 7.1-STABLE after the merge of multi-/no-IPv4/v6 jails. | |
701104 | 14 de fevereiro de 2009 | 7.1-STABLE after the store of the suspension owner in the struct mount, and introduction of vfs_susp_clean method into the struct vfsops. | |
701105 | 12 de março de 2009 | 7.1-STABLE after the incompatible change to the kern.ipc.shmsegs sysctl to allow allocating larger SysV shared memory segments on 64bit architectures. | |
701106 | 14 de março de 2009 | 7.1-STABLE after the merge of a fix for POSIX semaphore wait operations. | |
702000 | 15 de abril de 2009 | 7.2-RELEASE | |
702100 | 15 de abril de 2009 | 7.2-STABLE after 7.2-RELEASE. | |
702101 | 15 de maio de 2009 | 7.2-STABLE after ichsmb(4) was changed to use left-adjusted slave addressing to match other SMBus controller drivers. | |
702102 | 28 de maio de 2009 | 7.2-STABLE after MFC of the fdopendir(3) function. | |
702103 | 6 de junho de 2009 | 7.2-STABLE after MFC of PmcTools. | |
702104 | 14 de julho de 2009 | 7.2-STABLE after MFC of the closefrom(2) system call. | |
702105 | 31 de julho de 2009 | 7.2-STABLE after MFC of the SYSVIPC ABI change. | |
702106 | 14 de setembro de 2009 | 7.2-STABLE after MFC of the x86 PAT enhancements and addition of d_mmap_single() and the scatter/gather list VM object type. | |
703000 | 9 de fevereiro de 2010 | 7.3-RELEASE | |
703100 | 9 de fevereiro de 2010 | 7.3-STABLE after 7.3-RELEASE. | |
704000 | 22 de dezembro de 2010 | 7.4-RELEASE | |
704100 | 22 de dezembro de 2010 | 7.4-STABLE after 7.4-RELEASE. | |
704101 | 2 de maio de 2011 | 7.4-STABLE after the gcc MFC in rev r221317. |
18.8. Versões do FreeBSD 6
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
600000 | 18 de agosto de 2004 | 6.0-CURRENT | |
600001 | 27 de agosto de 2004 | 6.0-CURRENT after permanently enabling PFIL_HOOKS in the kernel. | |
600002 | 30 de agosto de 2004 | 6.0-CURRENT after initial addition of ifi_epoch to struct if_data. Backed out after a few days. Do not use this value. | |
600003 | 8 de setembro de 2004 | 6.0-CURRENT after the re-addition of the ifi_epoch member of struct if_data. | |
600004 | 29 de setembro de 2004 | 6.0-CURRENT after addition of the struct inpcb argument to the pfil API. | |
600005 | 5 de outubro de 2004 | 6.0-CURRENT after addition of the "-d DESTDIR" argument to newsyslog. | |
600006 | 4 de novembro de 2004 | 6.0-CURRENT after addition of glibc style strftime(3) padding options. | |
600007 | 12 de dezembro de 2004 | 6.0-CURRENT after addition of 802.11 framework updates. | |
600008 | 25 de janeiro de 2005 | 6.0-CURRENT after changes to VOP_*VOBJECT() functions and introduction of MNTK_MPSAFE flag for Giantfree filesystems. | |
600009 | 4 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after addition of the cpufreq framework and drivers. | |
600010 | 6 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after importing OpenBSD’s nc(1). | |
600011 | 12 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after removing semblance of SVID2 | |
600012 | 15 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after increase of default thread stacks' size. | |
600013 | 19 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after fixes in <src/include/stdbool.h> and <src/sys/i386/include/_types.h> for using the GCC-compatibility of the Intel C/C++ compiler. | |
600014 | 21 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after EOVERFLOW checks in vswprintf(3) fixed. | |
600015 | 25 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after changing the struct if_data member, ifi_epoch, from wall clock time to uptime. | |
600016 | 26 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after LC_CTYPE disk format changed. | |
600017 | 27 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after NLS catalogs disk format changed. | |
600018 | 27 de fevereiro de 2005 | 6.0-CURRENT after LC_COLLATE disk format changed. | |
600019 | 28 de fevereiro de 2005 | Installation of acpica includes into /usr/include. | |
600020 | 9 de março de 2005 | Addition of MSG_NOSIGNAL flag to send(2) API. | |
600021 | 17 de março de 2005 | Addition of fields to cdevsw | |
600022 | 21 de março de 2005 | Removed gtar from base system. | |
600023 | 13 de abril de 2005 | LOCAL_CREDS, LOCAL_CONNWAIT socket options added to unix(4). | |
600024 | 19 de abril de 2005 | hwpmc(4) and related tools added to 6.0-CURRENT. | |
600025 | 26 de abril de 2005 | struct icmphdr added to 6.0-CURRENT. | |
600026 | 3 de maio de 2005 | pf updated to 3.7. | |
600027 | 6 de maio de 2005 | Kernel libalias and ng_nat introduced. | |
600028 | 13 de maio de 2005 | POSIX ttyname_r(3) made available through unistd.h and libc. | |
600029 | 29 de maio de 2005 | 6.0-CURRENT after libpcap updated to v0.9.1 alpha 096. | |
600030 | 5 de junho de 2005 | 6.0-CURRENT after importing NetBSD’s if_bridge(4). | |
600031 | 10 de junho de 2005 | 6.0-CURRENT after struct ifnet was broken out of the driver softcs. | |
600032 | 11 de julho de 2005 | 6.0-CURRENT after the import of libpcap v0.9.1. | |
600033 | 25 de julho de 2005 | 6.0-STABLE after bump of all shared library versions that had not been changed since RELENG_5. | |
600034 | 13 de agosto de 2005 | 6.0-STABLE after credential argument is added to dev_clone event handler. 6.0-RELEASE. | |
600100 | 1 de novembro de 2005 | 6.0-STABLE after 6.0-RELEASE | |
600101 | 21 de dezembro de 2005 | 6.0-STABLE after incorporating scripts from the local_startup directories into the base rcorder(8). | |
600102 | 30 de dezembro de 2005 | 6.0-STABLE after updating the ELF types and constants. | |
600103 | 15 de janeiro de 2006 | 6.0-STABLE after MFC of pidfile(3) API. | |
600104 | 17 de janeiro de 2006 | 6.0-STABLE after MFC of ldconfig_local_dirs change. | |
600105 | 26 de fevereiro de 2006 | 6.0-STABLE after NLS catalog support of csh(1). | |
601000 | 6 de maio de 2006 | 6.1-RELEASE | |
601100 | 6 de maio de 2006 | 6.1-STABLE after 6.1-RELEASE. | |
601101 | 22 de junho de 2006 | 6.1-STABLE after the import of csup. | |
601102 | 11 de julho de 2006 | 6.1-STABLE after the iwi(4) update. | |
601103 | 17 de julho de 2006 | 6.1-STABLE after the resolver update to BIND9, and exposure of reentrant version of netdb functions. | |
601104 | 8 de agosto de 2006 | 6.1-STABLE after DSO (dynamic shared objects) support has been enabled in OpenSSL. | |
601105 | 2 de setembro de 2006 | 6.1-STABLE after 802.11 fixups changed the api for the IEEE80211_IOC_STA_INFO ioctl. | |
602000 | 15 de novembro de 2006 | 6.2-RELEASE | |
602100 | 15 de setembro de 2006 | 6.2-STABLE after 6.2-RELEASE. | |
602101 | 12 de dezembro de 2006 | 6.2-STABLE after the addition of Wi-Spy quirk. | |
602102 | 28 de dezembro de 2006 | 6.2-STABLE after pci_find_extcap() addition. | |
602103 | 16 de janeiro de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of dlsym change to look for a requested symbol both in specified dso and its implicit dependencies. | |
602104 | 28 de janeiro de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of ng_deflate(4) and ng_pred1(4) netgraph nodes and new compression and encryption modes for ng_ppp(4) node. | |
602105 | 20 de fevereiro de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of BSD licensed version of gzip(1) ported from NetBSD. | |
602106 | 31 de março de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of PCI MSI and MSI-X support. | |
602107 | 6 de abril de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of ncurses 5.6 and wide character support. | |
602108 | 11 de abril de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of CAM 'SG' peripheral device, which implements a subset of Linux SCSI SG passthrough device API. | |
602109 | 17 de abril de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of readline 5.2 patchset 002. | |
602110 | 2 de maio de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of pmap_invalidate_cache(), pmap_change_attr(), pmap_mapbios(), pmap_mapdev_attr(), and pmap_unmapbios() for amd64 and i386. | |
602111 | 11 de junho de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of BOP_BDFLUSH and caused breakage of the filesystem modules KBI. | |
602112 | 21 de setembro de 2007 | 6.2-STABLE after libutil(3) MFC’s. | |
602113 | 25 de outubro de 2007 | 6.2-STABLE after MFC of wide and single byte ctype separation. Newly compiled binary that references to ctype.h may require a new symbol, __mb_sb_limit, which is not available on older systems. | |
602114 | 30 de outubro de 2007 | 6.2-STABLE after ctype ABI forward compatibility restored. | |
602115 | 21 de novembro de 2007 | 6.2-STABLE after back out of wide and single byte ctype separation. | |
603000 | 25 de novembro de 2007 | 6.3-RELEASE | |
603100 | 25 de novembro de 2007 | 6.3-STABLE after 6.3-RELEASE. | |
(Não mudou) | 7 de dezembro de 2007 | 6.3-STABLE after fixing multibyte type support in bit macro. | |
603102 | 24 de abril de 2008 | 6.3-STABLE after adding l_sysid to struct flock. | |
603103 | 27 de maio de 2008 | 6.3-STABLE after MFC of the memrchr(3) function. | |
603104 | 15 de junho de 2008 | 6.3-STABLE after MFC of support for | |
604000 | 4 de outubro de 2008 | 6.4-RELEASE | |
604100 | 4 de outubro de 2008 | 6.4-STABLE after 6.4-RELEASE. |
18.9. Versões do FreeBSD 5
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
500000 | 13 de março de 2000 | 5.0-CURRENT | |
500001 | 18 de abril de 2000 | 5.0-CURRENT after adding addition ELF header fields, and changing our ELF binary branding method. | |
500002 | 2 de maio de 2000 | 5.0-CURRENT after kld metadata changes. | |
500003 | 18 de maio de 2000 | 5.0-CURRENT after buf/bio changes. | |
500004 | 26 de maio de 2000 | 5.0-CURRENT after binutils upgrade. | |
500005 | 3 de junho de 2000 | 5.0-CURRENT after merging libxpg4 code into libc and after TASKQ interface introduction. | |
500006 | 10 de junho de 2000 | 5.0-CURRENT after the addition of AGP interfaces. | |
500007 | 29 de junho de 2000 | 5.0-CURRENT after Perl upgrade to 5.6.0 | |
500008 | 7 de julho de 2000 | 5.0-CURRENT after the update of KAME code to 2000/07 sources. | |
500009 | 14 de julho de 2000 | 5.0-CURRENT after ether_ifattach() and ether_ifdetach() changes. | |
500010 | 16 de julho de 2000 | 5.0-CURRENT after changing mtree defaults back to original variant, adding -L to follow symlinks. | |
500011 | 18 de julho de 2000 | 5.0-CURRENT after kqueue API changed. | |
500012 | 2 de setembro de 2000 | 5.0-CURRENT after setproctitle(3) moved from libutil to libc. | |
500013 | 10 de setembro de 2000 | 5.0-CURRENT after the first SMPng commit. | |
500014 | 4 de janeiro de 2001 | 5.0-CURRENT after <sys/select.h> moved to <sys/selinfo.h>. | |
500015 | 10 de janeiro de 2001 | 5.0-CURRENT after combining libgcc.a and libgcc_r.a, and associated GCC linkage changes. | |
500016 | 24 de janeiro de 2001 | 5.0-CURRENT after change allowing libc and libc_r to be linked together, deprecating -pthread option. | |
500017 | 18 de fevereiro de 2001 | 5.0-CURRENT after switch from struct ucred to struct xucred to stabilize kernel-exported API for mountd et al. | |
500018 | 24 de fevereiro de 2001 | 5.0-CURRENT after addition of CPUTYPE make variable for controlling CPU-specific optimizations. | |
500019 | 9 de junho de 2001 | 5.0-CURRENT after moving machine/ioctl_fd.h to sys/fdcio.h | |
500020 | 15 de junho de 2001 | 5.0-CURRENT after locale names renaming. | |
500021 | 22 de junho de 2001 | 5.0-CURRENT after Bzip2 import. Also signifies removal of S/Key. | |
500022 | 12 de julho de 2001 | 5.0-CURRENT after SSE support. | |
500023 | 14 de setembro de 2001 | 5.0-CURRENT after KSE Milestone 2. | |
500024 | 1 de outubro de 2001 | 5.0-CURRENT after d_thread_t, and moving UUCP to ports. | |
500025 | 4 de outubro de 2001 | 5.0-CURRENT after ABI change for descriptor and creds passing on 64 bit platforms. | |
500026 | 9 de outubro de 2001 | 5.0-CURRENT after moving to XFree86 4 by default for package builds, and after the new libc strnstr() function was added. | |
500027 | 10 de outubro de 2001 | 5.0-CURRENT after the new libc strcasestr() function was added. | |
500028 | 14 de dezembro de 2001 | 5.0-CURRENT after the userland components of smbfs were imported. | |
(Não mudou) | 5.0-CURRENT after the new C99 specific-width integer types were added. | ||
500029 | 29 de janeiro de 2002 | 5.0-CURRENT after a change was made in the return value of sendfile(2). | |
500030 | 15 de fevereiro de 2002 | 5.0-CURRENT after the introduction of the type | |
500031 | 24 de fevereiro de 2002 | 5.0-CURRENT after the usb structure element rename. | |
500032 | 16 de março de 2002 | 5.0-CURRENT after the introduction of Perl 5.6.1. | |
500033 | 3 de abril de 2002 | 5.0-CURRENT after the | |
500034 | 30 de abril de 2002 | 5.0-CURRENT after mtx_init() grew a third argument. | |
500035 | 13 de maio de 2002 | 5.0-CURRENT with Gcc 3.1. | |
500036 | 17 de maio de 2002 | 5.0-CURRENT without Perl in /usr/src | |
500037 | 29 de maio de 2002 | 5.0-CURRENT after the addition of dlfunc(3) | |
500038 | 24 de julho de 2002 | 5.0-CURRENT after the types of some struct sockbuf members were changed and the structure was reordered. | |
500039 | 1 de setembro de 2002 | 5.0-CURRENT after GCC 3.2.1 import. Also after headers stopped using BSD_FOO_T and started using _FOO_T_DECLARED. This value can also be used as a conservative estimate of the start of bzip2(1) package support. | |
500040 | 20 de setembro de 2002 | 5.0-CURRENT after various changes to disk functions were made in the name of removing dependency on disklabel structure internals. | |
500041 | 1 de outubro de 2002 | 5.0-CURRENT after the addition of getopt_long(3) to libc. | |
500042 | 15 de outubro de 2002 | 5.0-CURRENT after Binutils 2.13 upgrade, which included new FreeBSD emulation, vec, and output format. | |
500043 | 1 de novembro de 2002 | 5.0-CURRENT after adding weak pthread_XXX stubs to libc, obsoleting libXThrStub.so. 5.0-RELEASE. | |
500100 | 17 de janeiro de 2003 | 5.0-CURRENT after branching for RELENG_5_0 | |
500101 | 19 de fevereiro de 2003 | <sys/dkstat.h> is empty. Do not include it. | |
500102 | 25 de fevereiro de 2003 | 5.0-CURRENT after the d_mmap_t interface change. | |
500103 | 26 de fevereiro de 2003 | 5.0-CURRENT after taskqueue_swi changed to run without Giant, and taskqueue_swi_giant added to run with Giant. | |
500104 | 27 de fevereiro de 2003 | cdevsw_add() and cdevsw_remove() no longer exists. Appearance of MAJOR_AUTO allocation facility. | |
500105 | 4 de março de 2003 | 5.0-CURRENT after new cdevsw initialization method. | |
500106 | 8 de março de 2003 | devstat_add_entry() has been replaced by devstat_new_entry() | |
500107 | 15 de março de 2003 | Devstat interface change; see sys/sys/param.h 1.149 | |
500108 | 15 de março de 2003 | Token-Ring interface changes. | |
500109 | 25 de março de 2003 | Addition of vm_paddr_t. | |
500110 | 28 de março de 2003 | 5.0-CURRENT after realpath(3) has been made thread-safe | |
500111 | 9 de abril de 2003 | 5.0-CURRENT after usbhid(3) has been synced with NetBSD | |
500112 | 17 de abril de 2003 | 5.0-CURRENT after new NSS implementation and addition of POSIX.1 getpw*_r, getgr*_r functions | |
500113 | 2 de maio de 2003 | 5.0-CURRENT after removal of the old rc system. | |
501000 | 4 de junho de 2003 | 5.1-RELEASE. | |
501100 | 2 de junho de 2003 | 5.1-CURRENT after branching for RELENG_5_1. | |
501101 | 29 de junho de 2003 | 5.1-CURRENT after correcting the semantics of sigtimedwait(2) and sigwaitinfo(2). | |
501102 | 3 de julho de 2003 | 5.1-CURRENT after adding the lockfunc and lockfuncarg fields to bus_dma_tag_create(9). | |
501103 | 31 de julho de 2003 | 5.1-CURRENT after GCC 3.3.1-pre 20030711 snapshot integration. | |
501104 | 5 de agosto de 2003 | 5.1-CURRENT 3ware API changes to twe. | |
501105 | 17 de agosto de 2003 | 5.1-CURRENT dynamically-linked /bin and /sbin support and movement of libraries to /lib. | |
501106 | 8 de setembro de 2003 | 5.1-CURRENT after adding kernel support for Coda 6.x. | |
501107 | 17 de setembro de 2003 | 5.1-CURRENT after 16550 UART constants moved from <dev/sio/sioreg.h> to <dev/ic/ns16550.h>. Also when libmap functionality was unconditionally supported by rtld. | |
501108 | 23 de setembro de 2003 | 5.1-CURRENT after PFIL_HOOKS API update | |
501109 | 27 de setembro de 2003 | 5.1-CURRENT after adding kiconv(3) | |
501110 | 28 de setembro de 2003 | 5.1-CURRENT after changing default operations for open and close in cdevsw | |
501111 | 16 de outubro de 2003 | 5.1-CURRENT after changed layout of cdevsw | |
501112 | 16 de outubro de 2003 | 5.1-CURRENT after adding kobj multiple inheritance | |
501113 | 31 de outubro de 2003 | 5.1-CURRENT after the if_xname change in struct ifnet | |
501114 | 16 de novembro de 2003 | 5.1-CURRENT after changing /bin and /sbin to be dynamically linked | |
502000 | 7 de dezembro de 2003 | 5.2-RELEASE | |
502010 | 23 de fevereiro de 2004 | 5.2.1-RELEASE | |
502100 | 7 de dezembro de 2003 | 5.2-CURRENT after branching for RELENG_5_2 | |
502101 | 19 de dezembro de 2003 | 5.2-CURRENT after cxa_atexit/cxa_finalize functions were added to libc. | |
502102 | 30 de janeiro de 2004 | 5.2-CURRENT after change of default thread library from libc_r to libpthread. | |
502103 | 21 de fevereiro de 2004 | 5.2-CURRENT after device driver API megapatch. | |
502104 | 25 de fevereiro de 2004 | 5.2-CURRENT after getopt_long_only() addition. | |
502105 | 5 de março de 2004 | 5.2-CURRENT after NULL is made into ((void *)0) for C, creating more warnings. | |
502106 | 8 de março de 2004 | 5.2-CURRENT after pf is linked to the build and install. | |
502107 | 10 de março de 2004 | 5.2-CURRENT after time_t is changed to a 64-bit value on sparc64. | |
502108 | 12 de março de 2004 | 5.2-CURRENT after Intel C/C++ compiler support in some headers and execve(2) changes to be more strictly conforming to POSIX. | |
502109 | 22 de março de 2004 | 5.2-CURRENT after the introduction of the bus_alloc_resource_any API | |
502110 | 27 de março de 2004 | 5.2-CURRENT after the addition of UTF-8 locales | |
502111 | 11 de abril de 2004 | 5.2-CURRENT after the removal of the getvfsent(3) API | |
502112 | 13 de abril de 2004 | 5.2-CURRENT after the addition of the .warning directive for make. | |
502113 | 4 de junho de 2004 | 5.2-CURRENT after ttyioctl() was made mandatory for serial drivers. | |
502114 | 13 de junho de 2004 | 5.2-CURRENT after import of the ALTQ framework. | |
502115 | 14 de junho de 2004 | 5.2-CURRENT after changing sema_timedwait(9) to return 0 on success and a non-zero error code on failure. | |
502116 | 16 de junho de 2004 | 5.2-CURRENT after changing kernel dev_t to be pointer to struct cdev *. | |
502117 | 17 de junho de 2004 | 5.2-CURRENT after changing kernel udev_t to dev_t. | |
502118 | 17 de junho de 2004 | 5.2-CURRENT after adding support for CLOCK_VIRTUAL and CLOCK_PROF to clock_gettime(2) and clock_getres(2). | |
502119 | 22 de junho de 2004 | 5.2-CURRENT after changing network interface cloning overhaul. | |
502120 | 2 de julho de 2004 | 5.2-CURRENT after the update of the package tools to revision 20040629. | |
502121 | 9 de julho de 2004 | 5.2-CURRENT after marking Bluetooth code as non-i386 specific. | |
502122 | 11 de julho de 2004 | 5.2-CURRENT after the introduction of the KDB debugger framework, the conversion of DDB into a backend and the introduction of the GDB backend. | |
502123 | 12 de julho de 2004 | 5.2-CURRENT after change to make VFS_ROOT take a struct thread argument as does vflush. Struct kinfo_proc now has a user data pointer. The switch of the default X implementation to | |
502124 | 24 de julho de 2004 | 5.2-CURRENT after the change to separate the way ports rc.d and legacy scripts are started. | |
502125 | 28 de julho de 2004 | 5.2-CURRENT after the backout of the previous change. | |
502126 | 31 de julho de 2004 | 5.2-CURRENT after the removal of kmem_alloc_pageable() and the import of gcc 3.4.2. | |
502127 | 2 de agosto de 2004 | 5.2-CURRENT after changing the UMA kernel API to allow ctors/inits to fail. | |
502128 | 8 de agosto de 2004 | 5.2-CURRENT after the change of the vfs_mount signature as well as global replacement of PRISON_ROOT with SUSER_ALLOWJAIL for the suser(9) API. | |
503000 | 23 de agosto de 2004 | 5.3-BETA/RC before the pfil API change | |
503001 | 22 de setembro de 2004 | 5.3-RELEASE | |
503100 | 16 de outubro de 2004 | 5.3-STABLE after branching for RELENG_5_3 | |
503101 | 3 de dezembro de 2004 | 5.3-STABLE after addition of glibc style strftime(3) padding options. | |
503102 | 13 de fevereiro de 2005 | 5.3-STABLE after OpenBSD’s nc(1) import MFC. | |
503103 | 27 de fevereiro de 2005 | 5.4-PRERELEASE after the MFC of the fixes in <src/include/stdbool.h> and <src/sys/i386/include/_types.h> for using the GCC-compatibility of the Intel C/C++ compiler. | |
503104 | 28 de fevereiro de 2005 | 5.4-PRERELEASE after the MFC of the change of ifi_epoch from wall clock time to uptime. | |
503105 | 2 de março de 2005 | 5.4-PRERELEASE after the MFC of the fix of EOVERFLOW check in vswprintf(3). | |
504000 | 3 de abril de 2005 | 5.4-RELEASE. | |
504100 | 3 de abril de 2005 | 5.4-STABLE after branching for RELENG_5_4 | |
504101 | 11 de maio de 2005 | 5.4-STABLE after increasing the default thread stacksizes | |
504102 | 24 de junho de 2005 | 5.4-STABLE after the addition of sha256 | |
504103 | 3 de outubro de 2005 | 5.4-STABLE after the MFC of if_bridge | |
504104 | 13 de novembro de 2005 | 5.4-STABLE after the MFC of bsdiff and portsnap | |
504105 | 17 de janeiro de 2006 | 5.4-STABLE after MFC of ldconfig_local_dirs change. | |
505000 | 12 de maio de 2006 | 5.5-RELEASE. | |
505100 | 12 de maio de 2006 | 5.5-STABLE after branching for RELENG_5_5 |
18.10. Versões do FreeBSD 4
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
400000 | 22 de janeiro de 1999 | 4.0-CURRENT after 3.4 branch | |
400001 | 20 de fevereiro de 1999 | 4.0-CURRENT after change in dynamic linker handling | |
400002 | 13 de março de 1999 | 4.0-CURRENT after C++ constructor/destructor order change | |
400003 | 27 de março de 1999 | 4.0-CURRENT after functioning dladdr(3) | |
400004 | 5 de abril de 1999 | 4.0-CURRENT after __deregister_frame_info dynamic linker bug fix (also 4.0-CURRENT after EGCS 1.1.2 integration) | |
400005 | 27 de abril de 1999 | 4.0-CURRENT after suser(9) API change (also 4.0-CURRENT after newbus) | |
400006 | 31 de maio de 1999 | 4.0-CURRENT after cdevsw registration change | |
400007 | 17 de junho de 1999 | 4.0-CURRENT after the addition of so_cred for socket level credentials | |
400008 | 20 de junho de 1999 | 4.0-CURRENT after the addition of a poll syscall wrapper to libc_r | |
400009 | 20 de julho de 1999 | 4.0-CURRENT after the change of the kernel’s | |
400010 | 25 de setembro de 1999 | 4.0-CURRENT after fixing a hole in jail(2) | |
400011 | 29 de setembro de 1999 | 4.0-CURRENT after the | |
400012 | 15 de novembro de 1999 | 4.0-CURRENT after the cutover to the GCC 2.95.2 compiler | |
400013 | 4 de dezembro de 1999 | 4.0-CURRENT after adding pluggable linux-mode ioctl handlers | |
400014 | 18 de janeiro de 2000 | 4.0-CURRENT after importing OpenSSL | |
400015 | 27 de janeiro de 2000 | 4.0-CURRENT after the C++ ABI change in GCC 2.95.2 from -fvtable-thunks to -fno-vtable-thunks by default | |
400016 | 27 de fevereiro de 2000 | 4.0-CURRENT after importing OpenSSH | |
400017 | 13 de março de 2000 | 4.0-RELEASE | |
400018 | 17 de março de 2000 | 4.0-STABLE after 4.0-RELEASE | |
400019 | 5 de maio de 2000 | 4.0-STABLE after the introduction of delayed checksums. | |
400020 | 4 de junho de 2000 | 4.0-STABLE after merging libxpg4 code into libc. | |
400021 | 8 de julho de 2000 | 4.0-STABLE after upgrading Binutils to 2.10.0, ELF branding changes, and tcsh in the base system. | |
410000 | 14 de julho de 2000 | 4.1-RELEASE | |
410001 | 29 de julho de 2000 | 4.1-STABLE after 4.1-RELEASE | |
410002 | 16 de setembro de 2000 | 4.1-STABLE after setproctitle(3) moved from libutil to libc. | |
411000 | 25 de setembro de 2000 | 4.1.1-RELEASE | |
411001 | 4.1.1-STABLE after 4.1.1-RELEASE | ||
420000 | 31 de outubro de 2000 | 4.2-RELEASE | |
420001 | 10 de janeiro de 2001 | 4.2-STABLE after combining libgcc.a and libgcc_r.a, and associated GCC linkage changes. | |
430000 | 6 de março de 2001 | 4.3-RELEASE | |
430001 | 18 de maio de 2001 | 4.3-STABLE after wint_t introduction. | |
430002 | 22 de julho de 2001 | 4.3-STABLE after PCI powerstate API merge. | |
440000 | 1 de agosto de 2001 | 4.4-RELEASE | |
440001 | 23 de outubro de 2001 | 4.4-STABLE after d_thread_t introduction. | |
440002 | 4 de novembro de 2001 | 4.4-STABLE after mount structure changes (affects filesystem klds). | |
440003 | 18 de dezembro de 2001 | 4.4-STABLE after the userland components of smbfs were imported. | |
450000 | 20 de dezembro de 2001 | 4.5-RELEASE | |
450001 | 24 de fevereiro de 2002 | 4.5-STABLE after the usb structure element rename. | |
450002 | 12 de março de 2002 | 4.5-STABLE after locale changes. | |
450003 | (Never created) | ||
450004 | 16 de abril de 2002 | 4.5-STABLE after the | |
450005 | 27 de abril de 2002 | 4.5-STABLE after moving to XFree86 4 by default for package builds. | |
450006 | 1 de maio de 2002 | 4.5-STABLE after accept filtering was fixed so that is no longer susceptible to an easy DoS. | |
460000 | 21 de junho de 2002 | 4.6-RELEASE | |
460001 | 21 de junho de 2002 | 4.6-STABLE sendfile(2) fixed to comply with documentation, not to count any headers sent against the amount of data to be sent from the file. | |
460002 | 19 de julho de 2002 | 4.6.2-RELEASE | |
460100 | 26 de junho de 2002 | 4.6-STABLE | |
460101 | 26 de junho de 2002 | 4.6-STABLE after MFC of | |
460102 | 1 de setembro de 2002 | 4.6-STABLE after MFC of many new pkg_install features from the HEAD. | |
470000 | 8 de outubro de 2002 | 4.7-RELEASE | |
470100 | 9 de outubro de 2002 | 4.7-STABLE | |
470101 | 10 de novembro de 2002 | Start generated std{in,out,err}p references rather than sF. This changes std{in,out,err} from a compile time expression to a runtime one. | |
470102 | 23 de janeiro de 2003 | 4.7-STABLE after MFC of mbuf changes to replace m_aux mbufs by m_tag’s | |
470103 | 14 de fevereiro de 2003 | 4.7-STABLE gets OpenSSL 0.9.7 | |
480000 | 30 de março de 2003 | 4.8-RELEASE | |
480100 | 5 de abril de 2003 | 4.8-STABLE | |
480101 | 22 de maio de 2003 | 4.8-STABLE after realpath(3) has been made thread-safe | |
480102 | 10 de agosto de 2003 | 4.8-STABLE 3ware API changes to twe. | |
490000 | 27 de outubro de 2003 | 4.9-RELEASE | |
490100 | 27 de outubro de 2003 | 4.9-STABLE | |
490101 | 8 de janeiro de 2004 | 4.9-STABLE after e_sid was added to struct kinfo_eproc. | |
490102 | 4 de fevereiro de 2004 | 4.9-STABLE after MFC of libmap functionality for rtld. | |
491000 | 25 de maio de 2004 | 4.10-RELEASE | |
491100 | 1 de junho de 2004 | 4.10-STABLE | |
491101 | 11 de agosto de 2004 | 4.10-STABLE after MFC of revision 20040629 of the package tools | |
491102 | 16 de novembro de 2004 | 4.10-STABLE after VM fix dealing with unwiring of fictitious pages | |
492000 | 17 de dezembro de 2004 | 4.11-RELEASE | |
492100 | 17 de dezembro de 2004 | 4.11-STABLE | |
492101 | 18 de abril de 2006 | 4.11-STABLE after adding libdata/ldconfig directories to mtree files. |
18.11. Versões do FreeBSD 3
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
300000 | 19 de fevereiro de 1996 | 3.0-CURRENT before mount(2) change | |
300001 | 24 de setembro de 1997 | 3.0-CURRENT after mount(2) change | |
300002 | 2 de junho de 1998 | 3.0-CURRENT after semctl(2) change | |
300003 | 7 de junho de 1998 | 3.0-CURRENT after ioctl arg changes | |
300004 | 3 de setembro de 1998 | 3.0-CURRENT after ELF conversion | |
300005 | 16 de outubro de 1998 | 3.0-RELEASE | |
300006 | 16 de outubro de 1998 | 3.0-CURRENT after 3.0-RELEASE | |
300007 | 22 de janeiro de 1999 | 3.0-STABLE after 3/4 branch | |
310000 | 9 de fevereiro de 1999 | 3.1-RELEASE | |
310001 | 27 de março de 1999 | 3.1-STABLE after 3.1-RELEASE | |
310002 | 14 de abril de 1999 | 3.1-STABLE after C++ constructor/destructor order change | |
320000 | 3.2-RELEASE | ||
320001 | 8 de maio de 1999 | 3.2-RELEASE | |
320002 | 29 de agosto de 1999 | 3.2-STABLE after binary-incompatible IPFW and socket changes | |
330000 | 2 de setembro de 1999 | 3.3-RELEASE | |
330001 | 16 de setembro de 1999 | 3.3-RELEASE | |
330002 | 24 de novembro de 1999 | 3.3-STABLE after adding mkstemp(3) to libc | |
340000 | 5 de dezembro de 1999 | 3.4-RELEASE | |
340001 | 17 de dezembro de 1999 | 3.4-RELEASE | |
350000 | 20 de junho de 2000 | 3.5-RELEASE | |
350001 | 12 de julho de 2000 | 3.5-STABLE |
18.12. Versões do FreeBSD 2.2
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
220000 | 19 de fevereiro de 1997 | 2.2-RELEASE | |
(Não mudou) | 2.2.1-RELEASE | ||
(Não mudou) | 2.2-STABLE after 2.2.1-RELEASE | ||
221001 | 15 de abril de 1997 | 2.2-STABLE after texinfo-3.9 | |
221002 | 30 de abril de 1997 | 2.2-STABLE after top | |
222000 | 16 de maio de 1997 | 2.2.2-RELEASE | |
222001 | 19 de maio de 1997 | 2.2-STABLE after 2.2.2-RELEASE | |
225000 | 2 de outubro de 1997 | 2.2.5-RELEASE | |
225001 | 20 de novembro de 1997 | 2.2-STABLE after 2.2.5-RELEASE | |
225002 | 27 de dezembro de 1997 | 2.2-STABLE after ldconfig -R merge | |
226000 | 24 de março de 1998 | 2.2.6-RELEASE | |
227000 | 21 de julho de 1998 | 2.2.7-RELEASE | |
227001 | 21 de julho de 1998 | 2.2-STABLE after 2.2.7-RELEASE | |
227002 | 19 de setembro de 1998 | 2.2-STABLE after semctl(2) change | |
228000 | 29 de novembro de 1998 | 2.2.8-RELEASE | |
228001 | 29 de novembro de 1998 | 2.2-STABLE after 2.2.8-RELEASE |
Note que o 2.2-STABLE às vezes é identificado como "2.2.5-STABLE" após o 2.2.5-RELEASE. O padrão costumava ser ano seguido do mês, mas decidimos mudá-lo para um sistema maior/menor mais simples a partir de 2.2. Isso aconteceu porque o desenvolvimento paralelo em várias branches inviabilizou a classificação dos lançamentos apenas por suas datas reais de lançamento. Não se preocupe com velhos -CURRENTs; eles estão listados aqui apenas para referência. |
18.13. FreeBSD 2 Antes das Versões 2.2-RELEASE
Valor | Revisão | Data | Release |
---|---|---|---|
119411 | 2.0-RELEASE | ||
199501 | 19 de março de 1995 | 2.1-CURRENT | |
199503 | 24 de março de 1995 | 2.1-CURRENT | |
199504 | 9 de abril de 1995 | 2.0.5-RELEASE | |
199508 | 26 de agosto de 1995 | 2.2-CURRENT before 2.1 | |
199511 | 10 de novembro de 1995 | 2.1.0-RELEASE | |
199512 | 10 de novembro de 1995 | 2.2-CURRENT before 2.1.5 | |
199607 | 10 de julho de 1996 | 2.1.5-RELEASE | |
199608 | 12 de julho de 1996 | 2.2-CURRENT before 2.1.6 | |
199612 | 15 de novembro de 1996 | 2.1.6-RELEASE | |
199612 | 2.1.7-RELEASE |
Última alteração em: 11 de dezembro de 2021 por Sergio Carlavilla Delgado